Quando íamos somente nós dois de carro a primeira coisa que eu pedia era para dirigir. Ele costumava me chamar de Maria gasolina, mas logo me pedia para sentar no seu colinho. As vezes ele me deixava guiar por longos trechos, mas em outras só deixava um pouquinho.
Eu ainda usava calcinha de pano e uns vestidos que minha mãe me obrigava a usar, eu particularmente não gostava, pois vivia sempre de pernas abertas e recebendo reclamação para fechar. Meu pai pedia sempre pra eu sentar no meio das suas pernas pois seria mais fácil pra ver a rua porque eu era baixinha.
Eu atendia seus pedidos sempre e logo me aconchegava em seu colo. Meu pai colocava suas mãos em volta da minha cintura e me mandava segurar no volante. Ele ficava me perguntando se eu ainda lembrava como guiar e que ia me treinar antes. Comigo em seu colo o meu pai começava a simular os buracos na pista.
Ele ficava se mexendo tanto em baixo de mim que meu vestido subia. Ele pedia pra eu não perder a concentração e continuar olhando pra pista. Seu pau ficava duro na minha bunda e eu tentava pegar pra ver o que era, mas o meu pai não deixava eu virar.
No canto do meu ouvido eu conseguia ouvir baixinho ele gemendo enquanto eu quicava em seu colo. Quando ele me apertava mais forte e soltava um suspiro eu sabia que aquele era o momento da gente finalmente dirigir.
Ficamos desse jeito por um bom tempo, até que um dia a gente resolveu sair outra vez e sem querer eu acabei olhando pra trás e vi seu pau. Meu pai ficou com raiva e disse que iríamos voltar pra casa, mas eu implorei pra ficar.
Comecei a beijar seu rosto com muito dengo até que ele me perguntou se eu tinha gostado do que tinha visto e eu respondi que sim, papai me perguntou se eu queria ver outra vez e antes que eu pudesse responder alguma coisa ele tirou seu pau pra fora, fiquei encarando por uns segundos, até que perguntei se eu poderia tocar.
Meu pai guiou minha mão até seu pau me fazendo tocar uma punheta pra ele. Ainda sentada em seu colo; papai afastou o banco do carro para trás e me perguntou se eu queria colocar ele na boca. Não respondi nada, só me abaixei e coloquei na boca, eu tava doida pra sentir qual gosto tinha então só fiz.
Meu pai forçava minha cabeça pra baixo até eu engolir o máximo que eu conseguia, quase engasguei algumas vezes, mas ele não parava. Quando voltei a sentar no seu colinho ele colocou seu pau no meio das minhas pernas. Ele não me penetrou, só ficou roçando no meio das minhas pernas até gozar, fiquei toda melada com seu leite.
Papai olhou pra mim e me deu um beijo na testa e perguntou se eu ainda queria dirigir e ligou o carro. Depois disso os meus passeios ficaram mais fáceis de acontecer pois era ele que me chamava pra sentar no seu colo.
CONTO 54
safada gostosa
Isso filha, mantenha o foco na direção enquanto o papai esfrega o câmbio na sua xotinha. Delicia. Votado.
Ameeeeei E gozei gostoso
delicia
K delicia de conto adorei. Parabens beijos
todos seus cntos sa demais te adoro
Que delicia de conto meu amor, simplesmente amei, votado é claro, postei um conto novo e adoraria sua opinião, bjinhos Ângela
Seus contos são os melhores, sou seu fã
puro tesão
Delicia de conto,lembrar essas brincadeirinha como inosentes com o pai é mesmo uma delicia, não foi dirigindo mas eu também sentei no colo do meu pra fazer dever de casa que eu trazia da escola, era gostoso sentir a pica dele endurecendo no meu bumbum e ele me apertar firme contra ele e se acabar num gozo delicioso, eu nem sabia direito o que era aquilo,mas gostava. Votado...Mayara
menina, seu pai sabe ensinar a dirigir muito bem! kkkk...queria ter aprendido a dirigir com ele! kkkk...votado...bjs
Muito bom