Olá, para quem não me conhece, eu sou LU e venho trazer a vocês mais um dos meus contos, que foi relançado em meu livro (contos de LU).Quem leu meu último conto aqui no site, (conhecendo a morena da minha vida), vai entender este conto aqui; Para todos os efeitos, Sandra era minha comadre, eu não podia mais abrir mão da nossa amizade e do nosso relacionamento, nosso romance ficaria em segredo, guardado a sete chaves. Depois que me separei do José Carlos, caí na besteira de arrumar um segundo marido, ele tinha um grande defeito, costumava beber e ficava muito chato, inconveniente, além de falar demais. E mesmo no meio dessa problemada toda acabamos arrumando mais três filhos, sendo que a última, era filha de um caminhoneiro que eu havia conhecido nesse meio tempo. Tinha horas que eu não aguentava tanta aporrinhação, que eu pegava minha morena e saíamos para passear e inevitavelmente acabávamos no Motel Comanche, que havia ali em Nova Iguaçu. Eram horas maravilhosas que passávamos lá, ela fazia com que eu esquecesse meus problemas. Mas um tempo depois, a safada conheceu um canadense que estava visitando Angra e queria montar algum tipo de negócio lá, e como ele havia gostado dela, queria que ela fosse morar com ele, na verdade acho que era mais para ele ter como permanecer por aqui, era juntar o útil ao agradável. Ele veio conversar comigo para saber o que eu achava, e chegamos a conclusão que seria muito bom para ela, já que ele tinha muita grana, e seria uma boa chance para ela melhorar de vida, a hora era aquela. E como minha vida não estava muito legal com meu marido Hélio, eu sempre dava um jeito de ir ver minha morena Sandra em Angra, ou ela vinha e íamos para nosso ninho de amor no nosso motel preferido, O Comanche. Nisso procurei achar um meio de poder ficar mas tempo com Sandra, e acabei achando a solução. Liguei para ela e expliquei o que eu iria fazer, era algo bem radical, larguei marido e filhos para trás e fui para Angra, chegando lá até se assustou com minha coragem e ousadia, ela me fez um empréstimo e montei um pequeno trailer numa praia, foi uma época muito boa. Sandra me fazia esquecer o tempo, adorava quando estávamos juntas e ela passava suas unhas em minhas costas, eu sentia um arrepio que me percorria de alto a baixo, me deixando com minha boceta meladinha. Quando ela passava sua língua então, eu ia lá no céu e voltava, e sussurrava no meu ouvido... Está gostoso?Quero ver você gozar com minha linguinha, eu te amo minha gostosa, minha gatinha... Eeeeeeuuu...taaaammmmbeeeeeemmmm....tee....aaaaamooooo....ssssssshhhhhhhh....voooceeee....meee....deeeiiiiixaaaaa.....loooouuuucaaaa...aaaaaahhhhhhh...eeeeessssstoooooouuuuu....sssssshhhhhhhh.....gooooooozaaaannnndooooooo.....uuuuuuhhhhhhhhhh......deeeeliiiiiciiiiiaaaaaa..... Nestas horas eu não tinha mais como resistir, gozava como nunca, meu corpo estremecia todo, eu perdia to o controle. Era sempre dentro do trailer que acontecia nossas loucuras de amor, mas eram sempre depois do expediente. Algumas vezes íamos caminhando pela praia e achávamos algum local de pedras e que estivesse deserto,e olhávamos em volta para ter certeza de não haver ninguém, dávamos um jeito de entrar no meio delas e fazermos ali nosso ninho de amor, e não nos importávamos com mais nada, queríamos que tudo fosse pelos ares. Nestas horas nem me lembrava que tinha filhos, eles estavam na companhia do Hélio. Mas como nem tudo são flores, Sandra estava ficando muito ciumenta, teve um dia que me fez passar um carão num bar, cismou que tinha alguém me olhando, isto era uma chateação. Teve uma vez que ela estava um tanto alcoolizada, que até me arranhou com aquelas unhas enormes, doeu mas eu não ia engolir sapo, revidei dando um safanão nela, no pé do ouvido, seu pileque sumiu na hora, e veio mansinha me pedindo desculpas, alegando que setia ciúmes de mim, que me amava muito e não conseguia se controlar se via alguém me olhar muito. Ela veio falando e como uma gata ia ronronando e se aproximando perigosamente de mim, eu não conseguia resistir, principalmente quando me fitava com aqueles seus belos olhos, ela sussurrava em meus ouvidos... Me desculpa amor, você sabe que eu sinto por você, eu te quero todinha, só você sabe me fazer vibrar como ninguém...te amo...te... amo... Eu não conseguia mais raciocinar, me entregava toda, nos beijávamos com loucura e gozávamos como se tivéssemos um ano sem fazer amor. Aaaaaaaaahhhhhhhhhhhh.....teeee....aaaaaamoooooooo.....ssssssshhhhhhhhh......deeeeliiiiiiciiiiiiaaaa.......aaaaaaaaiiiiiiiiiii...... Teeee......aaaaaaamoooooooooo......ssssssssshhhhhhhhhhhh...........uuuuuuuuhhhhhhhhhhh....... É lógico que eu de vez em quando ia visitar meus filhos e depois retornava para os braços da minha morena Sandra. Ela era muito safada, ás vezes gostava de me provocar ciúmes, colocava um biquíni bem sumário e ainda tinha a cara de pau de me perguntar se estava bom e ficava rebolando aquele rabão na minha frente, acho que ela gostava de se sentir desejada. Na praia enquanto eu estava trabalhando no trailer, ela se espichava toda na areia com aquele enorme rabo virado para cima, lógico que chamando a atenção, sempre tinha um gavião por perto que oferecia alguma coisa para ela, eu ficava do trailer só olhando e com uma enorme vontade de ir lá e acabar com a palhaçada, mas eu não daria este gostinho a ela, ela queria me testar, ver se eu ficava com ciúmes dela. Eu me vingava dela, eu já havia conseguido um quartinho para morar, pois de início tinha que ficar ali no trailer. Mas quando ela chegava lá no meu quarto, eu me vingava dela, eu a amarrava na cama com sua bunda virada para cima, ela todinha nua,pegava uma boa cinta e ia batendo nela ate que sua bunda ficasse bem vermelha, mas a vagabunda gostava disso, ela chegava até urinar gozando, deixando o lençol todo molhado. Eu batia e dizia que era para ela aprender a não me provocar e quem mandava ali era eu, eu então pegava nosso amiguinho o consolo, o colocava na cintura, fazia ela dar uma chupada gostosa nele, e dizia que agora eu ia comer minha putinha, que ela precisava ser castigada. Eu enfiava no cuzinho dela sem pena, adorava ver ela gemer de dor, e ver a careta que fazia enquanto era enrabada, isso me instigava a meter com mais força e mais forte e dizia a ela: Tooomaaaa....ssssssuuuuuaaaa....vaaaagaaabuuuunnnndaaaa.....isto ééééé...paaaaraaaa...voooocê...aaaaprennderrrr....a não seeeerrrrr...oooofeeereeeeciiidaaaa...paaaraaaa....ossssss...maaaaachooooossss....naaa....praaaaiiiiaaaaaa.......táááá...doeeennnndoooooo?.... Tááááá´......!....maaaaassss...poooooodeee....meeeteeeeerrrrr.....eeeeuuuuu...meeeereeeçooooooo....fooooodeeee.....meeeeeteeeeee....meeeee...aaaaaarreeegaaaaaçaaaaaaa.....sssssshhhhhhh.... Eu ficava com mais tesão e castigava com mais força, enfiava tudo naquele rabão, eu estava adorando, estava quase gozando, ela tinha o dom de transformar minha raiva em prazer, ela ainda estava gozando: Suuuuaaaa....puuuutiiinhaaaaa....eeeesssssstáááá´....gooooozaaaaaannnndoooooo....deeeee...noooovoooooo.....caaaaraaaaalhoooooooo...meeeeeeteeeeeee...... Eeeeeeeuuuuuuuuuuu....taaaaaaammmmmbéééé´mmmmmmmm.....caaaaaaraaaaalhoooooooo.....aaaaaaaaahhhhhhhhhhh.......aaaaaaaaahhhhhhh....deeeeeeliiiiiiciiiiiaaaaaa....deeeee...cuuuuuuziiiiiinhooooooo......Acabamos gozando praticamente juntas, eu ainda sentia tremores no corpo e ela ainda estava se estremecendo, seu cu piscava na minha pica. Demos um descanso e só depois fui tirando devagarzinho minha pica do cuzinho dela, que tinha ficado parecendo um túnel, eu tinha feito um estrago, mas ela merecia, era uma safada, o cuzinho dela depois voltaria ao normal, ele era bem elástico.Sandra ainda estava reclamando que eu fizera um estrago no cuzinho dela, que eu tinha sido muito má com ela, que ia ficar sem poder sentar direito por uns dias, passou a mão no seu cu e levou um susto pelo buraco que tinha ficado, dizia que agora não ia fechar mais, que eu tinha arrombado ela, após eu a soltar da cama ela se foi e nem se despediu direito de mim, ficara com raivinha de mim. Mas eu nem liguei havia me vingado dela, a casa que ela morava era bem luxuosa, o canadense comprara um prédio e montara um hotel, em comparação comigo, eu morava em um barraco. Teve uma época que o trailer não estava dando muito dinheiro, e também com a farra que a gente estava levando, não dava para sobrar muito, ela até que me ajudava bastante para que eu levasse aos meus filhos, mas eu tinha um espírito aventureiro, não demorou muito, vendi o trailer e retornei para Nova Iguaçu, meu marido ainda continuava um chato, e agora estava bem pior, pois a firma que ele trabalhava faliu deixando muitos desempregados e sem dinheiro. Resolvi voltar para a cidade residira antes quando era casada com o meu primeiro marido.Um abraço a todos. BJSS/LU
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