Nosso primeiro negão

Olá a todos vocês meus queridos leitores, este conto está no meu livro(contos de LU). Como eu eu escrevi em meu conto anterior (primeira fantasia do meu marido), eu não estava querendo mais fazer estas fantasias que meu marido tinha. Mas um dia ele veio com uma conversinha mole, tentando me convencer a sair com um amigo dele, o qual eles tiveram um caso por uns doze anos, seu amigo era um negão que tinha uma pica de respeito. Ele havia me mostrado as fotos que tirara do amigo e vi que realmente a tora do rapaz era uma coisa enorme, seria um pequeno desafio para mim. Eu pedi um tempo para pensar e acabei concordando, havia ficado curiosa para conhecer pessoalmente o tamanho daquilo tudo eu vira em foto, estava por dentro de mim morrendo de curiosidade para ver aquilo tudo. No dia combinado seu amigo veio e meu marido o apresentou, seu nome era Edmilsom, ele como era um pouco afoito, já veio me beijando e me abraçando sem cerimônia alguma. Eu já de cara notei que ele tinha algo imenso querendo furar a calça, levei minha mão para dar uma conferida e levei um susto, era enorme, fiquei pensando em como meu marido aguentava aquilo tudo. Eu nem tinha tirado minha roupa, tirei a calça e a camisa dele, arriei um pouco sua cueca e coloquei uma camisinha naquele mastro, ela mal cabia e quando depois ele foi me empalando com aquela tora, a camisinha estourava, era pequena para aquela tora. Depois deste dia nós desconsideramos ele por ser uma pessoa inconveniente, e quando bebia, ao me ver na rua ficava me cercando, querendo falar comigo, a ponto de eu ter que ameaçar de chamar a polícia, e meu marido teve que dar um chega pra lé nele, acabando com a amizade dos dois por anos. Infelizmente o vício da bebida é foda, o Edmilsom aprontou tanto que sua mulher o largou e sua filha nem falava com ele, ele teve um problema na coluna que o deixou entrevado na cama, parece que ele mexeu com quem não devia nas noitadas e levou uma surra que o deixou na cama, seu irmão foi quem estava cuidando dele, mas infelizmente ele veio a óbito em 2019. Mas voltando ao conto, este encontro se deu por volta de 1995, eu ainda estava um pouco travada, e para me soltar meu marido William foi me abraçando e me beijando, fungava em meu pescoço me deixando molhada, beijava meus seios, não tinha como resistir, era demais, muita tortura para mim. Ele foi tirando minha roupa e nosso convidado me olhando com uma cara de tarado, sua tora estava parecendo uma estaca, dava até pinotes, ele tirou sua cueca, e ao sinal do meu marido ele se aproximou e começou a me acariciar por trás. Eu tive até um arrepio quando ele me encostou aquela tora, cheguei a empinar minha bunda para encostar nela. Ao me virar para ele,quase tive um troço, aí foi que caí em mim e vi o quão grande aquela tora era, parecia um grande chouriço, peguei em minha mão e vi como ela era grande, quente e pulsante. Edmilsom de sacanagem pegava aquilo e fingia bater uma punheta, isso me deixava doida, eu tenho uma tara de ver alguém tocando uma punheta. Não aguentando mais de tesão, passei minha língua naquela cabeça arrocheada, fazendo que o Edmilsom desse um gemido de prazer e me desse um beijo com muita fúria.
Aaaaaaahhhhhhhhh.... ssssshhhhhhhh...... caaaraaaalhoooooooo..... ssssshhhhhh.....
Como eu estava com meu corpo um pouco inclinado chupando aquela tora, meu marido me penetrava por trás me fazendo quase morder aquela tora, que acabou rasgando a camisinha, como estávamos em pé, fomos para a cama , dei outra camisinha para o Edmilsom, e vi que ela mal cabia, me deitei e fomos fazer o famoso papai e mamãe. Eu apesar de estar bem lubrificada, sentia aquela tora me invadir me fazendo me sentir uma virgem perdendo seu cabaço, aquela tora deveria ter uns 27x06cm. Depois de algumas bombadas finalmente ela estava toda dentro de mim, eu fui ao céu e voltei, estava bom demais.
Aaaaaahhhhhhhh..... meeeeteeeee....... ssssssshhhhhhhh........ uuuuhhhhhhhh...... goooostooooosoooooooo.... maaaaaiiiiiiisssssss......
Queeeee.... boooooceeeetaaaaaa.... goooossstooooosaaaa...... sssssssshhhhhhhhhhh...... deeeeeliiiiiciiiiiaaaaaa......
Meu marido a tudo assistia com seu pau duro tocando uma punheta, e mandava seu amigo me comer gostoso, depois de metermos por um bom tempo, mudamos de posição, fiquei por cima dele, eu iria cavalgar naquela tora, foi aí que vi que a camisinha não tinha adiantado, havia estourado, colocamos outra e fui montando nele como uma amazona, eu queria sentir ela me invadindo aos poucos. Neste momento eu deixei todo meu recato e fiquei safada, deixei meu lado selvagem falar mais alto, a linguagem reinante ali agora era o tesão. Me empolguei bem até demais, mais do que eu imaginava, eu senti que ia ter um gozo mais forte do que nunca, estava louca, minha vontade era que aquela tora enorme me rasgasse, me arrombasse toda, agarrei Edmilsom com força e dei uma gozada que parecia que ia desmaiar, eu rebolava na tora como uma possessa.
Aaaaaaahhhhhhhhh... meeeeeeteeeeeee..... pooooraaaaaa..... caaaaraaaaalhoooooooo.... maaaaaaissssssss..... meeeeee... cooooomeeee...... ssssshhhhh..... maaaaaaisssssss...... meee.... raaaassssgaaaaa....... meeeeeeeteeee...... tuuuuuudooooooo....
Edmilsom estava doido para gozar, ele metia aquela tora toda dentro de mim, estava banhado de suor, ele me abraçava forte e me beijava com muito tesão, e quando meu marido viu que ele não ia demorar a gozar,me inclinou por sobre Edmilsom e meteu sua pica no meu cu que estava piscando como um louco, nesta hora eu fiquei louca, dei outra gozada que parecia que minha alma saia para fora do meu corpo, só quem fez dupla penetração sabe do que estou falando, é um dos melhores gozos que uma mulher possa ter, meu corpo chegava a flutuar...
Aaaaaaaaahhhhhhhhh...... ssssssshhhhhhhhhh.... meeeeeeeteeee....... coooomeeee..... meeeusssss.... maaachoooosssss..... meeeeeteeee..... deeeeeliiiiiciiiiiaaaaaaa...... sssssssshhhhhhhhh...... caaaaraaaaaaalhoooooooo.....
Como eles ainda não tinham gozado, pedi que jogassem seus leitinhos na minha cara, enquanto eu tocava uma siririca, ele imediatamente se posicionaram e de repente eles começara a urrar e recebi uma chuva de porra na cara, eu gozei de novo, a visão deles tocando uma punheta me motivava, o negão com aquela tora parecia nunca acabar de sair porra, eu adorava.
Tooooomaaaaaaaa....... saaaafaaaaadaaaaaa...... toooomaaaaaa...... poooorraaaaaaa..... sssshhhhhhh......
Uuuuuuhhhhhhhhhh..... sssssssssshhhhhhhhhh.... caaaaaaraaaaaaalhoooooooo..... tooooomaaaaaaaaaa...... beeebeeeee......
Tooooooo..... gooooooozaaaaannnnndooooooooooo..... meeeee..... daaaaaaaaa..... pooooorraaaaaaaaaaa........ maaaaaaaiiiiissssssss........ deeeeeeliiiiiiciiiiiiaaaaaaaa...... queeeennntiiiinhaaaaaaaa....... ssssssssshhhhhhhhhhhh.......
Demos um descanso, eu estava com minha cara cheia de porra ela estava escorrendo pelos meus seios e barriga. Uma ideia malvada passou pela minha cabeça ali naquele momento, eu queria ver o negão arrombar o cuzinho do meu marido, já que durante muito tempo eles se relacionavam, essa era uma tara que eu tinha, era ver dois homens transando. Eu coloquei meu marido de bunda para cima, lubrifiquei o cuzinho dele com a porra que estava escorrendo do meu rosto, enfiei um dedinho e pedi que o Edmilsom o enrabasse, mas não sei se foi por vergonha de eu estar ali, ele não quis.Mas depois dessa vez não tivemos outro encontro foi por culpa dele mesmo, pois quando bebia vinha fazer graça e tivemos que cortar relações, mas de uma coisa eu não nego aquela tora negra ficou gravada em minha mente e minha boceta sentiu muito a falta dela, se não fosse pela bobeira dele, poderíamos ter outros vários encontros e eu tiraria umas fotos para mostrar para vocês de como ela era enorme, que eu não estou mentindo. Bjssss/ LU