Nossa amiga Milena

Olá meus queridos leitores, eu sou a LU, e venho aqui relatar mais um conto que está no meu livro (contos de LU). Na década de 90, por volta de 1995, eu trabalhava numa casa de família aqui na minha cidade, já que eu havia retornado de Nova Iguaçu, precisava trabalhar. E nesta casa frequentava uma morena muito deliciosa que era amiga de um dos filhos da dona da casa. E nessa dela frequentar a casa, nós fomos ficando amigas e em determinado tempo fomos ficando mais íntimas. Tinha vez que ela me pedia um cafezinho, ou outras vezes ela me pedia água, ou também me pedia fósforo para acender algum cigarro que porventura estivesse fumando. Eu notava que algumas vezes ela sempre procurava pegar minha mão, a segurando mais tempo que o normal. Em várias ocasiões nossos olhares se cruzaram, deixando uma coisa misteriosa no ar, eu várias vezes fui ao banheiro sentindo minha boceta meladinha, eu pensava naquela safada e me masturbava, gozando gostoso e sussurrando o nome dela (Milena). Algumas vezes ao pegar alguma coisa na cozinha, ela procurava sempre esbarrar em mim por trás, eu procurava fazer um esforço enorme para me controlar, ela sabedora disso, me provocava mais. Outras vezes, ela chegava de mansinho por trás de mim e falava baixinho no meu ouvido, sua boca chegava a roçar me deixando louca, era uma tortura que ela fazia comigo. Até que um dia eu não estava mais resistindo, disse a ela que eu estava ficando doida, que não ia mais aguentar. Ela com uma cara de safada, sorriu e me disse em tom de desafio que duvidava que eu tivesse coragem, que eu não era mulher para isso...
Eu ao ouvir isso dela, não me controlei, não me importei com mais nada e vi se tinha alguém por perto, e não tendo parti para cima dela, a agarrei e dei um abraço imobilizador, dei um gostoso beijo nela, pegando-a de surpresa, ela ficou sem ação, e passado a surpresa, ela se soltou e saiu rápido dali me dizendo;
Você tá maluca? eu estava só brincando com você...
Quem mandou você brincar e duvida de mim? Eu fico louca quando me provocam como você fez, quem brinca com fogo, se queima...e agora você sabe do que eu sou capaz de fazer...
Durante uns dias ela ficou meio arredia, tentava me evitar, mas no fundo era só fita, tinha certeza que ela queria muito tanto quanto eu. Mas depois de um tempo ela retornou com a corda toda, me agarrava por trás, passava a mão no meu pescoço, me dava beijnhos de leve, eu ficava doida, sentia meus mamilos ficarem durinhos quase furando a blusa de tanto tesão que eu sentia. Meus seios são muito sensíveis a qualquer estímulo, e ficam durinhos parecendo dois faróis acesos. Eu não aguentava e tinha que sempre correr ao banheiro e me masturbar para dar um alívio no tesão infernal que sentia, sempre com o pensamento nela. Eu comecei a pensar num plano de ver ela sendo arrombada pelo meu marido William, ou por mim com os meus brinquedinhos, eu a faria pagar por me fazer tanta provocação e me deixar morrendo de tesão. Eu fui soltando esta ideia no ar para ver o que achava, ela então me disse que era um caso a se pensar. Quando eu já tinha achado que ela tinha desistido, num dia de maio, estava um dia nublado, bem frio e ainda por cima caía uma garoa fina, eu estava enrolada nas cobertas, vendo um filme, Eu escutei umas batidas na porta e fui atender, e levei até um susto era Milena que estava ali em carne e osso, eu rapidamente a convidei para entrar saindo daquela friagem. Perguntei a ela se queria tomar algo para se aquecer, ela disse que sim e eu dei uma dose de uísque, para aquele frio era o mais acertado, ela tomou praticamente de um gole só e sentiu que seu corpo ia se aquecendo, peguei nas mão dela e vi que estavam geladas. Chamei ela para se deitar ali na cama comigo, onde poderia se aquecer melhor, eu a cobri com o meu cobertor, e ficamos jutas se aquecendo mutuamente. Meu marido havia saído, eu até aquele momento estava sozinha, ela então já melhor aquecida, resolveu me confidenciar que ficara muito curiosa a respeito de ser enrabada, mas que estava receosa, pois nunca tinha feito isso e tinha medo que doesse, pois várias amigas dela tinham falado que doía prá caralho. Eu fiz então a pergunta de um milhão, se ela deixaria ele ou eu comer o rabinho dela, seria bem gostoso, ela pensativa disse...
   Eu....deixo...se...não doer...
Essa conversa estava me deixando com um tesão danado, ela pegou sua mão e colocou na minha barriga com a desculpa de ver se ela estava fria, ela então foi subindo com aquela mão boba me deixando com meus seios durinhos, parecia que eu tinha levado um choque, senti que minha boceta estava meladinha e piscando, após brincar com meus seios ela foi descendo sua mão, eu fui abrindo minhas pernas ela foi enfiando sua mão por dentro da minha calça de pijama e da calcinha chegando até minha boceta que estava alagada, ela foi acariciando meus pentelhos, os grandes lábio, me deixando louca e por fim enfiou seus dedos lá dentro, meu melado escorria molhando minha calça de pijama, eu gemia e sentia minhas pernas tremerem, senti que ia gozar...
Aaaaaaaahhhhhhhhhhhhh.......caaaaaaraaaaaaalhoooooooo......aaaaaaaaaiiiiiiiii.......deeeeliiiiiciiiiiaaaaa.......ssssssshhhhhhhhh.....
. Assim que eu parei de estremecer e gozar, ela foi tirando minha roupa, depois tirou a dela lentamente, eu a deitei de bunda para cima, montei em cima daquela bunda gostosa. esfregava minha boceta babada na bunda dela, fui beijando a nuca dela deixando ela louca de tesão. Nesta hora eu nem quis saber se meu chegasse e nos pegasse naquela situação, o que me importava era deixar aquela mulher subjugada, afinal eu é que tinha que tomar as rédeas da situação, eu é quem era a dominadora. Peguei as mãos dela e fui amarrando na cama, vi como os peitinhos dela estava durinhos, eu para deixar ela mais doida, fui dando beijinhos neles, deixando ela gemendo de tesão, depois fui passeado com minha língua nas costas dela deixando ela mais louca de tesão, ela me implorava para que eu a comesse...
Aaaaaaahhhhhhh......meeeeee.....coooooomeeeeeee......meeeeeteeeee.....ssssshhhhhh.....goooosssstooooosoooooooo........sssssshhhhhhhh....
Mas eu de maldade peguei um chicotinho improvisado, ia torturando ela mais, batia em sua bunda, deixando ela bem vermelha, perguntava a ela quem é que mandava, e ela gemendo respondia
Eéééééé´.....vooocêêêê.....ssssssshhhhhhh....baaaateee....maaaaaiiiiisssss....meeeeeteeeeee.....
Eu então mostrei a ela o brinquedinho que eu ia comer ela, ou melhor, o cuzinho dela.
Ela olhou assustada quando viu o tamanho, mas como estava amarrada, não tinha como escapar, naquele dia ela não teria escapatória, eu ia arrombar seu cuzinho, coloquei o tchuquinho (meu consolo menor) na cintura, o levei até a boca dela para que o salivasse, em seguida eu iria comer aquele cuzinho, ela iria me pagar pelas tantas vezes que me provocou, me deixando doida de tesão e me masturbando sonhando com ela. Sem que ela visse, deixei o tchuk (consolo maior) por perto, pois eu faria ela experimentar ele depois. Lubrifiquei o cuzinho dela e fui enfiando o tchuquinho, que ia abrindo caminho naquele cuzinho delicioso, que ela dizia ser virgem, eu estava em transe, era uma delícia comer um cuzinho. Eu sentia minha pernas até tremendo, eu estava quase gozando, ela a princípio estava um pouco tensa, mas agora estando mais relaxada, seu cuzinho ia se abrindo e até piscava, ela começou a rebolar e pedir mais...
Aaaaaahhhhhhhh.....meeee....coooomeeeee......meeeeeeteee......sssshhhhhh......gooosssstoooosoooooo......ssssssshhhhhhhh.....aaaaaaaaaiiiiiiiiii.....Luuuuuuuuuuuuu......meeeeteeee.....maaaaaaiiiiiissssss......seeee...eeeuuuuu....sooouuuubeesseeeee....queee....eeeeraaaaa....tãooooooo....goooosssstoooosooooooo.....eeeeeeeuuuuuuuuu.....aaaaaaahhhhhhhhh...meeeee..foooooodeeeeeee.......meeeeeee....aaaaarroooooommmmmbaaaaaaaaa.....caaaaraaaaaalhoooooooo.....
Aquilo só me deixava com mais tesão, metia nela com força, enfiava tudo o que podia, via como seu cuzinho era guloso, ele piscava muito, ela gemia e gozava, seu corpo tinha vários espasmos, eu não estava me aguentando e segurei ela com força, e senti meu gozo chegar avassalador, eu me estremecia toda, agarrava ela de encontro a mim, enfiando tudo até o fim.
Aaaaaahhhhhhh.....tooooooo....gooooozaaaaaannnndooooooo.....caaaaraaaaaalhoooooooo....deeeeliiiiiciiiiiaaaaaaa........toooooomaaaaaaa.........saaaaafaaaaadaaaaaa.....sssssshhhhhh.....
Mal acabei de me recuperar, eu não ia dar mole para ela, tirei o tchuquinho da cintura e rapidamente coloquei o tchuk no lugar, como o cuzinho del agora estava bem abertinho, iria ter que aguentar o tchuk , não ia ser moleza para ela, ele tinha um tamanho de 26x06 cm. Eu fui enfiando com carinho e consegui que aquela cabeça entrasse logo a seguir, ele foi deslizando devagar, ela estava sofrendo para agasalhar aquela tora, ela dizia estar doendo um pouco, tentava tirar fora mas eu muito malvada, quanto mais ela reclamava mais tesão me dava. Eu sentia um lado sádico que me dominava, e não deixava ter pena dela, o sofrimento dela me dava mais tesão, eu fiz um pouco de força e coloquei aquela tora toda no cuzinho dela, que deu um grito de dor...
Aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii.....tiiiiiiraaaaaaa.....taaaaaaaa....doooennnndoooooo......aaaaaaaaaaiiiii.......
Eu comecei a bombar devagar e em pouco tempo ela já foi rebolando e até gostando, já estava sentindo prazer, a safada estava sentindo tesão, gemia e mandava meter mais...E de repente, ela deu um berro e um forte tremor sacudiu seu corpo, parecia que estava tendo uma convulsão, era um gozo violento que ela estava sentindo, ela empurrava seu corpo contra o meu querendo que entrasse mais em seu cu, só que já estava tudo dentro, não tinha mais o que empurrar, eu não aguentei e acabei gozando junto com ela, minha cabeça até rodava...
Uuuuuuuuuhhhhhhhhh.....ssssssshhhhhhh....caaaaraaaaalhooooooooomeeeeeteee......tooooo...gooooozaaannnndooooo.....aaaaaaahhhhhh.....
Tooooomaaaaaaa......saaaaafaaaaadaaaaaa......caaaaaaraaaaaalhoooooooo.......aaaaaaaaaaiiiiii....deeeeeliiiiiiciiiiiiaaaaaa......
Gritamos tão alto que pensei que tinha chamado a atenção da vizinhança, caímos uma em cima da outra e demos um descanso, estávamos até suadas apesar do frio que fazia. Quando tirei o tchuk do cuzinho dela, ele estava tão aberto que parecia um túnel, dava para enfiara minha mão lá, parecia que nunca mais iria voltar ao normal, mas aos poucos ele foi se fechando, soltei ela da cama e ela reclamava me chamando de malvada, que eu havia arrombado seu cuzinho, que não ia poder sentar direito. Seu assombro foi quando viu o tamanho do brinquedinho que eu tinha usado em seu cuzinho, ela ficou estarrecida e me perguntava com que seu cuzinho tinha aguentado aquilo tudo, não acreditando. Ela pegou o tchuk e mediu com seus dedos a grossura, deixando ela atônita de como seu cuzinho aguentara tudo aquilo, me chamou de doida, que eu poderia ter rasgado seu cuzinho e ainda sentia uma ardência nele, que ainda não tinha se fechado completamente, eu muito FDP, ria dela. Tomamos um banho, batemos um papo ainda e depois ela foi embora me xingando ainda, e não demorou muito o idiota do meu marido chegou, eu contei a ele o ocorrido, ele se lamentou não estar em casa para poder ter inaugurado o cuzinho da Milena. Depois deste dia ela ficou um pouco arisca, não tivemos mais a oportunidade de fazer um novo encontro, ela depois foi morar em Angra, retornando e trabalhando num bar aqui no centro da cidade e depois ela montou seu próprio bar numa região serrana de Rio Preto, ficando um tempo e depois fechou este bar por um tempo e depois o reinaugurou com outro nome, eu nem tive um tempo para ir fazer uma visita. Bjsss...LU