Rafael Pothos e o professor dominador - II

Bom, oi de novo pessoal.

Aqui é o Rafael Pothos.


Meus contos são inspirados em eventos reais, experiências pessoais minhas e de outros conhecidos. Alguns eventos são combinados e/ou imaginados para fins dramáticos e interpretativos.

Espero que gostem.

Caso queiram entrar em contato, me enviem um e-mail

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...Após a foda virtual eu deitei de bruços com a bunda pra cima e continuei mais uns minutinhos me recuperando, tentando falar com o macho no aplicativo. Fiquei tão entretido que nem percebi que o Cláudio tinha chegado, e quando ele entrou no quarto me viu com o dildo do lado, todo esparramado na cama, com o cu roxinho– Puta que pariu sô!!! – gritou Cláudio. – Que fogo no cú é esse Rafa? Hahahahahahaha – riu-se.

– Eita! Desculpa, perdi a hora. – Nem pensei duas vezes e já fui me enrolando na toalha, com muita de vergonha, mais pelo dildo do que por estar pelado na frente do Cláudio, afinal moramos juntos.

– Sei, sei, isso aí é vontade de dar pra mim sô. Hahaha – brincou. – Rafa, já te falei que se quiser trazer alguém aí pra transar é só falar... – Cláudio disse tentando desviar o rosto pois ele também estava incomodado. Cê tem que parar de brincar com pinto de borracha e sentar num de verdade. Você não ficou com ninguém desde que terminou com o Léo?

– Ainda não fiquei. – como eu sou muito brincalhão resolvi jogar uma piadinha – Se quiser posso te mamar e sentar em você.

– Sai fora sô! Eu não sou viado não! – Disse Cláudio me jogando o travesseiro em um misto de risos e raiva. Mal deu pra ver, mas ele deu uma leve coçadinha no saco, que eu adoraria que fosse uma pontinha de tesão por mim, mas ele é hetero.

– Não precisa ser viado pra comer viado. – Completei.

– Sai fora se não vou te bater, caralho. – Finalizou Cláudio fingindo estar bravo, o que claramente não estava. – Sem falar que o Léo tá aqui do lado, quer dar, dá pra ele caralho.

Depois disso o Cláudio foi pro banho. Quem dera ele realmente tivesse algum tesão em mim. Afinal, ele tinha mais ou menos minha altura, tinha uma boca carnudinha, um bronzeado de mineiro do interior que passa o fim de semana na roça sem camisa, e era todo brutinho com seus braços fortes, peito definido e uma leve barriguinha, que o deixava um baita de um gostoso. Um sonho que dormia do meu lado, mas estava tão distante..., mas não custa sonhar e tentar de vez em quandoNo outro dia de manhã voltei para a empresa. Tinha bastante trabalho para fazer, então só tive tempo pra olhar o celular umas 15:30 da tarde quando fiz uma pausa para um café. E lá estava a mensagem:

– Oi putinha, chega aqui em casa depois do seu trabalho. Se você desobedecer dessa vez, esquece, pois vou sumir de vez. – E com a mensagem estava o seu endereço.

Eu queria ir para a academia, não sabia como eu “estava lá embaixo”, estava um pouco inseguro também. Mas não queria perder o macho né. Então resolvi ir na onda dele:

– Sim, senhor. Posso tomar um banho antes, quando chegar aí?

– A putinha quer fazer a chuca pra dar o cuzinho rosa limpinho, é?

– Exatamente isso... Tudo bem?

– Claro, pode ficar à vontade. Quando chega?

– Dá uns 45 min até aí. – Respondi. – Mas aqui, podemos nos encontrar em algum local público antes?

– Tem uma lanchonete do lado do Estação Saúde do metrô. Que horas consegue estar lá?

– Hm. Às 17:30. – Respondi depois de checar na internet.

– Perfeito, te encontro lá, vou estar por ali de carro.

Então terminei minhas coisas e fui me preparando psicologicamente para ir. Avisei o pessoal que não iria embora com eles, meu ex-namorado ficou sabendo depois e descobri que ele ficou um pouco curioso, mas não tinha muito o que eu pudesse fazerAo sair do trabalho corri para o metrô e fui para a lanchonete onde o macho, até agora sem nome, estava. Tão imerso no tesão e na curiosidade, esquecemos de nos apresentar.

Eu fiquei alguns minutos esperando na porta da lanchonete, e então ele apareceu e desceu do seu carro bem pertinho de mim. Procurou ver se era eu mesmo e estendeu a mão para um aperto. Nos cumprimentamos, descobri que o nome dele é Augusto, e ele também conheceu meu nome. E então fomos lanchar alguma coisa. Eu tomei um suco de laranja, e ele bebeu algum suco de alguma fruta cujo nome já esqueci, acho que era cupuaçu. Era azedinho, bem gostoso.

Conversamos sobre música, filmes, família, minha vida, a vida dele na Bahia, muito assunto mesmo. Até política, era 2018, véspera da eleição né. Por sorte ele e eu tínhamos ideias parecidas. Vi que ele era um pouco mais alto que eu, mas não muito. De fato, eu escolhi bem dessa vez.

Antes de entrar no carro, eu me certifiquei com minha pergunta de sempre:

– Você não quer roubar meus rins não né? – sempre pergunto isso, é brincadeira, mas tem um fundo de verdade, morro de medo de sair com estranhos. Mas ele parecia bacana.

– Claro que não! Entra no carro. – Disse ele indicando a porta.

Quando entramos no carro dele. Ele começou a dirigir e pediu pra eu pegar no pau dele, já que estava olhando. De fato, eu estava olhando, porque ele estava duro.

– Olha como você me deixou, moleque.

Ele abriu o zíper, abaixou um pouco a calça, tirou o pau pra fora. Era definitivamente lindo. E ordenou:

– Chupa seu macho, putinha. Na rua te trato como menina, mas quando estivermos a sós você é minha menininha, ok?

– Sim senhor. – Respondi já me abaixando para mamar aquele pau gostoso.

Enquanto ele dirigia, mal falamos, ele só me dizia coisas como “engole seu macho, vai putinha”. E quando ele parava em algum semáforo, virava meu rosto pra cima, me dava um tapão de deixar a bochecha vermelha, e dava uma cuspida na minha boca sempre dizendo “engole o cuspe do seu dono, cadelinha safada.”, “Curte apanhar, curte? Minha puta.”, e eu consentia com a cabeça, me deliciando com aquele pau.

– Levante aí, limpe este rosto. – disse quando chegamos na rua do seu apartamento.

Quando entramos, ele aparentava ser muito sociável com o porteiro e com os vizinhos. Parecia ser um cara bem relacionado. Subimos para o apartamento dele, de número 14. Ao entramos, ele perguntou se eu queria água, pediu pra eu deixar minhas coisas na mesa na sala / sala de jantar. E sem falar muito, me abaixou e tirou aquele pau delicioso pra fora de novo, acariciando meu rosto e me levando pra mamar a rola dele, bem ali, entre a cozinha e a varanda da sala.

A medida que eu mamava, ele parecia ficar mais sedento:

– Quem diria que a boca da minha putinha é tão gostosa hein. Sabe mamar mesmo né cadela.

Eu estava todo quietinho, ainda com um pouco de receio, mas com muito tesão, mamando, já entregue. Aos poucos ele começou a forçar o pau contra a minha garganta, e eu estava com um pouco de dificuldade porque era grande e grosso. Eu comecei a tossir um pouquinho e ele disse:

– Você não disse que queria no fundo da garganta? Vai engolir meu pau todinho, puta. – disse ele me dando um tapa, autoritário.

Fiquei um pouco aflito, porque não tinha ido nem metade. Aos poucos ele começou a foder minha boca, forçando a garganta, me dando tapas, me incentivando a aguentar, me cuspindo. Ele fodia minha garganta como se fosse uma cucetinha, ele não tinha dó de mim, me coordenava, me dominava literalmente, me fazia querer sofrer na mão dele. E logo eu estava lacrimejando devido o esforço pra engolir o pau dele. Ao me ver lacrimejando ele disse:

– Se você tá chorando agora, quero ver na hora que eu estiver comendo você. – E riu.

Depois de foder muito minha boca, de deixar minha garganta doendo, meu rosto todo babado e lacrimejante. Ele me falou:

– Tira essa camisa, essa calça e o sapato e vem pro quarto.

– Eu posso tomar banho primeiro? – perguntei.

– Não. Não precisa não. Bora.

Ao entrar no quarto dele ele já me jogou de bruços na cama, tirou minha cueca, e começou a chupar o meu cú.

– Puta que pariu, que cuzinho rosa gostoso hein, putinha?

– Não é melhor eu tomar banho?

– Já te disse que não, relaxa.

E ele continuou chupando meu cú. Depois enfiou uns dedos na minha boca, pedindo pra eu babar pra ele enfiar na putinha dele. E colocou o indicador, procurando minha próstata. Avisou que estava tudo okay lá dentro. De fato, eu havia comido bem leve para me preparar. Ele molhou outro dedo e começou a enfiar no meu cú. Brincando com dois dedos, explorando todo o meu cuzinho.

– Fica de quatro minha puta, me chupa enquanto eu brinco com seu cuzinho.

E eu fiquei de lado, enquanto chupava o pau dele e ele brincava com meu cú, dando um prazer que eu jamais tinha sentido na próstata. Ele era bem experiente, aquela posição me fazia sentir um brinquedinho na mão dele.

– Cadela, agora eu vou comer seu cuzinho, fica de frango aí.

– E a camisinha? Você disse que a gente iria usar.

– Rafa, seguinte: – disse ele pegando um papelzinho do lado da cama com a data do mês anterior. – Eu não fico com todo mundo toda hora, tô com esse leite guardado aqui faz dias, e pode ver aí no teste. – Ele me mostrou um teste negativo pra maioria das ISTs que conhecemos.

– Mas não sei se é seguro – disse preocupado.

– É seguro, eu garanto. E você não tem opções minha putinha. Ou seu cú sai cheio de leite, ou você bebe toda minha porra.

– Okay, prefiro engolir então. – disse um pouco assustado, mas com o tesão gritando.

Ele me pôs pra mamar já avisando que iria me comer sem lubrificante, porque preferia, e aos poucos começou a roçar a cabeça do pau no meu cuzinho apertado.

– Relaxa pra mim, você não é a minha putinha? – disse.

– S.. Sou sua putinha sim senhor.

E aos poucos fui cada vez mais sendo dominado e o tesão foi aumentando, fui relaxando, e o pau dele foi entrando, com cuspe mesmo, centímetro a centímetro, sem recuo. Quando estava na metade, ele parou, cuspiu na minha cara e deu um tapa no meu rosto. Aproveitou que o pau dele estava bem babado e afundou todo o resto de uma vez só. Doeu um pouquinho, foi mais um susto. Mas percebi que ele fez assim pra me ver sofrer, soltei umas lágrimas de prazer e dor.

– Cuidado, assim dói. – Choraminguei.

– Cale a boquinha, você me quis assim, você me procurou. – Concluiu.

Depois ele começou a me foder, e como o pau dele era curvado atingia a minha próstata me enchendo de tesão. Ele fodia devagar, e às vezes socava no fundo, me fazendo chorar em um misto de prazer e dor nas estocadas um pouco mais violentas. Eu estava me sentindo totalmente entregue a ele.

– Tá curtindo levar estocada, minha putinha?

– Tô, mas vai um pouco mais com calma por favor, não mete muito fundo.

E a cada pedido de arrego, ele fodia com mais ferocidade, e eu estava curtindo mesmo sentindo um pouco de dor. Ele me fodia segurando meu pescoço, cuspindo na minha boca, e enchendo minha bunda e minha capa de tapas, e eu ficava com as costas descoladas da cama, numa versão um pouco mais hardcore do frango assado

– Senta agora na minha piroca, minha putinha. – ordenou.

Fiquei um tempo cavalgando no pau dele, não cavalgava dele todo, mas ele me forçava a sentar.

– Senta nele inteiro sua putinha. Pára de cú doce. Já tô fodendo faz tempo!

– Você tem o pau meio grande. – Expliquei.

– Cadela, já te disse que à sós eu sou teu senhor, não tem “você”! – disse começando a me foder violentamente e sem dó, estocando o pau até o fundo do meu cú, me fazendo chorar mais e mais. – Isso putinha, eu disse que você iria chorar, mas quer que eu pare? Se eu parar paro de vez.

– Não, não, continua, por favor.

Ele fodeu mais um pouco e depois retirou o pau do meu cu:

– Caralho putinha, deixei um ocão nesse rabo hein. Vou te leitar o cuzinho agora.

– Calma, não era na boca?

– Beleza, você escolhe, mas aí depois nem me procure mais.

Caramba, ele dominava mesmo. Me tinha na mão. Puta que pariu. Eu não podia pensar no fato de perder esse macho. E ele tinha me mostrado os exames, parecia ser um cara bacana, resolvi me entregar de vez:

– Tá bom. Pode ser então no meu cu.

– Beleza, pede então pra eu gozar na sua cucetinha de cadela. – disse rindo, ele adorava me humilhar e me fazer ficar envergonhado.

– Hm, enche o cuzinho da sua putinha de leite, enche? – eu disse, com vergonha, mas muito tesão.

– Certo, vou encher de leite para te engravidar minha putinha. Você tem dono agora. – disse voltando a me foder de frango.

Ele começou a estocar bem forte se apoiando no meu pescoço me enforcando de leve e as vezes me dando tapas fortes. Eu também me masturbava. Mais uma vez ele começou a foder violentamente e me fazer lacrimejar. Depois de foder um pouco ele encheu meu cuzinho de porra, quente e grossa. E quando digo encheu, ele literalmente encheu o meu cuzinho. Eu também gozei bastante.

– Agora, bebe tua porra putinha. – disse ele levando cada gota de porra do meu peito e barriga pra minha boca, me lambuzando, totalmente.

– Sim, senhor. – Já fui aceitando a porra, junto com os tapas no rosto que ele me dava, apesar de ter um pouquinho de nojo, eu acabei aceitando, mais cedo ou mais tarde eu teria que beber a dele.

– Seu cu tá frouxinho, mas aqui, não põe a porra pra fora não, se puser te faço beber também. – disse sádico. – Quero que minha porra vá embora dentro de você.

Consenti pois não queria beber a porra de dentro de mim. Terminei a foda todo lambuzado, babado, cheio porra e cuspe. Fui literalmente dominado e feito de putinha pelo macho. E eu queria me encontrar o quanto antes com o Augusto.

Logo depois, tomamos banho, ele me beijava pela primeira vez, muito gostoso aquele beijo. Ele chamou um Uber e então fui pra casa, agora não mais lambuzado, mas todo arrombado. O cu nem aguentava mais ficar fechado, e durante o caminho um pouco de porra foi saindo pelo meu cuzinho aberto.

Ao chegar em casa, era umas 22 horas, o pessoal estava nos seus quartos. E encontrei o Cláudio todo curioso pra saber onde eu estava.

Depois conto melhor sobre as reações do Cláudio, por incrível que pareça ele estava mais interessado do que eu pensava que seria possível.

Espero que tenham gostado e até a próxima.
                                


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Rafael Pothos e o professor dominador - II

Codigo do conto:
174458

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/03/2021

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