Rafael Pothos e o mistério do amigo selvagem - I

Bom, oi de novo pessoal.

Aqui é o Rafael Pothos.


Lembrando que os meus contos são inspirados em eventos reais, experiências pessoais minhas e de outros conhecidos. Alguns eventos são combinados e/ou imaginados para fins dramáticos e interpretativos. Espero que gostem desse outro aqui. (Eu pelo menos gozo sempre escrevendo esses contos)

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... Logo depois, tomamos banho, ele me beijava pela primeira vez, muito gostoso aquele beijo. Ele chamou um Uber e então fui pra casa, agora não mais lambuzado, mas todo arrombado. O cu nem aguentava mais ficar fechado, e durante o caminho um pouco de porra foi saindo pelo meu cuzinho aberto.

Ao chegar em casa, era umas 22 horas, o pessoal estava nos seus quartos. E encontrei o Cláudio todo curioso pra saber onde eu estava.

Depois conto melhor sobre as reações do Cláudio, por incrível que pareça ele estava mais interessado do que eu pensava que seria possívelQuando eu entrei no quarto, o Cláudio estava vendo TV sem camisa, como sempre, maldito homem gostoso! E ele, curioso, quis saber onde eu estava e porque demorei tanto para chegar.

– Uai, sô. Onde cê tava? – perguntou ele em tom inquisitório.

– Uai Cláudio, fui passear, dar uma volta, ter um tempo pra mim. – disse, tentando fugir do assunto.

– Cê tava com macho né, safado! Certeza que tá todo arrombado. – E caiu na risada.

– Eita, claro que não! Eu ainda gosto um pouco do Léo, você sabe.

– Seeeeeei.

Como de costume, eu troquei de roupa na frente do Cláudio, e nossas camas são uma do lado da outra. Eu estava de costas pra ele quando tirei minha calça e camisa. Estava morto de sono.

– Rafinha, aqui ó, se você não transou com ninguém, porque sua bundinha tá molhada atrás na cueca? – E começou a rir pra caramba.

Eu tinha praticamente me esquecido que a porra tinha vazado.

– Ah, você quer ver? – Desafiei.

– Deixa eu ver esse cuzão então. – caiu na gargalhada de novo.

Eu já estava na chuva mesmo, e resolvi me molhar um pouco mais. Abaixei minha cueca, branquinha lentamente, e fui me aproximando a ele, de costas mesmo. Dando uma leve inclinadinha com meu rabo na direção na cara dele.

-– Puta que pariu Rafa! Tá doidão? Sai com esse cuzão arrombado pra lá caralho. – Disse ele em tom falsamente raivoso, novamente. Em seguida ele deu um tapa na minha bunda de leve pra me mandar pra minha cama.

– Posso te chupar? – Perguntei.

– ... ahm... Não Rafa. Já te falei. – respondeu sem convencer. – Mas aqui, cê vai limpar essa porra da bunda que tá vazando, sô. Se não fosse isso eu até comia você. – Riu novamente.

– Caralho, você é muito difícil! – desanimei.

– Sua bundinha é até gostosa sim, lisinha, mas eu curto mulher né. E véi, cê tem que usar camisinha, assim cê vai pegar doença.

– Eu sei. Mas ele me mostrou os exames e tudo mais. – eu disse, sem acreditar no que eu mesmo estava dizendo, eu sabia que de fato não era muito seguro confiar no estranho.

– É, mas essas coisas não são brincadeira não. Se você ficar doente vou bater em você.

– Ah, Eu sei... – Fiquei um pouco sem resposta e pensativo. – Mas você sabe que não faço isso sempre... Foi no tesão...

– Mas vamo dormi então que amanhã 6:30 é nóis.

Ele apagou a luz e fomos dormir, fiquei preocupado, dormi um pouco mal por causa da dorzinha no cú. O Augusto realmente tinha destruído meu cú. Fiquei pensando se eu realmente gostei de ser tratado da forma que fui tratado. Apesar do tesão, era algo estranho. Talvez seja só um preconceito com um tesão que eu tenho, que no fundo não é nada demais. Adormeci depois de tanto remoer essas questõesNa manhã seguinte, como de costume, o Cláudio me acordou. Normalmente tenho muita dificuldade de acordar e ele me ajuda bastante com isso. Ele é bruto e me acorda aos gritos ou me jogando o travesseiro, o que já acostumei. No começo da faculdade eu o odiava, terminamos o curso de engenharia ano passado, e mais pro final do curso a gente se dava bem e era amigo já. Ficamos mais próximos mesmo quando viemos morar juntos, quase irmão que sempre brigam. Mas nessa manhã, ele me acordou diferente. Ele pôs a mão gentilmente sobre minha bunda, provavelmente este bumbunzinho encantou ele, e me acordou lentamente. Me empurrou de um lado pro outro, devagarzinho até eu acordar.

Depois disso tomamos nosso café, fomos pro trabalho, todos os 5, no carro que a empresa oferece pra gente. Tive um dia comum, trabalhei bastante. Falei com o Augusto no aplicativo, ele parecia estar querendo de novo, mas hoje eu decidi ir pra academia e ficamos só no papo, ficar faltando demais também iria me afetar. O único fator diferente, é que o Cláudio estava extremamente bonzinho comigo, sem aquelas piadas chatas, sem todo a zuação que ele fazia comigo rotineiramente.

Quando voltamos pra casa, fomos pra academia, mais uma vez, o Cláudio estava muito prestativo, me ajudando com os exercícios. Ele tem o corpo muito sarado, com exceção da barriguinha. De fato, ele sabe como malhar, e estar me ajudando foi muito bacana. O pior é que o desgraçado não pode ficar me agradando assim não que eu gamo.

Depois que a trupe da academia chegou em casa, as meninas foram dormir. Não disse antes, mas moramos eu, Léo, Cláudio, Alice e Amanda. Eu dividia quarto com o Léo, porque a casa tem 4 quartos, mas desde que terminamos o Cláudio se ofereceu pra dividir quarto comigo. Ele é bruto, brincalhão e idiota, mas sabe ser parceiro quando precisa. Nem precisei pedir pra ele me deixar ficar no quarto dele quando o terminou aconteceu. Chegando no quarto, sempre um de nós perguntava qual iria tomar banho primeiro. E eu sempre falava:

– Vamo tomar um banho comigo, Claudin.

Ele sempre zuava, ria, me jogava coisas.

– Então vamo. – Me surpreendeu.

Nós dois já estávamos sem camisa e ele se aproximou de mim lentamente. Com aquele peito moreno, suadinho. Ele tinha alguns pelos bem distribuídos espalhados no peito, e na barriguinha, desenhando aquele maravilhoso caminho da felicidade. Ele encostou o corpo no meu, e me deu um beijo com aqueles lábios carnudos dele. Para mim, aquele momento estava sendo extremamente, ridiculamente, doido. Inesperado. O Cláudio tinha um beijo geladinho muito gostoso, e preparado, pois estava com um saborzinho de halls.

Quando entramos no banheiro do nosso quarto, que era a única suíte da casa, percebemos que a banheira era muito pequena pros dois. Mas entramos lá mesmo assim. Ligando o chuveiro, já pelados, ele me agarrou novamente e começou a me beijar de novo. Me virou de costas, dava pra ver que o pau dele estava duro como pedra. Não era grande, mas era veiúdo e grosso. Ele começou a beijar meu pescoço, mordiscar minhas orelhas, estava me deixando sem ar.

– Você me deve explicação, Cláudio. Tô entendendo nada. – Disse virando-me para ele.

– Depois conversamos. E me deu um beijo gentil.

Depois ele pegou um pouco de sabonete e começou a passar no meu cu. Eu estava um pouco tímido, mas peguei no pau dele também. Apalpei a bunda dele, que era grande como a minha, um pouco mais durinha na verdade. Me surpreendi porque até apalpando, ele não recuou. Parecia estar ali decidido.

Terminamos o banho cheio de amassos. Nos secamos. Ele decidiu juntar as nossas camas. Se deitou, todo esparramado, apoiado na parede com um travesseiro. E eu, meio que instintivamente subi em cima dele, sentando na perna direita dele, com as canelas apoiadas na cama, e o corpo ereto. Depois desci para beijá-lo. Beijei o pescoço, dei um beijo demorado mordemos aqueles lábios carnudos, enquanto ele apertava forte a minha bunda. Estávamos tentando fazer o máximo de silêncio, pois ainda era cedo e os outros poderiam ouvir.

Fui descendo, lambi todo o peito dele, os mamilos, a barriguinha. Enquanto eu estava fazendo isso. Ele segurou meu queixo, me olhou e disse:

– Ei, não tô preparado pra falar disso ainda. Mas vi você ficando com o cara. E decidi experimentar antes de não ter a chance. Antes você namorava... Agora, vai que namora de novo.

– Hmm, okay... Fica tranquilo. – Eu não estava acreditando, mas aparentemente ele queria ficar comigo faz tempo.

– Eu curto mulher, mas curto cara também... – assumiu um pouco envergonhado. – Mas é menos.

– Você não precisa justificar isso, tá tudo bem. Confia em mim. Eu sou zueiro também, mas seu segredo tá comigo.

– E se você não falar pra ninguém, vai ter sempre. – disse, esboçando um sorriso de quem sabia que eu não contaria.

Depois disso, ainda segurando meu queixo, ele segurou minhas bochechas e me deu um beijinho. E direcionou minha cabeça até o pau dele, passou o polegar nos meus lábios, colocou o polegar dentro da minha boca, eu dei uma chupadinha, e já fui virando meu corpo, pra fazer um “quase 69”, mas sem subir em cima dele. Comecei a beijar a glande e a base do pau dele, lambendo devagarzinho, enquanto ele molhava os dedos e tentava colocar dentro de mim para tentar explorar o meu cú.

– Cláudio, tá doendo um pouco.

– Hmm, okay, achei que iria gostar.

Voltei a chupar o pau dele. E a tentar engasgar na piroca dele. O que era difícil porque a grossura dificultava um pouco. Aos poucos, ele percebendo que não poderia usar o meu cú, começou a foder minha boca. Eu estava com um pouco de dificuldade, mas estava gostoso. Ele começou a aumentar a velocidade e a forçar minha cabeça contra o pau dele, em um tom um pouco mais bruto, sendo o Cláudio de costume. Eu comecei a dar umas engasgadas e a babar no pau dele. Ele parecia não se importar muito. O que era bom até. Ele voltou a molhar os dedos e a tentar explorar meu cu, estava doendo, mas ele não queria parar, alegando que “eu deixei um cara arrombar o meu cu então eu aguentaria”. Como não estava doendo muito, eu deixei. Depois ele encontrou minha próstata, e ficou brincando ali. Estava ardendo, mas o tesão na próstata estava valendo a pena. Enquanto isso ele fodia minha boca como se fosse um cu, o Cláudio carinhoso já tinha ido embora, estava ali uma versão mais animal dele. Socando minha boca, me forçando diversas vezes me fazendo engasgar.

Ele tentou me comer, até aceitei, mas estava ardendo muito e ele era muito grosso. Nesse ponto ele foi gentil, respeitou meu limite. Como não poderia me comer ele teve a ideia de me deitar com a cabeça fora da cama e ficar fodendo minha boca ali mesmo, segurando meus braços pra eu não o impedir de foder minha garganta.

– Você não me deixou te comer, então vou fazer essa boquinha de buceta. – disse rindo.

Com isso ele deu uma estocada na minha boca, levando o pau bem no fundo da minha garganta, machucando um pouco pois não cabia tudo e era bem grosso. E parou ali.

– 1, 2, 3, ..., 10! – E me liberava, eu engasgava, tossia, e ele ria, com o pau cada vez mais duro.

Ele ficou repetindo isso, chegou a contar até 20, bem devagar. Eu me contorcia, tentava fugir, mas como ele era muito mais forte que eu, não adiantava. Ele estava segurando meus braços ao longo do meu corpo, e fodendo minha boca, sem piedade alguma. A cada lágrima que escorria no meu rosto por eu estar engasgando, e me dava um tapinha e falava “chorando de emoção né viadinho!” e ria. Depois de mais ou menos 20 minutos assim ele me perguntou:

– Tá gostoso, Rafinha? – Ele finalmente me perguntou. – Sei que viadinho curte assim, sabe que quero agradar você, né?

– Tô destruído, na frente e atrás, mas tá gostoso sim. – disse, com a cara toda babada, os olhos lacrimejantes e quase sem ar.

Ele voltou a foder minha boca, agora sabendo que eu estava curtindo aquele pau na minha garganta ele até liberava um pouco meus braços, que já estavam cansados da força dele apoiando e me segurando.

– 1, 2, 3, ..., 10, ..., 21. – a medida que eles estava contando com o pau dele na minha garganta, eu fui ficando sem ar, batendo nele, ele me segurava e me impedia de sair. – 22, 23,..., 29,... e 30! Aeee puto! Tá ficando craque.

Depois ele me colocou de joelhos e continuou a fuder minha boca. Tampava minhas narinas e segurava minha cabeça sobre o pau dele.

– É, seu cuzão e sua boca são duas bucetinhas agora hein. Agora você vai beber meu leite, se bebe na rua, bebe em casa também.

Então, ele voltou a meter o pau na minha boca, e sem avisar, gozou. Senti apenas um jato viscoso e quente na minha garganta. Quando ele ia gozar, tapou o meu nariz, enterrou todo o pau na minha boca e se aliviou todinho. Foram cerca de 5 jatos cheios de porra espessa e quente.

Quando ele tirou o pau, terminei de chupá-lo. A garganta estava dolorida.

– Limpa a porra do meu pau aqui, limpa. – Mandou.

Limpei o pau dele todo. E aos poucos ele foi amolecendo. O Cláudio veio até mim, me deu um beijinho no rosto e disse.

– Olha, dá próxima quero esse cuzinho. Quando ele voltar a ser cuzinho né. – e me deu outro beijinho delicado na boca.

Depois disso, fui tomar outro banho, estava me sentindo um pouco degradado. Mas com o Cláudio foi “respeitoso”, e o tesão que ele causou em mim, foi curiosamente diferente, acabei relevando. Foi um sexo selvagem amigo, e eu adorei. Só fiquei me sentindo puto por transar dois dias seguidos com dois caras diferentes, num ritmo selvagem, me senti um puto. Quando voltei, o Cláudio já estava roncando. Deitei do lado dele, e apaguei logo depois que me certifiquei que a porta estava trancadaEspero que tenham gostado, essa foi a história de como meu amigo me “contou” que era bi.
                                


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Rafael Pothos e o mistério do amigo selvagem - I

Codigo do conto:
174459

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/03/2021

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