(REAL) Minha melhor foda com o amigo hétero marrento
Esse conto aconteceu em meados de 2020 e é uma história que realmente aconteceu comigo. Tinha esse amigo, até então 100% hétero, que eu sempre senti tesão, mas nunca tentei nada porque nunca senti abertura pra tal. Ele é branquinho, um pouco mais alto que eu. Corpo normal, ele já foi malhado mas hoje em dia relaxou um pouco. Mas os braços dele são fortes, ele tem uma barbinha rala castanha, da mesma cor dos cabelos dele. Olhos também castanhos e boca bem carnuda, rosa e definida. Jeito de marrento, mas sempre vestido tipo mauricinho. Estavamos no meio da quarentena e ultimamente não tínhamos nos visto tanto. Ele mora praticamente do outro lado da cidade. Até que um dia ele pediu pra dormir aqui em casa, pois ia ver uma menina que conheceu no Tinder. Moro com meus pais, mas tenho meu quarto sozinho e ele fica um pouco pro final da casa. Claro que ele poderia vir dormir aqui. Então à noite chegou aqui em casa, fomos pro quarto e ficamos conversando coisas banais. Quando foi por volta das 23h ele saiu com o carro dele pra ver a tal menina. Fiquei em casa vendo vídeos e quando foi uns 40 minutos depois ele voltou. - E ai, como foi? - Foi de boa, mas os pais dela estavam lá e tbm estávamos sem camisinha. - Não rolou nada? Ele riu de canto de boca e disse: - Ela me deu uma mamada e ralei pica nela, mas não cheguei a gozar com medo de engravidar Soltei algo sobre ele ter sido mole e ele riu. Deitou na cama também e ficou no celular. Nesse momento, pensei que se ele não gozou, ainda ia estar com tesão. Como ele ia dormir comigo, era minha chance de ver se conseguia que rolasse algo. Na hora de dormir, peguei apenas um lençol e deitamos. Me enrolei e não liguei o ar, justamente pro quarto ficar mais quente. Foi dito e feito: - Caralho, que calor Vitor. Posso ficar só de cueca? – Ele perguntou - Fica aí, sem problema. Só não rala em mim – brinquei Ele ficou só de cueca e eu estava de short e enrolado no lençol. Gabriel ficou deitado de barriga pra cima e mexendo no celular. A cueca dele estava volumosa, mas dava pra ver que ele não tava excitado não. Virei pra ele e soltei: - Caralho, que volume hein. Se tu curtisse eu até te dava uma chance – Falei e ri Ele olhou pra mim e só riu. Voltou a mexer no celular mas percebi que o volume cresceu um pouco. Isso me encheu de coragem e falei de novo: - Quer terminar o que a guria não teve coragem? Ele só riu de novo e virou o rosto, meio que levando na brincadeira. Mas o volume dele cresceu mais ainda, claramente pq o pau dele acabou ficando duro. Eu sabia que não ia ter outra chance daquela e peguei no pau dele. Ele assustou, mas não se afastou. Olhou pra mim e eu fiquei esperando ele dizer algo, mas ele só ficou olhando. Entendi que ele estava meio sem saber o que fazer, mas queria arriscar. Então pus o pau dele pra fora da cueca e era uma puta piroca. Grande, uns 19cm, grosso e com os pelos crescendo na base. A cabeça bem rosa e com a pele cobrindo parte dela. Quando peguei ele com a mão inteira, ele pulsou na minha mão e isso me deixou louco. Logo pus na boca e senti ele gemendo baixinho. Mamei a piroca dele até a base, e depois subi pra cabecinha. Fiquei fazendo esses movimentos e dava pra sentir que ele estava muito excitado. A pica dele era bem carnuda mas estava dura como pedra. Continuei chupando, enquanto ele se segurava para não gemer alto. Fui mamando bem molhado, deixando ele bem lubrificado. A pica dele babava bastante, misturando minha saliva com a baba que saia da cabeça rosada dela. Fui chupando, de quatro na cama enquanto ele estava deitado de barriga pra cima. Até que ele puxou minha cabeça pra cima, o que me fez deitar de barriga pra baixo em direção ao rosto dele. E me deu um beijo com muita vontade. Confesso que isso fez meu fogo subir ainda mais. Ficamos nos beijando enquanto eu punhetava ele, até que ele parou e olhou pra mim com olhar de safado. Me empurrou pra descer da cama, me pôs de joelhos e começou a socar na minha boca. Como se meu rosto fosse um rabo, ele puxava e empurrava, fazendo a piroca dele arrombar minha boca enquanto eu dava leves engasgadas. Estava salivando bastante e a baba escorria pelo meu rosto e isso deixava ele ainda mais doido. Ele me empurrou pra cama de costas, me fazendo ficar de quatro pra ele. - Posso? – ele perguntou Eu não respondi. Só cuspi na minha mão, empurrei os dedos molhados de saliva no meu cu, lubrificando ele e puxei o corpo dele pra perto do meu. Ele entendeu e começou a enfiar a cabecinha. Mas acho que ele nunca tinha comido um rabo, porque empurrou com tanta força que a pica dele entrou até a metade. Vi estrelas de dor, mas não reclamei. Estava muito excitado e aquilo me fazia querer mais e mais. Pedi pra ele bombar devagar e enquanto ele metia lentamente, ele enfiava um dedo na minha boca. Eu chupava como se fosse a piroca dele. Até que eu estava relaxado e querendo mais pica. Mandei ele socar com força e ele riu de canto de boca. Tirou a pica de dentro, cuspiu na cabeça e socou de uma vez. Bombava no meu rabo igual um puto no cio. Ficou socando no meu cu de quatro enquanto meu pau estava duro e pulsando, molhando meu colchão com o tanto de baba que saia dele. Até que ele me virou sem tirar a pica de dentro e começou a socar de frango assado. Pude ver o rosto dele um pouco vermelho, bastante suado. Seu cabelo caia no seu rosto enquanto ele metia e fazia uma cara de puto safado. Ficou estocando no meu cu enquanto gemia, agora um pouco mais alto. Pegou no meu pau, deu uma cusparada na cabeça e começou a me punhetar enquanto metia. Com o tesão que eu tava, acabei gozando rápido. Soltei 3 jatos de porra que melaram meu rosto e mais alguns na minha barriga. Ele pegou com uma mão a porra que tinha caído na minha barriga, tirou a pica de dentro do meu cu e lubrificou ela com a gala e voltou a socar. Porra, isso fez meu pau pulsar mesmo depois de gozar. Ele começou a bombar mais rápido e soltou um gemido alto seguido de um grito grosso. Senti a pica dele pulsando no meu cu e em seguida a gala enchendo ele. Gabriel ficou alguns segundos parado, esperando a porra sair toda e tirou a pica de dentro de mim. Deitou do meu lado e ficou alguns minutos em silêncio. Ele estava todo suado, então falei pra gente tomar banho. Ele entrou e tomou banho, enquanto eu limpava a sujeira no quarto e trocava o lençol. Tomei banho e quanto voltei ele estava deitado, virado para a parede e em silêncio. Deitei também e dormimos. No outro dia ninguém falou nada sobre e nos meses que se passaram nos vimos pouco por conta da pandemia e sempre que nos víamos era com os outros amigos. Acho que ele não quer repetir a experiência e tudo bem, mas foi algo que jamais vou esquecer e sempre que bato punheta, me imagino fudendo com ele.
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Ele já sabe o caminho...rs Pode ser que role de novo. Tenho um caso parecido e ultimamente tenho notado uns olhares dele, como se quisesse dizer algo...
Trilegal o conto.
Parece que não é pra tanto mas estou com o pau duro aqui.
Achei bem excitante.
Depois passa lá no meu perfil e confere meus derradeiros contos. (130-134).
Todos são relatos reais.
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Um abraço.
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