Minha família era formada na época desses fatos por meu pai, minha mãe e mais três irmãos. Eu era o caçula da casa. Meu irmão mais velho tinha sete anos a mais que eu. Morávamos próximos de um rio e este irmão colocava armadilhas para pegar pássaros no mato que antecede as águas. Um dia ele me levou junto e ficamos deitados atrás de uma árvore, próximo da armadilha. Essa armadilha, para vocês terem uma noção, era feita de pequenas taquaras, em volta de cordinhas, que ficava com uma parte prá cima e a outra ponta no chão e se um pássaro entrava para se alimentar, ela caía e o pássaro ficava preso. Não me lembro mais como chamávamos essa armadilha. Estava deitado de lado e meu irmão atrás de mim. Toda a hora ele fazia sinal de silêncio com o dedo para não fazermos barulho, porque eu ficava falando, o tempo todo. Uma hora senti que ele colocou sutilmente a mão no meu calção, na parte que fica nas pernas, e puxou um pouco para o lado. Abro aqui um parênteses: como éramos muito pobres na época, não tínhamos cueca para usar. A mãe colocava um calção na gente, alguns tinham forrós, outros não existiam mais de tão velhos, uma camiseta e chinelos e estávamos vestidos para o dia que começava a nascer. Continuando meu relato: depois que senti meu calção sendo colocado para o lado, o meu cuzinho ficou exposto e começou a receber carinhos. Tentei virar a cabeça para trás, mas meu irmão não deixou e disse para não fazer barulho. Não sei se estava brincando com o dedo ou se estava esfregando seu pau, mas a sensação era ótima, inclusive me dava arrepios como se fosse cócegas. Não havia penetração, somente aquela brincadeira na portinha do meu cu. Às vezes, sentia meu cuzinho sendo molhado, não sei com o que. Hoje imagino que, ou ele passava saliva ou até mesmo era aquele líquido pré gozo. Ficamos algumas horas naquele joguinho, esperando um pássaro cair na armadilha. Meu cuzinho piscava sem parar com as suas carícias. Uma hora ele disse para mim que era hora de ir embora, mas que amanhã iríamos voltar. Dali em diante, todos os dias de tarde, lá estávamos nós deitados atrás da árvore, esperando um pássaro cair na armadilha e meu cuzinho sendo acariciado. Acho que na época faltava coragem dele em me penetrar, pq se quisesse com certeza eu não iria oferecer resistência. Estava adorando aquela brincadeira. Não me lembro de termos capturado algum bichinho, porém meu cuzinho adorava aquelas " caçadas". Não me lembro mais quanto tempo ou por que parou tudo aquilo.
Esse relato foi real como todos os outros já contados aqui por mim e tem como propósito mostrar que foi desses momentos que surgiu a vontade e a curiosidade de experimentar um pau. No próximo quero contar o que aconteceu quando eu e meu outro irmão estávamos brincando na cama numa tarde de chuva. Abraço a todos e até mais….