Primeiro anal da Claudia com um amigo

Conhecemos um casal num site de relacionamento liberal e resolvemos marcar um encontro para ver se pintava afinidade. Eles se chamavam Rogério e Micheli (nomes fictícios). A Claudia estava com receio porque eles eram da nossa cidade, mas mesmo assim fomos nos encontrar com os amigos num parque da cidade. Quando chegamos, eles já estavam lá e antes mesmo de sair do carro, percebi que a Claudia não havia simpatizado com o Rogério. Ele era baixo e um pouco gordinho. Não era o estilo da minha esposa. A Micheli era uma mulher forte, mas com rostinho angelical. Começamos a bater papo e por mais legal que eles eram, percebi pelo rosto da minha esposa que não rolaria nada. Depois de muitos anos casados, a gente só olhando já lê os pensamentos um do outro. Por mim, toparia a transa porque a Micheli era legal e neste site que tínhamos conhecido eles, tinha uma foto publicada pelo casal, onde aparecia uma foto dela com um amigo e esta foto por si já me deu tesão. Durante o papo, perguntei sobre a foto do site e eles falaram que era um empresário, casado, da nossa cidade, um cara muito legal. Quando eles falaram o nome do cara, minha esposa lembrou-se na hora da família dele, que era bem falada na cidade. Já havíamos pensado em conseguir algum homem confiável da nossa cidade para um ménage. Só tínhamos feito ménage com o rapaz de Santa Catarina e havíamos gostado. Depois de muito conversar com nossos amigos, deixamos no ar outro encontro, porém sabia que, pela Claudia, esse encontro jamais sairia. Também, muito discretamente para eles não perceberem nossas segundas intenções, pedimos que se eles quisessem poderiam passar nosso fone para o amigo deles. No carro, a Claudia disse o que eu suspeitava desde o começo, não gostou dele e não iria rolar nada. Pensei, tudo bem, isso acontece e eu não iria forçar a barra para que a minha amada transasse com quem não transmitisse tesão. Passaram-se alguns dias e recebi um telefonema do amigo do casal, pedindo se poderíamos marcar um encontro para conversarmos. Como sabíamos que ele era de uma família legal e jamais iria comentar algo que poderia acontecer entre nós, resolvemos marcar um encontro. Como ele era casado, marcamos num dia de semana num shopping da cidade. Como ele era todo desconfiado e com medo que alguém o visse com nós, marcamos no estacionamento. Chegamos de carro e logo ele chegou. Estacionou um pouco afastado do nosso carro. Como nós não tínhamos que nos esconder, saímos do carro e fomos em direção ao seu. Começamos a conversar, até que ele pediu se poderíamos ir a um lugar mais seguro. Olhei para a Claudia, esperando uma resposta, a qual disse sem problemas. Ele resolveu ir conosco no nosso carro. Lembro até hoje que ele entrou rápido e se abaixou no banco traseiro. Chegamos ao motel e enquanto conversávamos, decidi ir ao banheiro para deixar os dois sozinhos. Quando voltei, vi aquela cena linda que todos os voyeurs gostam, os dois estavam deitados na cama, abraçados e se beijavam. Pena não ter levado a câmera para filmar aquele ato. Os dois se beijavam como se fossem namorados. Enquanto brigavam com as línguas, as mãos passeavam pelos corpos cheios de tesão. Eu fiquei parado só olhando. Ela subiu sobre ele e começou a desabotoar a camisa, beijando seu peito e descendo até abrir o cinto da calça e deixou-o nu. Começou a fazer um boquete gostoso, ficando um bom tempo provocando muito prazer nele que gemia muito. Depois ela se levantou e enquanto ele alisava seu pau, tirou toda sua roupa. Ele não era muito de preliminares, porque colocou uma camisinha e deitando a Claudia, começou a penetrá-la. Fui mais perto deles e fiquei vendo o pau dele, entrando e saindo da bucetinha da minha esposa. Adoro ouvir os gemidos dela, seja comigo ou com outro. São gemidos gostosos. Ele fodeu muito ela na posição de papai e mamãe. Depois colocou as pernas dela nos seus ombros, deixando-a bem exposta e enterrou tudo. A Claudia gozava muito. Pegou ela de quatro também, já que minha esposa adora esta posição. Ele não gozava de jeito nenhum. Quando ela se cansou, ficou deitada de bundinha para cima. Ele não deu folga e deitou em cima, cravando de novo. Observei que ele cochichou algo no seu ouvido. Ela de dirigiu a mim e disse: amor pega o KY na minha bolsa. A safadinha tinha pensado em tudo antes de sair de casa. Levantei da cama e fui fazer o que ela me pediu. Voltei e antes de entregar o KY, fiquei olhando por trás à cena. Ele deitado em cima dela, fodendo-a. Que cena linda. Cheguei perto e entreguei a ela o KY. Ela passou para ele e dando um tempo, saiu para o lado, pegou e com o dedo, ficou massageando a entradinha do cuzinho. Lubrificou bem ele e depois passou no seu pau também. Era a primeira vez que fazia anal com alguém, além de mim. A propósito, ela adora anal. Ele subiu em cima dela de novo, beijou seu pescoço, puxou o rosto e beijou-a na boca. Ajeitou seu pau na entradinha do cuzinho e delicadamente empurrou para dentro. Fiquei bem pertinho para ver a ação. O cuzinho da Claudia o engoliu aos poucos. Num instante estava tudo dentro e ele começou com um vaivém devagar e depois mais rápido, fazendo minha esposa enfiar seu rosto no travesseiro e gemer muito. Acho que mais por prazer do que de dor. O Pau do nosso amigo era um pouco maior que o meu. Comeu o cuzinho dela por uns 20 minutos e num gemido alto com espasmo, anunciou seu gozo. A Claudia adorou foder com esse amigo, tanto que houve outros encontros que volto para relatar. A primeira foto é da bucetinha da Claudia, a outra é ela com esse amigo do relato. Até mais..