Para entender melhor, leia o conto anterior. Meu pai quando estava em casa obrigava-nos a dormir depois do almoço, mas gente nova não tem sono nessas horas. Na época meu irmão, aquele que me levava para caçar passarinhos, e minha irmã como eram mais velhos estavam fora dessa regra porque viviam na casa dos vizinhos. Restava eu e outro irmão que tinha três anos a mais que eu. Como relatei no conto anterior, éramos pobres e eu e esse irmão dormíamos na mesma cama. Dormíamos de cabeça ao contrário, cheirando os pés um do outro. Então ficávamos deitados conversando bem baixinho, as vezes o papo sumia e rolava uns cochilos. Lembro que numa tarde de chuva estávamos deitados e sem querer ao coçar minha perna encostei no pau do meu irmão que estava duro. Tirei rapidamente a mão, mas por curiosidade baixei minha cabeça para dentro das cobertas e vi ele mexendo no seu pau, que estava para fora do calção. O pau dele era mais escuro comparando com o meu. Ele viu que eu estava com a cabeça tampada com as cobertas e tampou a sua também. De repente ele se achegou mais próximo de mim e como estávamos com nossas cinturas próximas, virados para o mesmo lado começou a esfregar o pau nas minhas pernas. No começo era só uma brincadeira de irmãos, como qualquer outra, mas depois comecei a sentir algo gostoso. O contato da pele e do calor do seu pau estava me deixando com cócegas. Hoje saberia que não era cócegas e sim tesão. Ele esfregava e eu me arrepiava e sem querer ou mesmo inconscientemente me virei de costas para ele. Talvez lá no fundo dos meus neurônios o meu corpo lembrou das carícias que meu irmão mais velho fazia quando íamos caçar pássaros. Momento seguinte ao me virar de costas, ele se achegou mais e começou a esfregar o pau na minha bundinha. Que sensação gostosa e estranha estava sentindo naquele momento. Como meu calção era largo e não tínhamos cueca para usar, comecei por conta e sem segundas intenções, digo isso, porque naquela época éramos muito ingênuos, afastar o calção, como meu irmão mais velho fazia no mato. Como estávamos debaixo das cobertas ele via os meus movimentos, então quando eu afastava o calção, ele colocava o pau no meio das minhas pernas e tirava logo. Eu afastava o calção e ele colocava de novo. Quando ele colocava o pau no meio das minhas pernas, eu me arrepiava todo e era a coisa mais gostosa do mundo. Aquele calor do seu pau me deixava louco. Por mim aquela brincadeira duraria a vida toda. Depois de muito tempo assim nesse arreto, ele tirou o calção dele rapidinho, virou meu corpo com a bunda para cima e deitou normal em cima de mim. Eu não tinha mais espaço para afastar com a mão o meu calção, pois o corpo dele ficou grudado em mim. Ele começou a se esfregar em mim. Suas pernas nas minhas, suas coxas nas minhas, sua virilha na minha bunda, seu peito nas minhas costas. Ficou pouco tempo assim e de repente ele abaixou sua mão e afastou ele mesmo o meu calção. Colocou seu pau na entrada do meu cu e sem cerimônia enterrou. Quando senti ele entrando, me deu uma dor terrível e não sei de onde tirei forças, me virei e já o empurrei para longe de mim. Com certeza ele não chegou a fazer um vaivém de tão rápido foi minha reação. Ele saiu da cama e eu fiquei ali todo encolhido e com dor. Para resumir, não brincamos mais assim. Alguns anos se passaram…..
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