Querendo ser corno e viadinho 6 e O Ricardão me chamou 2.
Antes de contar para vocês como foi a minha segunda vez com a Lu junto do Marcos, vou contar o que rolou entre nós depois do ménage à trois que a gente fez naquele Natal de 2018. Logo depois daquilo eu tive que aceitar dar um tempo prá Lu, conforme ela me pediu, pois ela queria pensar um pouco sobre o que aconteceu conosco e ainda estava tentando digerir o fato do namorado dela gostar de ter dividido ela com outro homem e ainda por cima ter bancado a mulherzinha desse mesmo homem, chupando ele, dando o cuzinho prá ele e para piorar, levando a gozada dele todinha na boca e engolido aquela porra toda. Ainda não tinha caído a ficha: meu namorado é um corno viadinho, me disse ela naqueles dias. Passou fevereiro, veio março e o carnaval. Botei o carro na estrada e fui para Balneário Camboriú. Não para curtir em Camboriú como fazia junto da Lu, mas para curtir outro prazer meu: naturismo. Ia todo dia cedinho para a Praia do Pinho e só saia de lá quando anoitecia. Adoro a gostosa sensação de poder ficar nú na frente de outras pessoas e ainda poder curtir a natureza ainda pouco tocada daquele lugar. Conto aqui rapidinho, pois isso daria outro relato, de que nunca fui santo e que sempre ia até as pedras onde rola sexo escondido de quem está na praia. Assim, chupei e fui chupado algumas vezes durante aquele carnaval, naquelas pedras. Retornando para casa e iniciando o ano propriamente dito, já que se diz nesse país que o ano só começa depois do carnaval, voltei a trocar mensagens com o Marcos. Ele me perguntou da Luciana, quando iria rolar nossa próxima brincadeira a três. Ficou chateado quando disse que terminamos o namoro e que isso não aconteceria mais. Notei que ele ficou preocupado, mais comigo do que com a improvável próxima vez entre nós três. Ficou preocupado de ter sido o causador da nossa separação. Tratei de tirar essa ideia da cabeça dele e disse que sabia que isso poderia ocorrer e assumi o risco. Se ela quisesse ficar comigo saberia que teria que dividir o namorado com o Ricardão dela. Enfim trocamos algumas mensagens falando do que fizemos aquela noite, mandava para ele fotos e vídeos dele comendo ela e dela chupando ele até que o assunto acabou. Foi aí que mandei o vídeo da chupada que eu dei nele até ele encher minha boquinha de porra, vídeo feito pela Lu, e daí ele enlouqueceu, falou que a gravação ficou ótima ( embora corte abruptamente logo depois que ele gozou, pois ela não gostou de me ver se lambuzando naquela porra e procurando engolir tudo quanto saía daquele pau ) e falou que eu chupava muito gostoso, melhor do que ela, e queria sentir esse prazer novamente. Falei que a chupada dela era muito boa e que a diferença era a camisinha, presente na chupada dela e ausente na minha. E ficamos assim, trocando mensagens de putaria durante vários meses. Ele as vezes me acordava com uma foto do pau dele e os dizeres de bom dia ou ótimo fim de semana. Certo dia, um sábado, tocou meu celular no meio da tarde. Percebi que era ele pelo toque personalizado. Ao abrir a conversa me deparei com uma foto do pauzão dele, duro, em riste, pronto para ser chupado ou para ser enfiado num cuzinho guloso. Respondi escrevendo: tesão. Ele me perguntou se gostei e eu respondi que sim, que adoro o pau dele. Que acho ele lindo, que fico babando quando vejo. E ele: vem babar nele então, tô sozinho em casa e estou te esperando aqui. Sério? Respondi eu. E ele disse sim, venha mamar meu pau até tirar leite dele de novo. Venha que eu quero enfiar ele inteirinho nesse teu cuzinho guloso. Só que quero fazer diferente dessa vez, vc topa? Que quer fazer, perguntei eu? Quero te comer sem capa, vi uns vídeos de bareback que o macho enfiava o pau no cú do parceiro, tirava e enfiava direto na boca dele. Fiquei com muito tesão ao ver aquilo e estou com vontade de fazer igual. Diga que vc aceita vai. Quero ver vc babar no meu pau depois que ele acabou de sair do seu cuzinho. Safado! Foi o que eu lhe respondi. E ele: muito. Vem. Meu namorado viajou, estou sozinho aqui. É claro que aceitei né. Fui correndo para a casa dele. Não sem antes fazer uma ducha no meu rabinho, pois não queria acabar chupando merda. Pelo menos não de forma visível. Cheguei rapidamente na casa dele e senti que ele estava a toda. Me recebeu com um gostoso beijo na boca, daqueles demorados e bem molhado. Enquanto me beijava, puxava meu corpo de encontro ao dele e já sentia o pau dele me cutucando. O safado já me recebeu sem roupa, estava peladão, por isso não foi lá fora me receber. Abriu o portão pelo controle e gritou lá de dentro: a porta está aberta. Não demorou muito para eu ficar sem minha roupa também, pois ele me ajudou a tirar. Assim que retornamos a nos beijar, já segurava aquela pica na minha mão e ia punhetando. Senti o tesão dele escorrer por aquela cabeça e não quis perder aquele melzinho. Rapidamente me ajoelhei e passei a sugar tudo. Lambia todo o pau, ora só a cabecinha, e nela sugava mais uma gota do suquinho dele. Perguntei a ele se aquilo tudo era tesão por logo-logo se enfiar dentro de mim. Sem camisinha e com toda aquela lubrificação a metida iria ser fácil, tranquila, mesmo já fazendo alguns meses que meu cú não via rola. E ele disse: vc vai sentir agora mesmo. Me virou e me conduziu até o sofá. Sentia o pau dele cutucando a minha bunda enquanto me encoxava. Chegando no sofá, me fez ficar de quatro e olhando para o meu anel dizia: olha como também está molhadinho. Pronto para levar ferro. E eu disse, vem, vem gostoso, enfia esse pintão no meu cú. E ele: sem capa?. E eu respondi: sim, no pelo. Ao que ele respondeu: tesão. Foi só ele encostar aquela cabeça rosada e começar a fazer força e não sentindo nenhuma reação em contrário, ir me penetrando até sentir os pentelhos dele encostarem na minha bunda. Que delícia, que tesão. Ele começou a enfiar e tirar com tanta força que tive que pedir arrego: calma, vai com mais calma agora no começo. Tenho que me acostumar com ele de novo, dentro de mim. Então ele tirou o pau do meu cú, apontou ele para mim dizendo: cai de boca aqui enquanto seu cú descansa um pouquinho. Sentei naquele sofá, peguei o pau e enfiei ele na boca, enquanto ele transtornado dizia: isso, chupa esse pau que acabou se sair do seu cú, chupa. Chupa meu pau, que tesão, porquinho. Não imaginei que vc seria assim, tão porquinho. Tratei de fazer ele sentar no sofá e subi no pau dele, sentando bem gostoso até entrar tudo. Subi e desci um pouco, sai de cima dele, me ajoelhei entre as pernas dele e cai de boca de novo, dessa vez enguli inteiro e voltei sugando todo o pau dele até sair da boca. Subi no sofá e sentei no pau de novo, entrou até o talo. Sobe e desce mais um pouquinho, descia por entre as pernas e abocanhava de novo, enquanto ele dizia: chupa esse pau, saiu todo melado do seu cú, chupa. De repente se levantou, me deixando de joelhos na sua frente, pediu para abrir minha boca dizendo que iria gozar. E assim fez, gozou muito, um mar de porra. Que eu recebia e ia engolindo, tudinho, sem perder uma gota. Ele caiu sentado no sofá e eu fui até ele, pegando aquele pau prá chupar, prá lamber, até deixá-lo limpinho. Me sentei ao lado dele e comecei uma punheta, rápida, gozando sobre a minha barriga. Ficamos um pouco ali, recobrando as forças e depois ele me convidou para subir, irmos até o banheiro da suíte tomar um banho. Ao entrar no banheiro fui direto para o chuveiro e me enfiei embaixo de uma ducha quentinha. Ele parou no vaso sanitário antes e disse que precisava se aliviar. Começou a mijar, um jato forte, urina amarelo bem clarinha. Fiquei admirando o pau dele enquanto mijava e fiquei de pau duro. Ele percebeu, mas não falou nada. Entrou no box comigo e passamos a nos esfregar, um ao outro, primeiro só com as mãos, depois passando sabonete fazendo bastante espuma e depois usando as mãos para o enxague. Logo aquele pauzão deu sinal de vida e já estava durinho nas minhas mãos. Ele me virou de costas para ele, passou sabonete de novo, no dorso e na bundinha e num repente me sinto ser novamente penetrado por aquela tora. Já lhes disse que o pau dele não era muito comprido, mas era mais que o meu, que tem 15 cm, o dele talvez algo em torno de 17 ou 18 cm. Mas a grossura daquele membro era o que deixava ele tentador. Deve ter o dobro, ou quase isso, da grossura do meu. E aquela cabeça, grande, lisa e rosada tornava o pau dele divino, diferente do meu que não é circuncidado. Meu pau baba, meu cuzinho molha e fico com água na boca ao lembrar desse pau gostoso. Ele ficou ali naquele entra e sai gostoso durante um bom tempo e de repente sinto ele aumentar a velocidade da metida, arfando no meu pescoço e dar um empurrão firme enfiando tudo dentro de mim. Ele gozou, dentro. Encheu meu cuzinho de porra. Me virou para ele e nos beijamos gostoso enquanto punhetava de leve ele, retirando suas últimas gotinhas de porra daquele pau que eu adoro. Sentia a porra dele escorrer pela minha perna. Tesão. Foi delicioso. Ao me despedir perguntei a ele se a Lu fez falta e ele me respondeu que a vibe naquela noite era outra e que não fez falta nenhuma. Mas que gostou de comer ela e que queria repetir se fosse possível. Disse que também gostaria mas que por enquanto o que ele teria à disposição era somente eu. E ele: à disposição? Mesmo? Quando quiser? E eu: sim, é só chamar, e não demore muito para fazer isso. Dei um último beijo nele e fui para casa.
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