Querendo ser corno e viadinho 8.

    Depois da nossa segunda vez com o nosso Ricardão pedi prá namorar com a Lu novamente mas ela não aceitou. No entanto, como estava sem namorado, passou a me receber mais vezes no seu apartamento e também veio mais frequentemente para a minha cidade, ficando, é claro, no meu apartamento. Em um desses encontros, depois de um rala-e-rola bem gostoso, ficamos recostados na cama conversando e ela:
- como é esse negócio de vc chupar o pau do Marcos logo depois que ele sai do seu cú?
-- vi que vc notou e até fez um comentário perguntando se era isso que a gente fazia quando estamos sozinhos.
- pois é, notei que ele ficou com mais tesão ao fazer aquilo. Vcs fazem sempre isso?
-- sim, toda vez que ele me come.
- sem camisinha?
-- claro, sem camisinha é mais gostoso.
- é gostoso chupar o pau dele depois que sai do teu cú? Vc não sente gosto de merda?
-- não, eu faço uma ducha higiênica antes da gente transar.
- nunca sentiu nem um pouquinho? Duvido.
-- bem, uma vez eu estava com muito tesão e meu cuzinho tava minando muito líquido lubrificante e ...
- vc fica com o cuzinho molhado quando está com ele? Ela me perguntou, me cortando enquanto falava.
-- sim, fico molhadinho lá por trás. E não é só quando estou com ele. Fico assim quando penso em sacanagem gay ou bissexual. Quando vejo pornô...
- e daí, conta o que aconteceu naquele dia. Me cortando de novo.
-- então, eu tava muito molhadinho e ele depois de fazer aquilo que vc viu, enfiar, tirar do cú e me dar para chupar, várias vezes, me botou de frango assado na beira da cama e bombou muito dentro de mim, e ao sair, ficando de pé ao lado da cama, me puxou para o chão, de joelhos, e veio com aquele pauzão em direção à minha boca. Quando olhei pro pau dele, vi que aquela cabeça que a gente tanto gosta, estava toda molhada, e a secreção estava mais escura do que sempre vinha. Vi que ele devia ter revirado muito dentro de mim e meu suquinho se misturou com merda...
- e vc chupou o pau dele mesmo assim? Me cortando novamente.
-- ele não me deu tempo de nada e foi enfiando o pau na minha boca. Achei que ele não tinha notado, mas ao ver como ele ficou transtornado ao me ver chupando ele daquele jeito e falando aquelas coisas que gostava de falar nessa hora como " chupa meu pau que acabou de sair do se cú ", saiu com um " chupa o meu pau sujo de merda " e não se aguentando mais, gozou na minha boca.
- vc sentiu gosto de merda no pau dele?
-- foi muito rápido, aquilo se misturou com a minha saliva e logo depois com a porra dele.
- mas sentiu o gosto, não sentiu?
-- sim, naquele dia senti sim.
- porquinho. Além de corninho e viadinho, é porquinho. E o que é pior, depois que vc praticamente limpou a camisinha dele após o pau dele sair do te cú, vc me beijou na boca, safado.
-- sentiu gosto da minha merda na tua boca, putinha?
- claro que não, nem me toquei que vc tinha acabado de fazer aquilo.
-- e foi por isso que pedi prá ele colocar uma camisinha para me comer, afinal como ele iria gozar nas nossas bocas logo depois de se enfiar no meu cuzinho. Vc poderia não querer levar a leitada que a gente levou.
- estava com tanto tesão, tão transtornada, que acho que não iria me importar.
-- sério?
- não é se importar, como não me toquei que vc veio me beijar logo depois de ter chupado ele, depois de limpar aquela camisinha, acho que não iria me tocar se ele tirasse o pau do teu cú e dizendo que iria gozar viesse até as nossas bocas para nos dar o leitinho dele. E depois disso acabaria chupando / lambendo o pau dele e iria beijar sua boca também.
-- tesão. Se vc não se importa, ele vai ficar ainda mais transtornado se ao invés de tirar o pau do meu cú e enfiar na minha boca, vc se adiantar e pegar o pau dele para chupar.
- acho que ele gozará na minha boca assim que eu fizer isso.
-- bem provável. Mas vc vai aceitar isso? E se o pau dele sair sujo de merda? Vc chupa?
- ah, daí não sei se...
-- a gente podia treinar um pouco antes de fazer isso com ele, falei prá ela dessa vez eu cortando o que ela iria falar.
- como assim, o que vc está sugerindo de fazer?
-- simples, eu como o seu cuzinho, tiro meu pau de dentro de vc e dou ele para vc chupar.
- engraçadinho.
-- ah, vamos tentar amorzinho, eu prometo que vou ser carinhoso. Aquele broco do seu ex-marido deve ter saído da roça e enfiado com tudo o pau dele no seu cuzinho. Claro que assim dói. Me deixa tentar, vc vai ver que com jeitinho, vc vai me receber inteirinho dentro de vc e vai pedir prá te comer de novo.
- não, nem pensar.
-- amor, vc não deixa nem eu fazer carinho no seu cuzinho. Quando chego com meus dedos lá vc corre em tirá-los. Queria te lamber, passar minha linguinha lá, enfiar ela dentro do seu cú o que puder. Vc já disse que isso é muito nojento. Agora vc já viu que não é. Dá tesão.
    Aos poucos, ao falar essa coisas, fui me posicionando ao lado dela de maneira que meus dedos pudessem chegar no cuzinho dela e comecei a passar meus dedinhos lá, naquele botãozinho dela. Ela não os tirou de lá, opa, sinal verde. Comecei a dedilhar o cuzinho dela, forçando aos poucos a entrada de um deles. A resposta dela foi um gemido. Tirei o dedo de lá e enfiei ele na minha boca. Queria sentir o gosto dela. Enfiei ele novamente, mais fundo agora. Tirei e fiquei fazendo carinho por ali, enfiei de novo, todinho ele. Tirei e chupei.
- eu não fiz a ducha higiênica.
-- não faz mal, não me importo.
- está gostoso?
    Enfiei o dedo no cú dela novamente, girei ele, tirava um pouco e enfiava novamente até entrar todo. Tirei e enfiei ele na boca dela.
-- me diz você.
    Ela se assustou pois não esperava por aquilo. Mas não ficou brava, muito menos enojada ( o que poderia ter acontecido ). Pegou minha mão e ficou lambendo meu dedo.
- é, é gostoso sim. Mas seu dedo saiu limpo de dentro de mim. Não sei se teria gostado se vc tivesse tirado merda de dentro de mim. Como vc faz essa ducha, o que vc usa?
-- espera aí, deixa eu pegar no meu armário.
    Fui lá pegar e mostrei para ela, a pera e a parte que a gente introduz no ãnus para fazer a lavagem. Essa parte é como um pequeno pênis, com cabecinha e tudo. Na mesma hora imaginei ela enfiando aquilo no cuzinho. Por si só já seria algo a penetrando e ficaria mais fácil minha intenção de acabar comendo o cuzinho dela.
-- quer fazer?
- isso parece aquele consolo menor e mais fino que o teu pau que vc falou que iria comprar para eu acostumar a levar no cuzinho. Mas vc acabou comprando aquele pauzão preto, mais comprido e mais grosso que o teu pau, o que me fez desistir da ideia.
-- pois é, quando fui no sex shop comprar e ao ver aquele consolos enormes, acabei foi ficando com vontade de enfiar em mim e acabei comprando aquele para meu uso.
- sabia, tinha certeza quando vc deixou ele aqui, que vc já tinha feito uso dele. Disse que não mas já tinha sentado nele né?
-- sim, já tinha enfiado ele inteirinho no meu cú. Que bom que quando vc pediu um tempo na nossa relação vc me devolveu ele. Uso sempre que me dá vontade.
- safado. Viadinho.
    Voltei a dedilhar o cuzinho dela mas agora além do primeiro dedo comecei a forçar um segundo dedo prá dentro dela. Naquele tira e bota não demorou muito pro cuzinho dela ir laceando e já passou a aceitar dois dedos sem dificuldade. Peguei então aquele mini pênis, coloquei na boca dela e disse:
-- chupa ele, deixa ele bem babado, prá entrar gostoso no teu cú.
    Após ela fazer isso, encaixei ele no cuzinho dela e fui penetrando bem devagar. Aos pouquinhos, enfiava um tiquinho e tirava, de novo e de novo até enfiar tudinho dentro dela.
-- entrou todinho no seu cú. Doeu?
- não, mas isso não é um pau de verdade
-- não é tão diferente. Não está bom? Não está gostoso?
- sim, deixa eu sentir ele lá dentro. Enfia tudo.
-- safadinha, toma então. Tá todo dentro de vc, putinha.
- mexe no meu grelinho com seu dedinho, me faz gozar gostoso.
    Assim fiz. Ela adora ser dedilhada até gozar. Depois que gozou, tirei o mini pênis do seu cú e enfiei ele na boquinha dela. Confesso que vi que ele estava um pouco sujo mas não quis nem saber. E ela também não. Se garrou a chupar aquele pauzinho e só largou para chupar o meu que dei para ela já gozando uma enormidade de porra. Ficamos ali deitados nos recompondo daquela loucura toda e acabamos adormecendo, visto que já era bem tarde.
    Quando acordamos ela me deu um safanão dizendo:
- vc enfiou aquele mini pênis sujo de merda na minha boca.
-- ah, vc percebeu? Sentiu o gostinho de merda na tua boca.
- sim, mas foi por pouco tempo pois logo levei uma esporrada daquelas.
-- pronto. Já está treinada. Se o marcos tirar o pau dele do meu cú e o pau sair sujo de merda vc não vai se importar em enfiar o pau dele assim mesmo na sua boca e ele com certeza vai encher tua boca de porra.
- e daí vou até vc te beijar e passar parte da porra dele, com merda, prá sua boca e te fazer engolir.
-- só parte né, putinha. A outra parte vc mesma vai querer engolir né sua safadinha.
- sim, bora marcar novo encontro com nosso Ricardão e fazer isso tudo. Ele vai delirar de tanto tesão.
-- ele vai delirar mais ainda se puder enfiar o pauzão dele no seu cú.
- não sei se vou aguentar o seu, quanto mais o pau dele, com aquele cabeção.
-- bora treinar então. Dá seu cuzinho prá mim.
- tá, vamos tentar, mas enfia aos poucos, bem devagar e se começar a doer tem que parar e não enfiar tudo de uma vez.
-- foi o que aquele crápula fez com vc?
- sim. Doeu muito, vi estrelas. E como ele não parou, ficou cada vez pior. Ele só parou quando gozou. Quando saiu de dentro de mim disse prá ele que ele nunca mais faria aquilo e não fez mesmo.
-- tadinha. Vem cá amorzinho, eu serei extremamente carinhoso com vc. Vc vai adorar e vai pedir prá repetir a dose.
    Virei ela de bruços na cama, subi sobre o seu corpo, o pauzão duro cutucando suas partes íntimas. Enfiei ele bem gostoso na sua bucetinha, bombei um pouquinho e tirei. Fui descendo pelo corpo dela enchendo ela de beijinhos. Orelha, pescoço, dorso, bumbum, lambi bastante aquela dobrinha entre ele e a coxa. Desci mais, pela coxa, lambi a parte de trás do joelho, a perna, me demorando um pouco mais na panturrilha, beijei seus pés e iniciei o caminho de volta pela outra perna até chegar ao seu traseiro. Mas primeiro chupei por trás a sua bucetinha, sorvi aquele liquido que minava sem parar de dentro dela, até chegar no cuzinho. Ao passar minha língua nele ela se contorceu toda e gemeu alto. Não imaginei que isso já faria ela gozar. Aquilo era prá ela tão proibido que assim que encostei minha língua no seu cuzinho ela gozou bem gostoso. Se estivesse chupando a buceta, o clitóris, ela com certeza iria fechar as pernas mas como estava lá por trás ela me deixou continuar meu serviço. Passei a lamber aquele cuzinho, muito, deixei ele todo babado e passei a enfiar meus dedos dentro dele. Devagar e com muito cuidado, um, dois, três. Tirava e dava para ela chupar.
-- chupa, sorve tudo e depois deixa eles bem molhados prá eu enfiar em vc de novo. Ela nem falou nada, só fez o que pedi. Meus dedos já entravam com facilidade naquele cuzinho. Subi sobre seu corpo e posicionei meu pau na porta daquele botãozinho rosado. Senti ela gemer e daí ajeitou o corpo, abrindo um pouco mais as pernas, esperando pela penetração. Fui enfiando aos poucos e não tive reação contrária dela. Mais rápido que eu mesmo pudesse esperar, já estava todo dentro dela.
-- estou inteirinho dentro do seu cuzinho amor
- estou sentindo e está gostoso, não doeu nadinha. Será que sempre vai ser assim? Tirei o pau todo de dentro dela e enfiei novamente até o talo e só ouvi um gemido gostoso dela.
--viu, vai ser sim. Falei que vc iria gostar e que iria pedir prá eu te comer de novo.
- ai amor, que delícia sentir seu pau dentro do meu cú, isso, enfia tudo, ai que tesão. Traz ele para minha boca, tira do meu cú e me dá para chupar.
-- vc não fez a ducha, seria melhor fazer uma antes de...
- me dá na boca agora.
    Tirei o pau do cuzinho dela, tava sujo de merda, um pouquinho, mas tava. Na cabecinha tinha até um pelotinho. Ela viu, achei que não fosse chupar, mas caiu de boca no meu pau, engoliu o que pode e veio sugando tudo, da base até a cabecinha. Quando saiu da boca dela, estava limpinho. Olhei prá ela e vi ela fechar a boca e engolir.
-- sua porquinha, abre a boca de novo que eu vou gozar, ahhh, que tesão, engole minha porra sua putinha. Delícia, isso, vai engolindo, tudinho. Lambe a cabecinha, tá saindo mais um pouco, tesão, vem cá e me beija.
    Nos beijamos apaixonadamente e ela disse:
- quero namorar com vc de novo.

Mando foto da ducha higiênica que usamos e outra foto junto daquele consolo maior que já havia mostrado prá vcs enfiado no meu rabo.

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