Querendo ser corno e viadinho.

    Este não é um conto erótico e sim um relato do que está acontecendo comigo. Divorciado há vários anos e tendo ficado sozinho muito tempo, já não me imaginava junto de outra mulher novamente até que há 2 anos conheci e comecei a namorar uma mulher 15 anos mais nova. Hoje estou com 52 e ela tem 37 anos, loirinha, tipo mignon, peitinhos tipo pêra, daqueles que a gente consegue pegar com uma mão, bundinha gostosa e bucetinha toda lisinha, um tesãozinho. Tenho investido para comer o cuzinho dela embora ainda sem conseguir fazê-lo. Ela diz que só fez sexo anal uma vez, com o ex-marido dela, e que não foi bom e ela nunca mais deixou ninguém comer. Digo a ela que o professor de enrabada que ela teve foi muito ruim e que talvez, com muito jeitinho, vá enfiando um dedinho, depois dois, alargando aos poucos aquele buraquinho rosadinho dela, até enfiar devagar e com muito cuidado todo meu pau dentro dela, que tenho certeza que ela vai gostar e pedir mais. Disse que vou comprar um consolo, um pouco menor que o meu pau, para enfiar no cuzinho dela e preparar ela para enrabá-la bem gostoso. O quê ela respondeu:
- Só se você deixar eu enfiar ele no seu cú antes.
Respondi que tudo bem, eu deixaria, desde que depois ela me deixasse usar ele para alargar ela e preparar caminho para enfiar o meu pau todinho no seu cuzinho. E assim ficamos. Estou para comprar esse consolo.
    Sempre conversamos muito sobre sexo, o que já fiz, o que ela já fez, essas coisas. A gente fica com tesão e acaba transando gostoso. Assim fiquei sabendo que um dos namorados dela era bem dotado, que ela tinha até certa dificuldade de agasalhar aquela pica toda mas que curtia muito. Perguntei se tinha saudade de fuder com um homem de pau maior, já que o meu tem só 15 cm, e ela desconversou. Insisti, disse que se ela quisesse eu liberava ela para curtir com outro homem, que não me importava, que queria mais era ver ela feliz, desde que não me abandonasse. Ela voltou a desconversar dizendo que não faria isso comigo. De mim, ela queria saber se já transei com outros homens, travestis. Disse para mim:
- Do jeito que insiste, deve estar acostumado a comer cuzinhos por aí. Quem sabe até já deu. Vc já deu seu cuzinho alguma vez, amor?
Foi minha vez de desconversar. Não queria abrir o jogo de uma vez.
    Certo dia recebi pelo Whatsapp algumas fotos de um pau bem duro, chapeleta grande, não muito comprido, mas bem mais grosso do que o meu, enfim, uma pica bonita e gostosa, daquelas de dar água na boca. Era um amigo que mandava as fotos do seu pau perguntando se não estava com saudades dele, que não via a hora de me ver mamando gostoso e depois, de barriguinha prá baixo e bundinha arrebitada prá cima, levar tudo aquilo até o talo, bem gostosinho. Logo depois veio aquele pedido de desculpas, que mandou para a pessoa errada. E depois disse que talvez não tivesse mandado para a pessoa errada, pois sempre teve tesão em mim ( me conhece desde quando eu era casado, era amigo da minha ex-esposa ) e que ficava imaginando fazer aquilo tudo comigo. Começamos a conversar e por mais que dissesse que isso não era a minha praia e que tinha namorada, ele me diz: traz ela junto, eu como os dois, ela é bem gostosinha, dou minha pica prá vocês dividirem e depois de fuder seu cuzinho e a bucetinha dela ( ele perguntou se ela dava o cuzinho e eu respondi que não ) gozo bem gostoso na boquinha dos dois. Ele disse prá eu falar com ela, quem sabe ela topa e a gente não curte uma transa gostosa a três. Respondi que nem precisava falar, pois ela iria acabar vendo nossa conversa no celular. Ela adora ficar xeretando. Não uso senha.
    Aquilo ao invés de me deixar puto, me deixou foi de pau duro. Fiquei imaginando ele enfiando o pauzão dele na bucetinha da minha namorada. No dia seguinte ao chegar na casa dela, não demorou muito prá ela ver aquela conversa no meu celular. Depois de explicar o que aconteceu, ela retornou as fotos e ficou admirando aquele pauzão. Disse prá ela: você gostou não é? Não pára de olhar, daqui a pouco vai estar babando. Ela riu, mas acabou concordando. Perguntei se ela não queria experimentar, de verdade, ao invés de só ficar imaginando. Afinal meu amigo queria comer ela, ( eles não se conheciam, ele apenas já tinha visto nós dois juntos ) e era só mandar uma mensagem prá marcar um encontro. Daí ela lembrou que ele também estava querendo me comer, que o tesão inicial dele era por mim e não por ela. Se eu toparia dar prá ele. Perguntei se ela gostaria de ver isso acontecendo e ela respondeu que sim, que teria tesão em ver eu transando com outro homem. Respondi que sim, se para ver ela transando com ele, chupando o pau dele e ver esse pau entrar devagar e bem gostosinho na bucetinha dela eu precisasse também mamar nesse caralho e dar meu rabinho prá ele, eu aceitaria tudo. Ela disse: tudo mesmo? Eu respondi que sim. E ela: quero ver ele gozando na sua boca. Disse prá ela que ele falou que queria gozar nas nossas bocas e que eu tinha vontade também de ver ela com a boquinha cheia de porra ( ela nunca fez isso comigo, diz que não gosta ). Ela então respondeu que primeiro eu levo a esporrada sozinho e quem sabe depois ela aceite beber a porra dele também. Quando isso acontecer e eu estiver com a boca cheia de leitinho, irei até ela dar um beijo bem gostoso.
    É isso, estamos aguardando um momento para levar isso tudo para o real. Ele tem um namorado que não desgruda dele. As vezes o cara viaja e na próxima vez que viajar e deixar nosso macho livre, faremos tudo isso e talvez até algo mais. Conto depois.