Venho mais uma vez publicar um conto, que só de lembrar fico com muito tesão.
Pra quem não se lembra de mim, vou me apresentar sempre lembrando que por respeito aos envolvidos, uso nomes fictícios.
Me chamo Carlos, sou branco, tenho 30 anos, 1,75m, olhos e cabelos castanhos, um pouco acima do peso.
O que vou publicar ocorreu no final do ano retrasado e se estendeu por cerca de um ano de encontros (cerca de 2 encontros por mês).
Tenho um amigo, que morava em minha cidade, Colorado/PR, mas foi morar em outra cidade distante por motivo de trabalho, deixando seus pais em minha cidade.
Após cerca de dois anos morando fora, retornou no final do ano, para passear e rever a família.
Ao chegar, me ligou e marcamos de sair a noite para conversar e tomar umas bebidas.
Por volta das 20:00 horas, fui até a casa do Vítor para pegá-lo e irmos a uma lanchonete. Pedimos cerveja, porção e começamos a conversar. Ao contrário de mim, que sou um cara reservado (gay no armário), Vítor é um gay assumido e com todos os trejeitos de uma boneca. E sendo sempre muito namorador, saiu comigo já tendo um encontro marcado para a noite.
Cerca de uma hora após nossa chegada a lanchonete, aparece um amigo que trabalhava na mesma empresa que eu (Paulo, branco, 1,70 m, 75 quilos, peludo no corpo todo, olhos e cabelos castanhos) e demonstrou ter bastante amizade com o Vítor (o que eu desconhecia). Conversamos apenas amenidades, nada demais.
O rapaz esperado por Vítor chegou ao local, parou o carro e acenou. Vítor nos pediu licença e foi até o carro para "conversar".
Naquele momento, Paulo se demonstrou bastante inquieto e questionador. Me perguntou se eu conhecia Vítor a muito tempo e se eu também já havia tido alguma relação sexual com ele.
Vi naquele momento, que a amizade dos dois era mais que uma simples amizade (o que nunca iria desconfiar, pois Paulo é o tipo de homem rústico e pegador de mulheres). Vislumbrei que teria minha chance de experimentar o amigo que tanto tinha tesão e joguei minha isca, na maior naturalidade, respondendo:
- Não Paulo. Nunca tive nada com Vítor além de amizade. Até porque, da fruta que ele gosta, chupo até o caroço. hehehe
Paulo me lançou um olhar surpreso e disse não acreditar, pois nunca havia presenciado nenhuma insinuação por minha parte de ser gay.
Neste momento, Vítor voltou a mesa e disse que teria que sair naquele momento com o outro "amigo", (o que já sabíamos que aconteceria) hehehe. Se despediu de mim e do Paulo, entrou no carro e se foi.
Paulo se demonstrou inquieto diante de minha revelação e da saída de Vítor da mesa. Ele já sabia que aquela noite, Vítor não estaria a sua disposição como planejara ao avistá-lo.
Continuamos bebendo e Paulo não aguentou e começou a me interrogar. Dizendo que não acreditava no que eu havia dito.
Ao mesmo tempo, disse a ele que também fiquei muito surpreso com a informação dele também se relacionar com homens, pois era muito rústico e pegador de mulheres.
Ele me respondeu que não era rústico não, que era muito carinhoso e que era eu quem não conhecia este seu lado.
Ficou claro seu convite e eu não desprezei.
Respondi: Vc nunca me deu a oportunidade de conhecer este lado, se já tivesse dado esta oportunidade, eu não teria desperdiçado. Pode ter certeza.
Paulo respondeu: Então aproveite, que hoje estou louco para comer um carinha gostoso que nem vc. Disse isso apertando seu pau por cima do short jeans que neste momento demonstrava estar duro, inchado, enorme.
Pedi a conta na horaaaaa.
Entramos no carro e fomos até em casa.
Ao chegar, não conseguia me controlar. Nem ele, para minha alegria. hehehe
Assim que fechei a porta de casa, Paulo me abraçou por trás e começou a beijar e morder minha nuca, orelha, me virou de frente, deu um longo e delicioso beijo e começou a morder e chupar meu pescoço. (eu deliro quando mordem e chupam meu pescoço, viro outra pessoa) hehehe
Fomos um ajudando ao outro se desvencilhar de nossas roupas.
Deixei-o apenas de cueca, sentei-o no sofá e mordisquei seu pau por cima da cueca, sentindo aquele cheiro maravilhoso de macho. Abaixei sua cueca bem devagarinho, sempre olhando em seus olhos com cara de puta. hehehe
Seu pau pulou, frente a minha cara. Era um pau de cerca de 18 cm, de grossura média, com uma linda glande, rosada.
Caí de boca naquele pau delicioso, chupando com muita força e vontade (pois adoro fazer sexo oral). Paulo se contorcia com minhas chupadas e proferia um monte de chingamentos. Nossa, vc é mesmo uma putinha. Chupa, vai chupa. Isso, bem gostoso. Nossa, calma, calma, se vc continuar me chupando assim eu vou gozar rapidinho.
E foi o que aconteceu, chupando afoitamente como estava fazendo, não demorou muito para Paulo gozar fartamete em minha boca, segurando minha cabeça e forçando seu pau inteiro em minha boca. Senti os inúmeros jatos em minha garganta e bebi todo seu leite, grosso, quentinho, saboroso.
Paulo esboçou um lindo sorriso e ofegante, me puxou para cima do sofá, me deitou, se deitou por cima de mim e me tascou longos e demorados beijos, sentindo o gosto de seu próprio gozo que acabara de ser descarregado em minha boca.
Fui setindo seu pau ficar durasso novamente e começar a roçar e se enroscar com meu pau.
Se levantou, me ajoelhei no sofá e me debrucei no encosto, empinei minha bunda e recebi um delicioso cunete. Meu rabo piscava de desejo. Em poucos instantes, senti Paulo pincelando seu mebro duro e quente em meu ânus. Foi forçando sua entrada lentamente, senti cada centímetro daquele pau maravilhoso entrando em mim e ocupando o espaço em meu interior. Ao sentir seu saco encostando em minha bunda, senti também, Paulo se deitando sobre mim. Passou seus braços por baixo dos meus e ficou apertando meus peitos enquanto bombava com calma, vagarosamente e mordia minha nuca.
Ficamos assim um bom tempo, até ele aumentar a velocidade dos movimentos e anunciar que iria gozar novamente. Mas que queria gozar novamente num boquete, pois havia adorado minhas chupadas. Ao que o atendi com rapidez.
Sentei no sofá, ficando com o seu pau bem a altura de minha cabeça e recomecei um maravilhoso e forte boquete.
Paulo gozou em instantes e para minha surpresa, gozou tão fartamente quanto a primeira vez.
Me beijou por mais um longo tempo e resolvemos ir tomar banho juntos, visto que estávamos exaustos e suados.
No banho, eu o ensaboei e ele me ensaboou. Nos beijamos e nos curtimos, viajando com nossas línguas um no corpo do outro.
Levei-o para o meu quarto e deitamos, com Paulo fazendo conchinha em mim, dormimos estasiados. Acordamos no outro dia, por volta de 09:00 horas. Recebi um delicioso beijo de bom dia de Paulo, levantei, fiz café, tomamos nosso café, fomos para a sala assistir TV, e no sofá, lado a lado, recomeçamos os carinhos e afagos e toda a noite anterior recomeçou.
Paulo começou a namorar uma mulher, mas nossos encontros continuaram, sempre após ele deixá-la em casa e vir correndo atrás de mim para inúmeras madrugadas de amor.