Olá pessoal. Venho aqui novamente deixar um conto verídico e muito especial que me acorreu na véspera do último feriado de finados. Pra quem não me conhece ainda, vou me descrever, meu nome é "Carlos", tenho 30 anos, cor branca, olhos e cabelos castanhos, 1,75 m e um pouco acima do peso. Conheci um pedreiro em minha cidade, que estava fazendo reformas na casa de um casal de amigos. Eu já o conhecia de vista, quando o via na rua com sua esposa e filhos. Ao término da reforma, rolou um churrasco para os pedreiros (um senhor de mais idade e este deus grego, que vou chamar de "João"), fui convidado para o tal churrasco pelo meu amigo sua esposa estava na casa da mãe e não participou. Durante o churrasco, rolou muita cerveja (e cachaça por parte dos pedreiros) deixando a todos muito altos e extasiados, deixando a conversa fluir sem restrições e lógico que a conversa terminou no assunto sexo. Os pedreiros, se mostraram como todo homem rude de serviço braçal não terem nenhuma frescura quanto a sexo, e o que viesse na frente eles trassavam mesmo. Aquilo foi me excitando e lógico, passei a encarar sem medo o deus grego que há tempos já olhava na rua. João ainda disse que havia se separado, vendo os filhos somente aos finais de semana e que estava na seca. Falou isto apertando sua ferramenta por cima da calça jeans surrada de trabalho e mostrando que havia um belo volume se formando ali. Eu não conseguia mais tirar os olhos de João e de seu volume e é claro que ele notou o meu interesse. Em certo momento, João anunciou que precisava ir no banheiro e adentrou a casa, eu estava na cozinha passando algumas cervejas da geladeira para o congelador e o vi entrando no banheiro, fui até a porta, onde pude ouvir o farto jato de urina sendo despejado no vaso sanitário, aquilo me excitou ainda mais. Quando João abriu a porta deu de cara comigo, que mais que depressa olhei penetrantemente em seus olhos com um sorriso safado nos lábios. Fui entendido imediatamene, João perguntou se eu queria apenas utilisar o banheiro ou se eu precisava de alguma ajuda. Não perdi tempo, enchi minha mão daquele volume delicioso e tasquei-lhe um beijo delicioso, ao qual fui correspondido. Entramos nos beijando no banheiro e trancamos a porta. Retirei sua camiseta e pude ver um peitoral forte e peludo, no qual caí de boca. João estava com cheiro forte de macho que trabalhou o dia todo, mas também possuia um sensível odor de desodorante que não o deixava com um cheiro de suor apenas. Era um misto de testosterona e uma suave fragrância de perfume. Fui descendo por seu abdômem, neste momento, João já me segurava com suas mãos pelos cabelos e forçava para que eu me abaixasse mais para que chegasse logo em pau, que estava duro e latejante, formando um unorme volume. Mordi seu pau ainda por cima da calça, ele gemia a cada investida minha. Abri seu zíper, desabotoei sua calça e desci-a até a altura do joelho. Fui mordendo seu pau novamente por cima da fina camada de tecido da cueca preta de algodão, ali o cheiro se intensificava, um cheiro de macho delicioso que tomou conta de minhas narinas e me inebriou. Retirei cuidadosamente sua cueca, seu pau deu um pulo, quase tocando meu nariz, era um pau médio mas um pouco grosso, sua cabeça rosada estava babenta, lambi discretamente sua glande, retirando aquela baba a qual sorvi e me delicie com seu sabor salgado. Isso tudo olhando em seus olhos e seu sorriso safado de satisfação. Não aguentei mais, cai de boca naquela jeba maravilhosa e João me forçava a cabeça contra seu mastro, me fazendo engasgar as vezes. Me sentia sendo arregaçado pela garganta, o que me dava muito tesão. Em certo momento, João anunciou que iria gozar, deixei que gozasse em minha boca, o que ele fez com grande satisfação. Ao término do gozo, João me deu um forte e delicioso beijo na boca, sentindo o paladar de sua porra recém despejada. Me abraçou, mordeu meu pescoço e orelha e falou sussurrando em meu ouvido que havia adorado a experiência e que queria repetir a dose, mas que queria ir até o fim, tendo também relação sexual. No beijamos mais uma vez, trocamos telefone e saímos, como se nada tivesse acontecido. Ele saiu primeiro, eu depois, com algumas cervejas na mão. Nunca imaginei que aquele homem rude pudesse ser tão carinhoso. Não vejo a hora de reencontrá-lo.
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