Abri o perfil dela continuava igual, sorriso tímido com um olhar provocador, seios arrebitados e grandes e um rabo que apetecia trincar!
Começamos a conversar, partilhar o que cada um tinha feito pela vida e um dia decidi passar pelo local de trabalho dela, ela fazia atendimento ao público e quando me viu os olhos delas brilharam. Pediu para fazer uma pausa, e cá fora deu-me um abraço com um beijo no rosto, quando me deu o abraço senti os seios contra mim, bem arrebitados e duros, poderei dizer que algo também despertou e deu sinal de vida!
"Já não te via há uns anos, estás igual" -diz ela.
" Tu também estás igual, baixinha e simpática, os anos não passaram por ti" -respondi eu, a pensar que ela estava uma tesão de mulher.
Nesse mesmo dia disse-lhe que ela é um tesão e que achava impossível não ter ninguém para aproveitar aquele pedaço de mau caminho, ao que ela me respondeu que há pelo menos um ano que não tinha ninguém.
Um dia convidou-ne para passar em casa dela depois do trabalho. Quando lá cheguei, começamos a beber um bom vinho enquanto conversamos, mas não conseguia tirar os olhos daquelas mamas. Comecei por me chegar mais perto dela e coloquei a mão numa perna e ela fez o mesmo. Colocou a mão na minha perna e foi subindo até ao meu sexo, pressionando por cima da roupa, o meu discurso já começava a ser mais pausado, e ela dava um sorriso maroto de cada vez que eu parava.
Não me consegui conter e beijei-a, coloquei a mão por trás da cabeça dela encostando os lábios aos meus e as nossas línguas entrelaçaram-se num beijo demorado e ardente. Por vezes puxava-lhe o cabelo e a cabeça para trás, negando a possibilidade de me beijar e olhava-a nos olhos com um ar de dominante.
Tirei-lhe a camisola e virei-a de trás para mim, comecei a beijar o pescoço lentamente, por de trás da orelha a descer para os ombros, enquanto isso uma mão apalpava as mamas por cima do sutiã e com os dedos torcia os mamilos ligeiramente, tão ligeiramente, como os seus gemidos envergonhados. A outra mão passava levemente pelo seu ventre, fazendo-a arrepiar. Enquanto isso ela esfrega o cu em mim, lentamente por vezes a pressionar mais outras menos.
Ela desaperta as calças e eu tiro-lhe o sutiã, baixando as duas alças. Continua de costas, beijo-lhe as costas e passo a barba pelas mesmas. Desço com a minha mão por entre as cuecas e sinto o quanto húmida está, começo a tocar-lhe na cona levemente, num vai e vem orquestrado com o torcer dos mamilos e com o cu pressionado contra mim... Começa a gemer mais intensamente, aumento o ritmo da masturbação e com a outra mão aperto-lhe o pescoço.
"Não pares" -pede ela
Viro-a para mim encosto-a ao meu corpo, beijo-a e sento-a no sofá, tiro-lhe as calças as cuecas, abro-lhe as pernas e vejo aquela cona, depilada, rosada e fico ofegante, o cheiro dela deixa-me cheio de tesão. Passo a minha língua no interior das coxas e com os dedos passo nos lábios vaginais antes de os meter. Meto os dedos e entram com muita facilidade, enquanto lhe meto os dedos passo a língua no clitóris, devagar, brincando com ele a rodar e mordiscar. Ela pede mais, eu continuo, meto mais um dedo, aumento a velocidade e quando lhe volto a apertar o pescoço, os gritos aumentam, ela começa a contorcer, passa com as mãos dela nos mamilos aperta-os e atinge o orgasmo na minha boca.
Saímos do sofá e vamos para a cama, ela ajoelha-se tira-me as calças tira o meu pênis e passa a língua na ponta e olha nos meus olhos, com o seu olhar provocador. Não a deixo chupar e deito-a na cama, ela puxa-me e vira-me, fica por cima e começa a descer suavemente sobre o meu membro, o sexo dela está muito quente, vai descendo e subindo muito lentamente enquanto me beija, vai aumentando a velocidade eu puxo-lhe o cabelo com uma mão e com a outra aperto as mamas, vai mantendo assim, eu gemo de prazer, ela adora a posição em que está, mas rapidamente pará... Chega ao meu ouvido e diz baixinho.
"Assim não dá, preciso de mais, preciso do meu cu preenchido"
Levanta-se vai ao armário e tira um dildo e lubrificante, passa o lubrificante, sobe para cima de mim e enfia o consolo no cu... Assim que entro dentro dela sinto-a mais apertada por causa do dildo.
"Anda agora fode-me, enche-me a cona!" diz ela
Começamos num movimento frenético, ela geme eu gemo, gritámos bastante, eu cravo-lhe as unhas nas costas, dou-lhe uns estalos e depois agarro nas ancas empurrando para mim para meter mais fundo e venho-me dentro dela, mas o meu pênis continua duro e ela continua até chegar a um orgasmo barulhento e molhado...
Abraça-se a mim, beija-me e ficamos agarrados, com os nossos fluídos espalhados pelo corpo, com o calor do momento e o cheiro a sexo.