Olá caros leitores, inicio hoje uma série com alguns capítulos que me foi contada por um grande amigo que viveu uma situação pela qual não esperava em meio a pandemia do ano passado, irei alterar os nomes dos envolvido para preservá-los e narrarei em primeira pessoa como ele me contou, pois acredito que o conto fica mais excitante desta forma.
Meu nome é Daniel, tenho 40 anos e confesso que com a pandemia acabei ficando um pouco acima do peso comum. Tenho 1,70m e hoje estou pesando 90kg, também nada muito exagerado. Sou casado com Clara, ela tem 34 anos, morena, olhos verdes, corpo violão. Me apaixonei por ela assim que a vi a primeira vez no clube onde frequentava. Logo nas primeiras conversas nossas ideias bateram e daí até o casamento foram apenas 3 anos, então eu com 29 anos e ela com 23.
Em nosso casamento nunca tivemos problemas, o sexo sempre foi maravilhoso e ninguém nunca reclamou do outro quanto a isso. Brigas ocasionais ocorriam, obviamente, mas nunca ficamos brigados por mais de uma noite e nossa vida era realmente prazerosa.
Nesses anos de casado tivemos duas filhas, Ana Flavia com 19 anos hoje e Sarah com 15 anos. Ana Flavia começou a fazer faculdade em 2019 e acabou se mudando para Minas Gerais (somos do interior de São Paulo) e Sarah obviamente mora conosco. Ambas filhas puxaram a mãe, mornas, com a pele sempre bronzeada (desde novas sempre levamos elas muito à praia e em nossa casa havia uma piscina, por isso sempre foram de tomar sol), Ana tinha os olhos da cor de mel, já Sarah puxara os olhos da mãe, verdes como rubi. Não eram santas, mas eram boas meninas, duas filhas como qualquer filho rssss.... Tinham seus namorinhos, mas nunca engataram algo sério, iam para as festas dos amigos e a mãe sempre conversava abertamente com elas, principalmente para evitar doenças e gravides indesejada. Mas também não somos aquelas famílias que incentivam que os filhos façam sexo e vivam loucamente como se não houvesse amanhã, tanto que Ana perdeu a virgindade apenas aos 18 anos e a Sarah nunca havia transado.
Enfim veio a pandemia e com ela os “lockdowns” por todo o país, minha esposa era gerente de uma empresa grande do município e passou a trabalhar em Home office e eu que era sócio de uma casa noturna da cidade acabei tendo mais dificuldades, tentamos algumas estratégias, mas foi impossível e acabamos fechando provisoriamente (não quebramos por sorte). Porém apenas o salário dela estava curto para manter nosso padrão e tivemos que começar a reduzir custos e com o encerramento das aulas presenciais, Ana voltou para nossa casa para ficar mais próxima nesse período.
Após o primeiro mês um amigo meu, João Paulo, se divorciou da esposa e ficou sem onde morar e, como tínhamos uma casa no fundo da nossa para quando damos festas, com o dinheiro curto, oferecemos a João se ele não queria ficar ali por um tempo até se estruturar e cobraríamos um valor menor de aluguel, assim isso nos ajudaria também.
Ele aceitou na hora e agradeceu muito eu e minha esposa, arrumamos a casa para ele ficar mais a vontade e no dia seguinte já chegou com suas coisas, quer dizer, o que a ex-esposa deixou ele trazer, um colchão e um travesseiro, suas roupas e uma televisão velha de tubo e seu notebook (pois ele precisava para trabalhar). Quem já passou por início de separação por briga sabe como é, e como ele havia traído a ex, não tinha como exigir muito também.
João era um moreno com porte de atleta, alto, porém não muito definido, apenas uma pessoa que se cuidava e ia regularmente na academia, cabelos e olhos escuros, tinha por volta de 36 anos de idade e também estava trabalhando em home office devido a pandemia.
Os dias se passaram tranquilamente após a ida de João para a nossa casa, ele se enturmou com todos facilmente, as meninas gostavam bastante dele e ele era atencioso e dava bastante atenção, principalmente para a Sarinha que gostava de brincar o dia todo. Ele era uma pessoa prestativa e ajudava bastante nos afazeres, e como estávamos sempre o dia todo em casa, fazíamos quase tudo juntos, café da manhã, almoço, janta, fizemos alguns churrascos e passamos algumas tardes na piscina aproveitando os dias de sol.
Já fazia cerca de duas semanas que estávamos nessa vida quando certo dia minha esposa foi chamada pela empresa que haveria uma reunião importante de negócio para fechar um contrato alto e seria na capital, ela viajaria com a empresa e ficaria hospedada a noite e voltaria no dia seguinte. Isso era comum, durante a pandemia havia diminuído muito, mas era comum hora ou outra ela ter que ir. Fiquei eu cuidando das meninas e João estava em sua casa trabalhando de home office em seu serviço. Pouco depois do almoço meu sócio liga e diz que teríamos que entrar em videoconferência para acertarmos alguns negócios com investidores e devido a crise não podíamos negar nada. Me tranquei no quarto e logo entrei em vídeo conferência com mais cinco pessoas e meu sócio. Estava ali já há uns 15 minutos quando Sarah entra no quarto:
--- Pai, está ocupado?
Pedi desculpas ao pessoal da videochamada para responder ela:
--- Sim, filha. Estou em uma reunião de negócio com alguns investidores, precisa de algo urgente?
--- Não, é... quer dizer... urgente não... é... eu quero... a lição. Queria que me ajudasse com a lição de hoje da escola. Mas pode ser depois.
--- Então tá bom, acabando aqui eu ajudo.
--- Vai demorar?
--- Não sei filha, estamos apenas começando. Umas 2 a 3 horas. Tudo bem?
--- Tudo sim, a lição é só para amanhã mesmo.
--- Ok, então até depois.
Sarah saiu do quarto fechando novamente e porta e eu voltei a reunião me desculpando pelo imprevisto.
Para minha felicidade a reunião terminou bem antes do previsto, pouco mais de 1h já havíamos resolvido e conseguido alguns contratos para trabalhar com delivery e ganhar uma sobrevida.
Sai do quarto, fui até o banheiro, estava tudo em silêncio, essas horas a Ana sempre está vendo alguma coisa na televisão ou ouvindo som. Fui até o quarto das meninas e estava apenas Sarah deitada mexendo no celular, perguntei onde a irmã estava:
--- Oi? – Ela respondeu.
--- A Ana...
--- Que tem ela?
--- Onde ela está??
--- Ah... é... ela disse... que ia na piscina que estava com calor.
Ela ficava digitando o tempo todo e não conseguia nem se comunicar direito. Essa geração está cada vez mais difícil com essas tecnologias.
Fui até o fundo da casa onde ficava a piscina e vejo Ana vindo correndo da direção da casa onde João estava morando e com roupa e tudo pulou na água, ela estava usando uma blusinha preta e um shorts de pijama vermelho. Estranhei ela pular de roupa, ela sempre usou biquíni.
Desci até a piscina e João logo chegou também:
--- Boa tarde, Dani. Tudo bem? Estava em uma vídeo chamada com meu chefe e meu computador travou. Vi a Ana descendo para a piscina e a chamei e pedi se poderia usar seu celular apenas para encerrar o assunto com o patrão, espero que não se importe.
Bom, isso explicava o porquê ela ter vindo da direção da casa do Daniel, mas fiquei encucado do porquê ela ter entrado de roupa na piscina ainda. Sentei nas cadeiras dali com João e ficamos conversando, pouco depois ele foi buscar uma cerveja para nós relaxáramos o resto do dia.
Cheguei a perguntar para Ana por que ela estava de roupa. Ela disse que havia esquecido de lavar o biquíni, então decidiu entrar de roupa mesmo.
João chegou logo em seguida com as cervejas, Ana fez que queria também, ele foi até ela e entregou uma pra ela brincando de passar a lata gelada na nuca dela, que fez ela se arrepiar toda. Era bom ter mais alguém na casa de confiança para ajudar cuidar delas.
--- CONTINUA ----
Desculpem essa primeira parte sem nenhuma cena de sexo explícito, porém acho que já deu para pegarem o rumo que a história vai tomar, mas aos que tiverem paciência garanto que terão muitas surpresas excitantes nos próximos contos, garanto que não irão se arrepender.