No dia seguinte acordei tarde e todos já estavam acordados e já haviam tomado café e estavam aproveitando o sol na piscina.
Fui até a sacada que separa a casa da piscina e falei:
--- E aí pessoal? Tão animados pra um churrasco?
Todos concordaram em alto e bom som.
--- Irei comprar carne e bebidas então. Querem algo específico?
--- Traz linguiça pras meninas que elas disseram que adoram, Dani. Pra mim uma maminha estará perfeito. - João falou isso com um ar sarcástico e rindo.
As meninas ficaram meio mudas nesse momento, mas no final acabaram concordando.
FDP esse João, continuava me sacaneando na cara dura. Tinha decidido não interferir, mas comecei a pensar que deveria fazer algo pra não deixar ele se gabar tanto na vantagem assim.
Fui ao supermercado então, comprei três fardos de cerveja, comprei um Jack Daniel's que eu amo, linguiça, maminha, picanha e panceta suína. A ideia era passar o dia fazendo churrasco já que estava de folga naquele dia. Não sabia dos compromissos profissionais de João, mas aparentemente ele também estava tranquilo.
Chegando de volta em casa percebi que estavam com ar de safadeza. Ignorei aquilo e fui direto pra churrasqueira.
Começamos beber, papo rolando solto, falávamos de tudo um pouco, animação geral. Pena minha esposa estar perdendo aqueles dias de festa, mas fazer o que né. Responsabilidades.
Quando saiu às primeiras linguiças João gritou:
--- Vixi, olha que linguiça fininha a do pai de vocês meninas. Mas vamos provar ver se é boa.
Era um canalha mesmo. Mas dei risada como se aquilo não tivesse nada demais e começamos a comer e tome bebida na cabeça. Todos já estávamos altinhos devido ao álcool menos a Sarah que ainda não bebia.
Em certo momento João deu um mergulho de ponta na piscina e se ergueu gemendo de dor. Saiu da piscina e foi mancando se sentar. Tentou se alongar, mas o mal jeito havia pegado forte. Disse então que iria entrar pra se esticar e ver se conseguia destravar. Nisso ele vira pra Ana:
--- Ana, você está cursando fisioterapia, certo?
--- Sim.
--- Não quer vir comigo e ver se consegue me ajudar com essa dor?
--- Claro, João.
Olhei pra eles com desconfiança, mas acabei não falando nada. Afinal, travado daquele jeito, dificilmente ele conseguiria fazer algo.
Os dois foram pro quarto de João. Passaram alguns minutos e escuto João dar uns berros:
--- Aí, Aninha. Aí. Devagar. Isso, aí mesmo. Nossa, tá perfeito. Você realmente é boa nisso menina. Não para agora, continua assim. Isso, isso. Ahhhhhh.... Nossa! Que alívio, Ana. Você vai ser uma ótima fisioterapeuta.
Passou uns 5min após isso e ambos voltaram pra piscina.
--- Nossa, Dani. - João veio dizendo - Sua filha tem mãos de fada. Colocou minha coluna no lugar que nem parece que já tive problemas nela.
--- Muito bem filha. Pelo menos as faculdade está compensando pelo visto.
--- Foram as aulas práticas que tivemos no último semestre antes da pandemia. Mas acho que ainda tenho muito que aprender.
--- É isso mesmo, filhota. Continue assim.
Já era final de tarde e todos já havíamos comido bastante e bebido também. Parei com a cerveja e comecei a tomar Jack e continuamos na beira da piscina. Conversa vai, conversa vem. Ana sentou em uma espreguiçadeira, eu estava em outra. Sarah e João estavam dentro da piscina. Acendi um cigarro pra relaxar e continuei tomando meu Jack e foi batendo um sono daqueles que sentimos após beber um dia todo sem pensar no amanhã e meus olhos foram fechando, mesmo com a conversa rolando. Lembro de João estar contando alguma viagem que ele fizera com a esposa e no momento seguinte estava tudo escuro. Alguns minutos se passaram e como dormi com o cigarro na boca provavelmente ele caiu em determinado momento e acabou batendo na minha mão que queimou e com o susto acordei e percebi que estava um silêncio total e apenas um barulho de água ao fundo.
Abri os olhos com cuidado pra ninguém perceber e quando consigo olhar na direção da piscina não acreditei no que vi.
Virado na minha direção Sarah estava agarrada a borda da piscina, enquanto isso estava atrás dela num vai e vem cadenciado, porém firme, aparentemente pra não fazer barulho. E sentado de frente pro rosto de Sarah, Ana estava sentada de pernas abertas se masturbando num ritmo bastante acelerado.
Sarah devia estar louca de tesão, estava com os olhos cerrados e mordia os lábios com força, parecia q estava com dificuldades pra prender o gemido. Não conseguia ver Ana com clareza, pois ela estava de costas, mas como estava com o corpo jogado pra trás se apoiando em um braço, percebi q estava com os olhos fechados e a boca aberta tbm como quem quer gemer, mas não pode.
Aquilo ficou por uns minutos até que João fala baixo no ouvido de Sarah:
--- Cutuca sua irmã pra ela olhar aqui e ver vc levando leite na buceta putinha.
Sarah sem se mexer muito puxou o pé da irmã que olhou pra eles e trocou olhar com João, já percebendo que estavam terminando. Ela acelerou o ritmo da masturbação também e João deu três, quatro, cinco estocadas bem fortes dentro de Sarah e então jogou o rosto pra trás em claro sinal de êxtase. As pernas de Ana começaram a tremer também conforme ela gozava vendo aquilo. Até que ela se jogou pra trás exausta. Vi a bucetinha nua dela pela primeira vez.
João então saiu de trás de Sarah dando um apertão na bunda dela e mandando ela se arrumar. Saiu da piscina e passou a mão na buceta melada de Ana, abaixou e enfiou os dedos melados com o mel de Ana na boca de Sarah falando pra ela sentir o gostinho da irmã. Sarah chupou com vontade os dedos dele que ainda disse "Boa menina!" Deu dois tapinhas na cara dela e saiu em direção ao seu quarto deixando as duas lá desfalecidas.
Logo depois elas também entraram e logo ouvi barulho do chuveiro abrindo. Esperei mais uns 20min ali e entrei.
Sarah estava deitada no sofá da sala vendo televisão já de banho tomado. Perguntei:
--- Nossa, acabei dormindo. Faz tempo que vocês entraram?
--- Ah, faz uma meia hora. Acabei de sair do banho e agora q Ana entrou.
--- Certo. E está tudo bem? João também foi embora?
--- Sim, disse que estava cansado e ia dormir.
--- Bom, amanhã também vou trabalhar cedo e com essa bebedeira toda acho melhor eu dormir também senão não acordo. Você e sua irmã limpam a bagunça amanhã, ok? Se João estiver livre peçam ajuda pra ele. Boa noite querida e diga boa noite pra sua irmã por mim.
--- Tudo bem, papai. Pode deixar que limpamos tudo sim. Vou assistir aqui mais um pouco antes de dormir.
--- Ok, beijos.
Entrei no quarto e deitei ligando a televisão. Comecei a ver qualquer coisa e meu celular toca, era Clara.
--- Amor, eu estava voltando amanhã. Mas aconteceu outro imprevisto. Minha mãe acabou de me avisar que fora diagnosticada com Covid e terei que ir cuidar dela uns dias.
--- Sério amor? Meu Deus, que horrível. E como ela está?
--- Meu irmão Beto disse que ela está bem, teve febre ontem e hoje, mas já não tem mais. Está tossindo bastante e não sente cheiro e sabor, porém não tem falta de ar e nada mais grave a princípio.
--- Aí que bom. Menos mal então, né? Bom, estou com saudades, mas entendo. Saúde em primeiro lugar.
--- Também estou com saudade, amor. Pedi pra Beto ficar com ela, mas o serviço dele não parou e ele tem viagem marcada pra amanhã (ele é caminhoneiro), então só tem eu mesmo.
--- Sim, claro. Tá tudo certo, amor. Me mantenha informado. E deseje minhas estimas de melhoras pra ela.
--- Beijos, amor. Até amanhã.
--- Beijos, querida.
Minha sogra morava em Sorocaba, de onde minha esposa estava ficava inviável ela passar em casa pra depois ir na casa da mãe. Então entendi que era o melhor. Sempre me dei bem com minha sogra e fiquei chateado com a notícia, mas a velha era forte na queda, certeza que resistiria a essa doença do mal.
Aquilo me fez perder o sono completamente, então olhei para o PC ali do lado da cama e pensei "por que não dar uma espiadinha no whats da Sarah, não é mesmo?".
Abri o Whats dela e logo fui procurando conversas com a irmã ou com João. Com a irmã não tinha nada interessante. Com João percebi que estavam chegando mensagens, ou seja, percebi que estavam conversando naquele momento. Voltei no início dessa conversa pra acompanhar:
João: --- E aí, Sarinha. Gostou de mamar um pau junto com sua irmã.
Sarah: --- Foi diferente, não esperava por isso.
João: --- Ver vocês duas, uma de cada lado lambendo ele todo foi a coisa mais linda que eu já vi. Amanhã faremos isso de novo e muito mais. Pena que seu pai chegou rápido e não consegui dar leite pra vocês. Fiquei com o saco doendo até ter a ideia de fingir aquela dor nas costas e levar sua irmã pro abate no meu cafofo.
Sarah: --- kkkkkk.... Eu sabia que aqueles gritos não era de massagem nas costas. Vocês são loucos, imagina meu pai descobre.
João: --- Que nada, seu pai mesmo vendo, capaz de não acreditar que é real.
Sarah: --- kkkkkkkkk
João: --- E gostou de sentir o gostinho da sua irmã na boca também?
Sarah: --- Nossa, eu estava tão acabada aquela hora que nem me dei conta direito do que eu estava fazendo.
João: --- Tava se deliciando sentindo meu leite dentro de você né putinha. Eu sei que a primeira leitada nas entranhas ninguém esquece. Mas amanhã você vai provar muito mais da sua irmã. Vai se preparando.
Sarah: --- O que vamos fazer amanhã?
João: --- Segredo, putinha. Amanhã nem acordem pro café. Vou tomar café com seu pai e ele saindo vou direto acordar vocês. E aí vocês vão saber o que é servir ao dono de verdade. Agora durmam que quero vocês bem dispostas amanhã cedinho. Beijos na ppk.
Sarah: --- Ok, beijos.
Fiquei mais um tempo e não chegou mais nenhuma mensagem. Olhei para a câmera do quarto delas e nada de mais acontecendo. Deitei então, fechei os olhos e bati uma imaginando o que havia visto naquela tarde até gozar na cueca mesmo e dormir aliviado do tesão.
Na manhã seguinte tudo aconteceu como planejado por João. Acordei, fiz o café, logo ele chega pra se juntar a mim, conversamos amenidades e quando ja ia saindo pedi pra ele ajudar as meninas arrumarem a área da piscina do churrasco do dia anterior, me despedi e fui pro serviço já pensando em voltar o mais rápido possível pra ver o que eles aprontariam naquela manhã.
Mais uma vez o tempo se arrastou, entrega pras empresas, alguns pedidos, motoboy vai e vem, até que 12:30 já não haviam mais pedidos e então resolvi encerrar mais cedo o expediente. Arrumamos tudo, peguei quatro marmitas pra levar pra casa e parti. Chegando em casa estava todo mundo jogado na sala assistindo tv.
--- Nossa, pai. Estamos com fome. Por que não mandou o almoço? - perguntou Ana.
--- Calma, filha. Eu sabia que sairia mais cedo hoje, então pensei em comermos juntos.
Isso era pouco mais de 13:30. Fomos então os quatro pra mesa da cozinha e começamos almoçar.
--- Nossa, que cara de acabadas vocês estão meninas.
--- Ah, pai. É que a gente tava arrumando a piscina e tava muito bagunçada. Aí estamos quebradas de tanto trabalhar.
--- Uhn, que bom. Pelo menos foram obedientes com o João.
Nessa hora João se engasgou com o bocado de comida e as meninas começaram a rir de cabeça baixa.
--- Calma, João. Vai morrer engasgado com a comida do meu bar que dá BO pra mim amigo.
--- Que é isso, Dani. Apenas engoli errado aqui. Mas já passou. Elas são meninas bem obedientes sim, não precisa se preocupar.
Já recuperado ela disse essas últimas palavras olhando com cara de safado pra elas que ficaram claramente vermelhas na hora e só continuaram comendo. Falei:
--- Que bom. Fico feliz então. Bom, estou cansado. Vou esticar minhas costas, qualquer coisa que precisem só chamar.
--- Dani, passarei a tarde fora hoje. Minha ex me chamou pra conversar sobre os papéis da separação. Volto no final da tarde, beleza?
--- Tranquilo, João. Fique a vontade. Está sendo ótimo ter você aqui na ausência da Clara para me ajudar.
Nesse momento aproveitei pra contar da doença da avó das meninas e que não se preocupassem que a mãe dela já havia mandado mensagem que já havia chegado na casa da mãe e ela estava muito bem.
Me retirei e fui para o quarto, tranquei a porta e novamente liguei o celular na televisão para poder assistir o que havia acontecido naquela manhã.
Na manhã seguinte tudo aconteceu como planejado por João. Acordei, fiz o café, logo ele chega pra se juntar a mim, conversamos amenidades e quando ja ia saindo pedi pra ele ajudar as meninas arrumarem a área da piscina do churrasco do dia anterior, me despedi e fui pro serviço já pensando em voltar o mais rápido possível pra ver o que eles aprontariam naquela manhã.
Mais uma vez o tempo se arrastou, entrega pras empresas, alguns pedidos, motoboy vai e vem, até que 12:30 já não haviam mais pedidos e então resolvi encerrar mais cedo o expediente. Arrumamos tudo, peguei quatro marmitas pra levar pra casa e parti. Chegando em casa estava todo mundo jogado na sala assistindo tv.
--- Nossa, pai. Estamos com fome. Por que não mandou o almoço? - perguntou Ana.
--- Calma, filha. Eu sabia que sairia mais cedo hoje, então pensei em comermos juntos.
Isso era pouco mais de 13:30. Fomos então os quatro pra mesa da cozinha e começamos almoçar.
--- Nossa, que cara de acabadas vocês estão meninas.
--- Ah, pai. É que a gente tava arrumando a piscina e tava muito bagunçada. Aí estamos quebradas de tanto trabalhar.
--- Uhn, que bom. Pelo menos foram obedientes com o João.
Nessa hora João se engasgou com o bocado de comida e as meninas começaram a rir de cabeça baixa.
--- Calma, João. Vai morrer engasgado com a comida do meu bar que dá BO pra mim amigo.
--- Que é isso, Dani. Apenas engoli errado aqui. Mas já passou. Elas são meninas bem obedientes sim, não precisa se preocupar.
Já recuperado ela disse essas últimas palavras olhando com cara de safado pra elas que ficaram claramente vermelhas na hora e só continuaram comendo. Falei:
--- Que bom. Fico feliz então. Bom, estou cansado. Vou esticar minhas costas, qualquer coisa que precisem só chamar.
--- Dani, passarei a tarde fora hoje. Minha ex me chamou pra conversar sobre os papéis da separação. Volto no final da tarde, beleza?
--- Tranquilo, João. Fique a vontade. Está sendo ótimo ter você aqui na ausência da Clara para me ajudar.
Nesse momento aproveitei pra contar da doença da avó das meninas e que não se preocupassem que a mãe dela já havia mandado mensagem que já havia chegado na casa da mãe e ela estava muito bem.
Me retirei e fui para o quarto, tranquei a porta e novamente liguei o celular na televisão para poder assistir o que havia acontecido naquela manhã.
Sem muitas delongas, voltei a filmagem para o horário que sai de casa e logo vejo João já entrando totalmente nu no quarto delas e falando:
--- Minhas cadelinhas estão prontas pra servir o dono delas?
Nisso ouço a risadinha delas que já saem debaixo da coberta totalmente nuas. Eles deviam já ter conversado pela manhã e combinado aquilo. As duas já se ajoelharam uma de cada lado na frente dele prontas para receber ordens.
--- Quero as duas putinhas se beijando agora.
As duas se entreolharam e meio sem jeito começaram a se beijar, meio sem jeito no início, mas logo estavam se beijando como um casal apaixonado. João então entrou se aproximou delas e colocou o pau no meio da boca das duas.
--- Continuem se beijando. Issoooo, não parem. Que delícia.
João segurou a cabeça das duas que continuavam tentando se beijar com aquela tora no meio delas lambendo com tesão o pau de João. Ele então puxou a cabeça de Ana em direção as bolas dele.
--- Engole ele Sarah.
Sarah já claramente mais experiente começou a mamar com gosto o pau dele enquanto ele segurava Ana nas bolas e força a cabeça de Sarah pra engolir o máximo que pudesse seu pau. Ele apenas gemia. Logo ele inverteu a posição das duas e continuou da mesma forma por um tempo.
Depois ele tirou o pau delas e ordenou:
--- Sarah deita na cama de perna bem aberta.
--- Isso mesmo, agora Ana fica de quatro de frente pra sua irmã.
Ana ficou de quatro com a cara na buceta de Sarah. João se ajoelhou atrás dela, deu uma lambina na buceta dela e já enfiou o cacete inteiro de uma vez nela que soltou um gemido gostoso de dor e prazer.
João começou q bombar forte e deu um tapa violento na bunda dela e falou.
--- Chupa sua irmã, deixa ela bem molhada.
Ana sem titubear caiu de boca na irmã e chupava com maestria, claramente já havia chupado uma ppk antes. Sarah gemia e segurava a cabeça de Ana forçando em sua direção de pernas abertas. Enquanto João socava e dava tapas sem pena de Ana.
--- Isso mesmo suas cadelas, gosto de putinhas obedientes. Toma rola do jeito que você gosta Aninha, gostosa. Safada.
Enquanto isso Sarah já começava a revirar os olhos de tesão com a chupada da irmã. Vendo isso João puxou Ana pelos cabelos e beijou sua boca. Tirou o pau de dentro e mandou ela deitar no lugar da irmã. Ela e Sarah trocaram de lugar e sem nem dar tempo de Sarah pensar já enfiou com tudo nela também que se tremeu toda sentindo o orgasmo que ficará preso pela interrupção de João.
João deu um tapa na bunda dela:
--- Já gozou putinha. Delicia, gosto assim. Agora vai, lambe sua irmã igual ela fez em você.
Diferente de Ana, Sarah não sabia direito como fazer e começou lamber o clitores da irmã meio sem jeito. João então encheu a mão novamente na bunda de Sarah:
--- Chupa com vontade puta.
Nisso Ana puxou a cabeça da irmã com tudo de encontro a sua buceta que abriu a boca e começou a chupar como se estivesse beijando q bucetinha de Ana.
Não aguentei ver essa cena e gozei forte sujando eu e o lençol. Mas continuei duro ainda com a continuação do vídeo.
João metia com firmeza na Sarah que chupava a Ana com vontade agora, mais um tapa e:
--- Isso, chupa a puta da sua irmã. Sente o gosto todo da buceta dela fodida pelo meu pau.
Nisso Ana gemeu alto e segurou com força o cabelo de Sarah, suas pernas tremiam no ar e deu pra ver o rosto de Sarah ficando todo melado com o gozo de Ana.
--- Como vocês são deliciosas. Vou comer vocês sempre suas putas. Serei seu dono e vocês irão me obedecer sempre que eu quiser estão ouvindo.
Com a boca livre Sarah gemia forte agora, era apenas prazer que se sentia de seu gemido. João então mandou Ana ficar de quatro ao lado da irmã, que obedeceu na hora.
Então ele tirou de Sarah e socou em Ana, deu algumas bombadas com força e voltou pra Sarah, depois pra Ana de novo e depois pra Sarah. Nessa hora ele puxou o cabelo de Ana e começou a beijar, um beijo de safadeza pura entre eles.
--- Já deu o cuzinho alguma vez, Aninha?
--- Não. - Ela respondeu trêmula de excitação.
Ele então saiu de dentro de Sarah e começou a chupar Ana novamente, logo subiu pro rabo dela e começou a linguar o buraco dela com prazer, como se fosse a coisa mais deliciosa que ele já provara. Então ele virou ela de frente pra Sarah:
--- Se beijem.
As duas começaram a se beijar e ele mirou o pau no cu de Ana que estremeceu.
--- Não, João. Eu disse que era virgem aí. Não vou aguentar.
João da um tapa forte nela:
--- Eu não mandei parar de se beijarem. É pra beijar Sarah em silêncio.
As duas voltaram a se beijar e João voltou a colocar o pau no rabo dela e forçou a entrada que não cedeu.
Ele tirou e enfiou um dedo, ela fechou os olhos com força sem parar de beijar a irmã, então ele enfiou o segundo dedo e depois o terceiro. Ela estava claramente com dor, mas tentava continuar beijando a irmã como conseguia. Ele começou q socar os dedos e virar de um lado para o outro abrindo o caminho. Então ele tirou os dedos, colocou o pau mais uma vez e forçou. Dessa vez a cabeça passou inteira. E Ana deu um berro de dor. Ele ficou parado.
--- Continuam beijando.
Com a dor da penetração e com as pernas bambas ela voltou a beijar Sarah. João esperou mais um pouco e voltou a forçar entrando quase metade. Nisso Ana grita de novo de dor e nisso ele aproveita e enfia tudo de uma vez nela.
--- Pronto putinha. Já foi tudo agora relaxa.
Dito isso ele começa fazer um vai e vem de vagar enquanto Ana começa a se recuperar do tranco. Ela geme de dor a cada bombada que ele da. Mas logo ela começa a gemer de prazer também. Aquele gemido misto de dor e prazer. Ouvindo a deixa João segura em seu quadril:
--- Tá vendo cadela safada. Já tá gemendo de tesão pelo cu né? Agora aguenta que não adianta mais falar que não quer, que não está gostando.
Ele da um tapa forte na bunda dela e então segurando pelo quadril começa a meter com força no cuzinho até então virgem de Ana.
Ele começa a ganhar velocidade e enfiar forte e com força e sem parar nela que geme descontroladamente pra quem quisesse ouvir.
--- Seu puto, canalha, tá acabando com meu cuzinho. Cachorro, safado. Você vai me rasgar no meio filho da puta. Aaaaaaaahhhhhhhjj......
--- Isso safada. Tô destruindo você no meio mesmo, cadela. Grita pro seu macho, grita. Geme no pau do seu dono e aguenta, porque puta de verdade tem que aguentar no cu e sem reclamar.
Ele continua metendo com vontade, parece uma máquina de sexo. Então ele vê Sarah só se masturbando assistindo aquela cena e a chama perto dele e começa beijar ela com vontade igual fizera com Ana a uns minutos atrás.
--- Sarinha, hoje você será poupada porque já estou prestes a gozar, mas vai se preparando que na próxima será o seu cuzinho que será destruído. E não quero nem ouvir que não. Ele deu mais um beijo nela e a empurrou pro conto. Segurando firme Ana de novo até que socou firme dentro dela e de novo até que berrou e meteu uma última vez soltando toda sua gala dentro dela.
Ele então tirou o pau de dentro dela e havia gozado tanto que logo começou escorrer porra pela perna de Ana. Ele puxou Sarah e colocou a cara dela na bunda da irmã mandando ela chupar tudo que saia de lá e Sarah obedeceu meio sem ter o que fazer.
--- Não vai engolir, apenas recolha na boca.
Depois de um tempo ele solta Sarah e manda mostrar. Ele olha a boca dela lotada de porra e chama Ana pra ver também, ela senta ainda destruída da foda olhando pra irmã. João então fala:
--- Beija ela Ana. Sente o gosto do meu leite e do seu cuzinho. E só parem quando não tiver mais nada na boca de ninguém.
As duas então se beijam gostoso e vão engolindo todo o leite de João. Até que param e mostram pra João que beberam tudo.
Ele puxa as duas e da um beijo triplo nelas e diz:
--- Boas meninas, agora enquanto eu tomo um banho, vocês se arrumem rápido que já são 11h e seu pai quer a área da piscina limpa a hora que ele chegar. Como sou bonzinho irei ajudar vocês. Kkkkkk
Ele sai e deixa as duas no quarto mortas que apenas se olham e caem deitadas abraçadas, destruídas.
--- CONTINUA ---