UMA RAPIDINHA BEM DADA

Vamos lá a mais um conto, onde peguei uma casadinha e demos uma rapidinha, que até hoje me lembro foi uma das melhores da minha vida.
Os anos de 1990 e 2.000, foi de muitos acontecimentos, varias coisas novas surgindo e com elas a liberação sexual de muitas pessoas, eu fui uma delas, pois a gente só lia a playboy e depois surgiram outras revistas, ele e ela, Private, Internacional, vieram os bate papos, e ai por ai a fora.
Eu trabalhava em um empresa na zona Oeste de Sampa, firma pequena, tinha duas vendedora, um técnico, o boy, eu que era fazia o Administrativo, além da gerente e uma outra pessoa que trabalhava no financeiro.
Empresa pequena, o pessoal era de boa, então a gente tinha muita intimidade, o pessoal sabia quando estávamos alegres ou de mau humor, eu e o boy éramos os únicos solteiro, entre eles, as meninas eram casadas e o técnico um senhor muito gente boa também, então sempre conversamos e eu adorava tirar onda com as meninas, por que eu saia nos fins de semana e aproveitava os embalos da vida, as novidades.
Nessas saidas sempre arrumava alguma gatinha para dar umas sarradas, mas não me ocmprometia, tinha minha peguetes.
Uma das meninas sempre me perguntava como era viver nessa vida de farra e não se apegar a ninguém, eu dizia que era novo e que tinha que aproveitar, por que não sabemos o dia de amanhã.
Nessas conversas um dia lhe perguntei se ela era feliz no casamento, por que as vezes chegava cabisbaixa e sem muita conversa, ela se esquivou, falou que isso não era da minha conta e saiu.
Como sou safo entendi o recado e percebi que ali tinha algo e não demorou muito para ter certeza do que estava desconfiado, mulheres adoram uma boa conversa e lá tínhamos uma cozinha pequena nos fundos do escritorio (que era em uma casa terrea), um tempo depois fui tomar um café e escutei alguns soluços e uma outra pessoa, dizendo a ela, que era hora de fazer algo, pois aquilo não poderia ficar assim, mas continuei a andar e ao me aproximar a vi chorando e com os olhos bem tristes, a outra moça só me olhou e pediu que voltasse depois.
Eu virei as costas e fui embora, mas depois de alguns dias tivemos que fazer algumas planilhas e acertos e só faltava a dela para enviar para a genrente, por ela estar com problemas na casa dela, acabou atrasando e eu fui ver se poderia me mandar para a gerente não ficar no nosso pé.
Ela era um pouco recatada para com as roupas não vestia sensualmente, apesar das roupas sociais que ela colocava a deixava bem gostosa.
Já na sala dela, questionei se poderia me entregar as palnilhas para eu analisar e repassar para a gerente, ela me disse que até o fim do dia poderia me entregar.
O dia passou e nada dela me dar a tal da planilha, todo mundo indo embora e nada da tal planilha, eu fui até a sala dela perguntar, quando me deparo com ela chorando e de cabeça baixa, eu cheguei e perguntei o que estava acontecendo ela, só chorava, eu com todo respeito, me aproximei e comecei a fazer um cafuné e carinho na sua cabeça e a apoiei a cabeça dela na minha cintura, mas de lado.
Ficamos assim por um tempo, até que ela melhorou e e se levantou par ir ao banheiro lavar o rosto, quando voltou estava mais tranquila e me contou que tinha ligado para o marido e uma mulher tinha atendido o telefone, e que estava desconfiada que o mesmo estava lhe traindo, eu abracei e deixei e fui falando que ela uma mulher linda, que deveria se valorizar, e essas coisas que a gente fala quando quer comer alguèm, e não fala diretamente.
Olhei no olho dela ela toda tristonha, eu fui falando e e fazendo carinho no rosto a abracei novamente, mas homem e mulher abraçado o pau do cara desperta na hora rsss, ainda mais quando é gostosa. Num desses abraços não sei o que deu nela segurou no meu rosto e nos beijamos com muita volumpia, a escontei na parede, e continuamos a nos beijar, eu parti para o ataque, sem dar tempo dela recuar ja comecei a beijar seu pescoço, falar o quanto ela era gostosa, no ouvido dela, a mulher foi ficando cada vez mais fogosa, ai já parti para os seios e comecei a mama-los, tirei sua blusa e sutien para chupar mais gostoso, ela toda fogosa só gemia gostosa, sem dizer nada, eu que de bobo nao tenho nada levei a mao na sua buceta, e senti todo o calor de um vulcao que estava louco para entra em erupção e não tinha quem fizesse isso, a toquei e continui chupando os seios e enfiando o dedo naquela bucetinha gostosa, fazendo movimentos de dentro da bucetinha toda melada ela gemia e ficava cada vez mais ofegante, logo gozou na minha mão, a beijei novamente, e ela veio para cima de mim, abrindo minhas calças tirou meu pau para fora e mamou com muita fome e babando no meu pau pediu para come-la sem dó.
O que eu fiz sem perder tempo a coloque de 4 com ela segurando na mesa e fui enfiando o pau que entrou bem gostoso naquela bucetona sedenta de rola, a cada estocada ela gemia e me dizia para foder sem dó, que ela queria dar o troco no marido dela.
Eu comecei a chama-la de putinha safada, que agora ela estava levando uma rola preta de verdade e que ela iria ser minha putinha safada, de agora em diante, ficamos assim num vai e vem frenetico até ela anunciar mais um gozo e eu gozar gostoso naquele bucetão todo melado.
Ficamos extasiados por alguns minutos e demos um outro beijo muito gostoso e ela me disse que se soubesse o quanto ela estava precisando daquilo, e que eu tinha feito ela gozar como a muito tempo não fazia.
Depois nos limpamos e fomos cada um para sua casa.