Depois do fim da foda e do beijo que o Diego me deu ele foi tomar banho e eu fui para o meu quarto. Fiquei sem saber exatamente como seriam as coisas daqui pra frente, minha imaginação corria solta pelas possibilidades e ao mesmo tempo certo receio de não ter essas expectativas acontecerem. No dia seguinte quando acordei estava sozinho no apartamento, era quarta feira de cinzas e havia pouco movimento na rua. Eu resolvi tomar um banho, fui para no banheiro, tirei a minha roupa e pude sentir que meu cu estava um pouco ardido da noite anterior, ouço o barulho da porta do banheiro se abrindo, era o Diego. Ele viu que eu estava tomando banho, deu um sorrisinho malicioso e foi tirando a sua roupa e entrou no box junto comigo. Já começou me beijando a boca e não demorou muito para empurrar a minha cabeça em direção ao seu pau. Eu me ajoelhei e encarei aquela tora que eu tanto gostava e comecei a masturbar ele, fui beijando a cabeça do seu pau e descendo até suas bolas onde eu as chupei e beijei, subi novamente dando lambidas em todos o seu cacete e abocanhei a cabeça. Nessa hora um gemido de leve saiu da boca dele e foi o meu sinal para chupar todo o seu pau. Tinha algo que me dava muito tesão em estar chupando ele no banheiro, onde tantas vezes eu bati punheta pensando nele, comecei então a beija sua barriga e subi para ou seus mamilos, percebi que era uma área sensível para ele então dei prioridade, mas não poupei beijos pelo seu corpo quando ele diz: - Felipe, tá muito bom isso, vamos terminar no quarto. A verdade era que eu estava adorando do jeito que estava, eu nunca tinha tido experiencias assim e queria continuar como estava, e ao invés de fazer o que ele queria, simplesmente me abaixei e voltei a chupar ele com toda a força que eu tinha, estava testando técnicas e diferentes formas de chupar ele. Estávamos nessa brincadeira a quase 20 minutos quando comecei a chupar seu pau e ao mesmo tempo brincar e beliscar os seus mamilos e nessa hora ele começou a gemer mais alto, não foram nem 2 minutos desse jeito quando ele me levanta e começa a me beijar em quanto ele bate punheta e goza pelo chão do banheiro, ele volta a me beijar e entra de baixo da ducha para efetivamente tomar um banho, eu me aproveito dessa cena e ainda dentro do box com ele começo a bater uma punheta. Ele olha pra mim e começa a se ensaboar me provocando de propósito e me dando um visual rico e sensual, ele virou de costas e eu pude ver a suas costas largas e fui descendo meu olhar e vi ralos pelos loirinhos em baixo das suas costas que cobriam levemente também a sua bunda. Eu nunca tinha apreciado a bunda dele daquela forma, agora ele estava me dando permissão para cobiça-la. Logo se virou para mim novamente e ficou me olhando de cima em baixo, prestando atenção nos meus movimentos de vai e volta que fazia no meu pau e com isso meu tesão foi nas alturas não tinha mais o que fazer se não gozar, jatos voavam do meu pau e um acertou a perna dele e outro seu pé, assim que eu terminei de gozar ele diz: - Sabia que eu ia ter que tomar outro banho, você sempre tem que gozar em mim? – diz ele rindo. - Enquanto você deixar eu gozar em você eu vou gozar. – Respondi rindo da situação e feliz que estávamos em um momento de descontração. - Você sempre gozou assim? – diz ele enquanto saia de baixo do chuveiro para dar lugar para mim. - Na verdade não, só quando eu transo com você que é assim. – Digo em quanto vou para de baixo do chuveiro. - Não sei se fico lisonjeado ou com medo dessa porra que fica me seguindo. – Ele diz rindo e se secando do lado de fora do box. - Eu comprei pão pra gente e meio dia tem o ultimo bloquinho do carnaval, bora pra gente não perder. Eu terminei de tomar banho e fui comer o pão que Diego trouxe e trocar de roupa para irmos no bloquinho. Depois desse dia nossa relação ficou de “amigos com benefício” e nós estávamos bem nas duas partes. Começamos a ter uma amizade mais forte e conversar mais sobre quase todos os assuntos, eram histórias que tínhamos vivido, fofocas e eu ouvia ele no telefone conversando com a irmã dele e falando do seu “amigo” de quarto. E os benefícios também estavam incríveis, nas primeiras semanas a gente transava todos os dias e as vezes até mais de uma vez. Diego tinha 21 anos, 3 a mais do que eu e durante todo esse tempo em que começamos a nutrir mais a nossa amizade ele se tornava cada vez mais moleque, brincalhão e solto. Certo dia estávamos num bar perto de casa com os nossos vizinhos do prédio quando um deles perguntou para o Diego se ele não iria arranjar uma namorada nova. Eu fiquei esperando para ver se ele iria dar alguma resposta obvia ou machista, mas ele respondeu que estava bem do jeito que estava e que preferia que nada mudasse. Nesse dia eu mal podia esperar para chegar em casa e fuder ele todo, eu não precisava de muito pra ficar excitado e ouvindo o que ele tinha falado ascendeu um fogo dentro de mim, quando ele fechou a porta do apartamento eu já pulei no pescoço dele ele se assustou mais rapidamente começou a tirar a minha camisa e a dele. As roupas foram ficando pelo caminho até chegarmos no seu quarto, eu confesso que costumava tentar fugir de sexo anal com ele, o pau era grande e ele não tinha muito tato nem paciência de começar devagar, mas nesse dia eu queria ele todo já fui direto na gaveta onde ele guardava a camisinha e o KY, ele sabendo o que viria se ajeitou na cama. Eu coloquei a camisinha nele, mas numa forma de tentar controla a situação conduzi ele para ficar deitado na cama e comecei a sentar na pica dele. Eu não costumava tomar muito iniciativa para o sexo, sempre deixava para ele mas dessa vez eu queria mais controle. Quanto mais eu sentava no pau dele mais forte ficava a expressão de tesão no rosto dele e mais me incentivava a sentar. Quando eu vi que ele já estava todo dentro de mim eu me inclinei e beijei ele e comecei a rebolar de leve no seu mastro, ele se empolgou e começou a bombar em mim, a dor ficou mais forte mas não tinha como controlar esse homem. Ele começou a bombar e gemer cada vez mais alto, logo ele já começa se levantar e me ajeitar pra trás e começou a meter de frango assado, Diego não gostava de manter contato visual enquanto fodia só que nessa posição era quase impossível dele escapar de ficar olhando pra mim, ele metia com força e rápido, ele pediu para me comer de quatro, ele cuspiu na mão e passou no meu cu e voltou a bombar ele disse que estava perto de gozar, nisso eu tirei ele de dentro de mim e peguei no pau dele, tirei a camisinha e comecei a chupar ele, disse que queria que ele gozasse na minha boca e ele não decepcionou, eu fiquei no boquete por menos de cinco minutos quando ele inundou minha boca com sua gala. Eu não desperdicei nem uma gota e continuei chupando até que ele estivesse todo limpo. Fui subindo beijando o seu caminho da felicidade o seu umbigo e seus mamilos, ele me puxou, me beijou na boa e passou a beijar o meu pescoço e orelhas. Eu aproveitei e comecei a me masturbar pois ainda não tinha gozado ele continuo nesse amasso até perceber que minha respiração estava mais ofegante e perguntou: - Vai gozar? - Sim, tô quase gozando. – disse. - Goza em mim então. Queria que você gozasse na minha barriga. - ele pediu. Obviamente que eu ira atender aquele pedido, eu não tinha muito controle pra onde minha porra ia mas eu sentei no colo dele e comecei a gozar. A minha porra se espalhou pela sua barriga e um pouco no seu peito, ele ficou brincando com aquela gala e depois se limpou com uma toalha. Conforme o semestre ia chegando ao fim nosso foco passou de transar para estudar, ambos estavam cheios de provas e trabalhos e eu em hipótese alguma iria deixar minhas notas caírem e muito menos reprovar. Diego chegou até a passar alguns dias dormindo fora e nos comunicávamos mais por mensagens de texto. Eu tinha apenas uma prova para acabar o semestre e depois iria passar parte das minhas férias na minha cidade, o Diego ainda tinha a semana toda de provas pela frente. No dia que eu terminei a minha ultima prova fui para o apartamento para arrumar minhas mochilas para a minha viagem quando e ouço o interfone tocar, era a ex-namorada do Diego perguntando se ele estava lá, eu falei que não e ela disse que estava procurando ele para devolver os livros que ele tinha esquecido na casa dela. Foi um tombo pra mim, não acreditava que estava naquela situação mesmo assim me ofereci para pegar os livros e entregar pra ele. Ainda tive a coragem de perguntar se eles tinham voltado, ela falou que já tinha algumas semanas e que ela gostava muito dele ainda, eu subi e terminei de arrumar minhas coisas torcendo para que ele não chegasse antes de eu ir para casa. No ônibus eu vi que ele tinha mandado mensagem mas eu simplesmente resolvi ignorar, tinha muito pra refletir antes de ver o que ele tinha escrito, era nessa situação que eu queria estar? Correndo atras de um cara bi mas que queria viver como hetero. De qualquer forma eu teria minhas férias todas para descobri isso.
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É foda...
Tem gente que diz que tá bom desse jeito, mas nós não somos máquinas, somos de carne e osso, a gente acaba se envolvendo.
Só espero que você fuja enquanto é tempo e não se permita ser uma válvula de escape de ninguém.
Prefeito. Ser bi é uma foda mesmo, vc sabe que quando alguém te ver com um cara, vai te julgar como um safado ou como alguém que não aceita sua sexualidade. É difícil... conto foda, o seu
Você escreve muito bem, caramba! Fico excitado com a riqueza de detalhes, o estilo da escrita, com a coesão e coerência... Espero, ansiosamente, por um desfecho desse romance com um triângulo amoroso. Por gentileza, não nos abandone, escreva!