Quando Eu Tive Folga da Faculdade e Fui Acampar com Os Amigos
Primeiramente meu nome é Felipe tenho 34 anos, 1,70m, moreno claro e corpo normal, e o que eu vou narrar aconteceu durante o período em que eu estava no primeiro ano da minha faculdade. Por mais que eu já tivesse alguns colegas na faculdade possuía poucos amigos, na verdade tinha apenas uma pessoa que poderia chamar de amiga a Camila. Tinha um ex ficante Diego que eu dividia um apartamento na republica e um ficante atual o Rian. Por isso, quando surgiu um convite dos meus amigos de ensino médio em ir acampar num camping perto de uma cachoeira aceitei num piscar de olhos. Convidei também a Camila que era a única de nós que tinha um carro, e o meu ficante o Rian. Chamei o Diego e a namorada dele também, mas ele desistiu de ir quando eu falei que o Rian iria também, senti que ele estava com uma ponta de ciúmes me senti feliz em saber que ainda mexia com ele, mas vida que segue. No final das contas Camila chamou uma amiga dela que eu já conhecia e essa amiga iria levar uma amiga também, assim seriam 5 no carro e ficaria melhor para dividir o valor da gasolina. O Rian tinha ficado com o carro para abastece-lo e fazer um revisão pré-viagem e ele iria buscar todo mundo em casa. 4h da manhã eu estava na rua na frente da minha casa esperando o Rian passar, ele parou eu guardei as coisas no carro e seguimos para casa da Camila onde ela estava com as suas amigas que iriam viajar junto com a gente. Antes de chegarmos na casa da minha amiga o Rian para o carro em uma rua sem movimente, e meio que já sabia o que ele queria, mas quando ele olhou pra mim com um sorriso safado eu tive certeza. Não tínhamos muito tempo em 15 minutos tínhamos que buscar as meninas. Nos beijamos um pouco e começamos a passar a mão nos nossos corpos. Ele colocou a mão dentro da minha cueca procurando pelo meu pau, começou com uma leve punheta mas logo foi aumentando a velocidade nós nos beijávamos e gemíamos na boca um do outro. Eu procurei seu caralho que já estava duro e pulsando, início uma punheta para ele também, minha mão foi em sua bunda e eu a enfiei dentro de sua cueca ele não me repreende continua a punheta. Continuei batendo pra ele e explorando sua bunda, chegava perto do rego e brincava com meu dedo em suas pregas, tinha muito tempo que eu não comia ninguém e estava sentindo a vontade chegar. Ele aumentou a velocidade da punheta e eu também, conseguia ver que sua respiração estava mais ofegante e logo ele começa a gozar na minha mão, ele pega um papel pra se limpar enquanto eu termino de me masturbar e também gozo. Nos limpamos e saímos com as janelas abertas para que o cheiro que estava no carro sumisse. Quando chegamos na casa da Camila saímos para ajudar as meninas a guardarem as coisas e eu me assustei quando eu vi que uma das amigas dela era a namorada do Diego a Natalia. Ela também ficou surpresa em me ver e veio logo me abraçar e disse que estava feliz que eu iria também. Eu ri comigo mesmo da situação que eu me encontrava a Camila arregalou os olhos pra mim, ela já sabia do meu rolo passado com o Diego mas não tinha ideia que aquela menina era namorada dele. A nossa viagem foi super tranquila, fomos todos conversando e nos divertindo já no carro, e chegamos no camping, liguei pros meus amigos que já estavam lá. Fui surpreendido quando vi o Rafael lá, não sabia que ele iria. Rafael foi o primeiro cara que eu tive qualquer contado sexual. Nós éramos vizinhos e aos 14 anos começamos a ter todos os tipos de experimentação sexual um com o outro, isso durou até fazermos 16 anos que foi quando ele se mudou para outro estado com sua família. Nós acabamos não mantendo contato depois. Porem agora ele não era mais um adolescente magrelo, ele tinha crescido bastante, quase 1,90m, era branco com o cabelo raspado baixinho estilo militar, olhos castanhos claros e tinha o porte grande não era malhado era troncudo e tinha tudo no lugar, mais tarde disse que jogava futebol americano em um time da cidade e ele realmente tinha um porte perfeito pra isso. Pensei na ironia do destino de que só tinha tido experiencia sexual com 3 pessoas e de alguma forma, direta ou indireta, todos estavam presentes naquele lugar. A área onde iriamos montar o acampamento era própria para isso e pagávamos uma diária para utilizarmos a estrutura do local, eles forneciam banheiros, cozinha, área de piscina com sauna e churrasqueira, além da possibilidade de utilizar a energia elétrica do local. Ao todo iriamos ser 11 pessoas divididos por 4 barracas. Nós éramos 5 homens e 6 mulheres, acabou que somente eu e o Rafael e uma de nossas amigas sabíamos montar barracas então ficamos por conta disso, o resto do grupo se dividiu entre ir preparar a churrasqueira e ir na cidade que é próxima comprar gelo para colocar as bebidas. Nós estávamos demorando pra montar as barracas, tínhamos ainda uma que era a maior pra montar e o churrasco estava rolando em torno da piscina, o sol estava muito forte e falamos pra nossa amiga ir comer que montaríamos a última ela foi e ficamos nós dois conversando, ele me contou como tinha sido o período que morou em outro estado mas que o pai dele consegui a transferência no trabalho de volta nesse ano. Conforme a conversa ia indo eu reparava cada vez mais nele, os braços dele eram grandes e tinham músculos que se destacavam quando ele fazia força enquanto montávamos a barraca, ele tirou a camisa que estava ensopada de suor, eu olhei fixamente para sua barriga e peito, ele era grande e proporcional, dava para ver os músculos na sua barriga de forma ligeira ele não era bombado, ele era branco e os pelos no seu peito e sua barriga eram pretos o que davam um contraste lindo. Ele estava com uma bermuda preta que ia até o seu joelho e conforme o suor se espalhava mas claramente dava para ver o volume que marcava na área de sua cueca, quando nós éramos adolescentes fazíamos as nossas brincadeiras eu sempre tive inveja do pau dele que era branco e era grande enquanto mole uns 13 cm, ele não crescia muito depois de duro mas pra mim era o suficiente mas já tinha quase três anos que eu não via ele pelado, quando eu subi o olhar reparei que ele tinha percebido que eu tinha manjado a rola dele, para disfarçar tirei minha camisa ele deu um sorriso amarelo em minha direção e continuamos a montar. Ele perguntou: - Aquele cara que você trouxe com você é seu namorado? - Não, a gente tá se conhecendo ainda, mas ele não quer nada sério com ninguém. – Eu disse. - E você tá namorando com alguém? – perguntei, não sabia se ele era realmente gay ou se pra ele era experimentação o que tivemos. - Não eu só namorei uma vez, terminei poque me mudei de novo. – ele disse. Continuei sem saber qual era a dele mais não iria tomar iniciativa até porque o Rian estava lá e por mais que não tínhamos nada de sério não iria correr atras de outro na frente dele. Nós terminamos de montar as barracas, muito cansados do exercício e do sol forte, fomos então para a piscina para comermos e bebermos. Enquanto estava lá aproveitei para dar uma secada discreta nos meus amigos, sabia que eles eram heteros mas não queria nada com eles era só apreciar a visão mesmo, os dois estavam de sunga e com os volumes marcando, eram bem bonitos e não só eu mas como o Rian e as meninas estávamos de olho neles, o Rafa estava de bermuda mas quando ele saiu da piscina eu consegui ter certeza pela mala que estava marcando que o pau dele era o maior de todos, pelo menos no estado em que se encontrava. Ficamos assim na beira da piscina até que o pessoal já começou a ficar muito bêbado, eu e o Rafa ainda não estávamos bêbados porque estávamos a pouco tempo lá, mas aos poucos foram todos para as barracas dormirem pois de noite nós iriamos na cidade jantar. Eu e o Rafa continuamos a beber, era fim de tarde já começava a esfriar e resolvemos dar o ultimo mergulho na piscina antes de ir dormir, enquanto estávamos na água ele diz: - Lembra quando a gente fazia aquelas sacanagens? - Sim – respondi ficando vermelho. - De vez em quando eu lembro das coisas que a gente fazia, não podíamos ficar sozinhos que já rolava sacanagem. – disse ele. - Pois é, isso que dá ser adolescente cheio de hormônio e tarados – eu falei rindo. - Mas você deixou de ser tarado? Porque adolescente você é ainda. - Verdade, nada mudou continuo tarado e adolescente. – Ri e ajeitei meu pau na bermuda, aquela conversa já estava começando a me excitar. - Às vezes eu sinto saudades daquele tempo, se eu não tivesse ido embora teriam rolado mais sacanagens como aquelas. – Ele diz enquanto coloca a latinha de cerveja que segurava na beirada da piscina e continua a dizer: - Só de ficar sozinho com você meu pau já sobe, olha ele. – diz enquanto levanta pela escada da piscina. - O meu está nesse grau também. - Vem comigo – ele diz indo para a sala da sauna. Eu sigo atras dele, meu pau que estava meia bomba já está pulsando na bermuda. A Sauna era pequena tinha espaço para 6 pessoas e era o suficiente para nós. Nós ficamos de frente um pro outro mas não sabíamos bem o que fazer, antes as nossas transas sempre rolavam da mesma forma, nós ficávamos sozinhos e aí íamos pro quarto jogar vídeo game até que alguém colocava a mão no pau do outro e a safadeza começava. Mas dessa vez era diferente. Não tínhamos vídeo game como pretexto, naquele momento éramos só nós dois olhando um pro outro com um pouco de vergonha e sem saber como começar. Eu então dou o primeiro passo e seguro o pau dele e começo a massagear por cima da bermuda. Ele logo me puxa mais pra perto e me dá um beijo leve e também coloca sua mão sobre o meu pau. Aquilo estava super excitante e logo coloquei minha mão dentro de sua bermuda, pude sentir que de fato o seu mastro havia mudado desde a ultima vez que nos vimos. Abaixei sua bermuda e ele empurrou era até os seus tornozelos, eu fiquei de joelhos e desci a sua cueca soltando aquele cacete que parou no meu rosto. O pau dele havia crescido, agora já estava com seus 18 cm, era branco de grossura normal, mas tinha uma cabeça de cogumelo vermelha. Eu o coloquei na boca e tudo me voltou na memória, o gosto de sua pica o jeito que ele gostava de ser mamado, como se tudo tivesse acontecido ontem e ele diz: - Era disso que eu sentia falta, ninguém me chupa igual você. Três anos e é só te ver que fico assim. Ele me puxou pra cima e nós voltamos a nos beijar, ele era bem maior que eu mas isso não impediu que ele se ajoelhasse e chupasse o meu pau. Ele lambia todo o meu pau, brincava com minhas bolas suas mãos subiam e desciam na minha barriga e no meu peito. Eu segurei a cabeça dele e controlava a movimentação. Claramente nós tínhamos evoluído no quesito sexo, antes tínhamos que correr com tudo porque era fato que gozariamos rápido, mas não dessa vez, havia pelo menos um mino de controle. Então ele começou a beijar minha barriga e foi subindo até novamente começarmos a nos beijar. A Essa altura eu agarrei novamente o seu pau e comecei a punheta-lo e ele também pegou no meu, ele instintivamente ficou de quatro na minha frente não falou nada e eu entendi o recado. Entre nós sempre foi assim, sempre dávamos prazer um ao outro, havia uma cumplicidade que não necessitava de palavras. Eu me posicionei atras dele, coloquei a cabeça do meu pau no seu buraquinho, na hora eu nem pensei em colocar camisinha a final nunca tínhamos usado antes. A sua bunda tinha crescido bastante, agora ela era carnuda e com músculos, o meu pau não era grande e por isso entrou com certa facilidade, depois que estava todo dentro ele vira e diz: - Mete vai, desde que eu te vi queria te sentir em mim de novo. Com isso eu comecei a meter nele com força, ele era a única pessoa que eu tinha comido e eu estava adorando aquela sensação novamente. Eu não iria aguentar muito tempo, diminui a velocidade das metidas e procurei o seu pau para bater uma punheta pra ele, mas foi só eu encostar no seu pau que ele começou a gozar. Nisso eu comecei a sentir o seu cu mastigar a minha rola e eu não aguentei e também comecei a gozar dentro dele. Nós dois terminamos de gozar e ficamos cansados e caídos no chão da sauna e eu disse: - Desculpa não deu tempo de tirar meu pau de dentro. - Dessa vez eu deixo passar – disse ele rindo e continuou. - É aparentemente nós ainda não podemos ficar sozinhos que vira safadeza. Nós dois rimos e lembramos onde e com quem estávamos, nos vestimos e fomos tomar banho.
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