Massagem na esposa com marido olhando

Olá!
Sou massoterapeuta por hobby. Moro em Fortaleza e atendo em grande maioria mulheres. Faço massagens relaxantes que as vezes resultam em uma boa transa.
Neste dia, recebi o contato de uma mulher chamada Joyce. Disse que tinha pego meu whatsapp com um amiga que fazia massagens comigo. Detalhe: nunca houve nada de mais com está amiga, além de massagem relaxante. Mas o limite entre uma massagem e um toque sensual é muito pequeno. As vezes percebo algumas clientes extremamente excitadas, mas havendo apenas a massagem.
Pois bem, a Joyce disse que praticava corrida de rua e que sentia dores nas costas e pernas quando fazia longos treinos e tinha ouvido falar muito bem de mim. Marcamos atendimento para a semana seguinte e me dirigi até o apartamento dela. Era um final de tarde. Ao me receber, vi que se tratava de uma linda mulher. Não era gostosona, mas era linda. Tudo muito proporcional.
Perguntou como seria a massagem. Expliquei que por conta da pandemia eu não estava utilizando a maca móvel e que normalmente eu fazia na própria cama da cliente. Assim, ela me conduziu até o quarto dela. Rapidamente percebi que era casada, pela aliança e fotos pela casa. Ao entrar no quarto ela pegou o celular e começou a escrever. Em seguida, disse que estava avisando ao marido que estava começando a sessão de massagem. Ela disse que ele já sabia da minha ida. E que avisou apenas para ele não tomar um susto quando chegasse em casa, caso eu ainda estivesse por lá.
Em seguida, ela fechou a porta da varanda e ligou o ar-condicionado. Perguntou como seria a massagem. Eu falei que ela poderia tirar a roupa e ficar de calcinha ou biquíni, mas de preferência só com a parte inferior. Na minha bolsa, além de cremes, levo toalhas para cobrir as partes íntimas (bumbum e seios). Ela começou a se despir e eu me virei. Gosto de ser profissional para deixar a pessoa mais à vontade.
Deitou na cama de costas. Estava com uma calcinha minúscula. Não que fosse cavada, mas era um tamanho P daquelas sem costura, bem mínima.
Me aproximei e coloquei q toalha no bumbum (é uma toalha pequena estilo rosto).
Coloquei uma música relaxante no celular e iniciei a massagem pelos pés. Ela suspirava de prazer. Não de prazer sexual, mas de relaxamento muscular. Uma massagem nos pés bem aplicada, já é metade do trabalho.
Lentamente, fiz cada pé. Depois fui subindo em cada perna. Passava as mãos na parte interna da coxa, mas mantendo uma distância segura das partes íntimas. Mas chegava próximo. Mais uma vez: no limite entre a massagem e o toque sensual.
Eu via a mão dela fazendo movimentos involuntários.
Depois fui para as costas. Aí sim ela suspirou de prazer pelo relaxamento muscular. Eu apertava na medida certa, e depois passava as mãos de forma suava. Em um dado momento ela falou: como eu vivi sem isso?!
Depois fui para os braços. Em cada braço, eu ia descendo até a palma da mão. E lá fazia questão de deslizar a palma da minha mão pela palma da mão dela. Também é uma técnica de massagem. Mais uma vez sentia a mão dela fechando, como se quisesse segurar minha mão.
Depois fui para o pescoço, sempre alternando pressão e “carícia”, que faz parte da técnica de massagem.
Isso tudo levou uns 30min. Daí pedi para ela virar de frente.
Ela virou lentamente e nem se preocupou em pegar a toalha para cobrir os seios ou a parte da frente da calcinha.
Eu que cobri a calcinha e depois peguei outra toalha e cobri os seios. Na calcinha, quando estava cobrindo, pude ver um “pacotinho”. Ela parecia ser depilada, mas parecia ter muita carne ali. Mas não deu pra ver muito porque havia pouca luz, apesar da calcinha ser rosa tom de pele.
Então, fui novamente para os pés. Ela já se contorcia mais e parecia querer afastar um pé do outro, ou seja, abrindo as pernas. Mas como havia a toalha e pouca luz, não dava pra ver muita coisa.
Fiz a mesma sequência. Um pé de cada vez, depois uma perna de cada vez. Na parte das coxas apertava com pressão e depois deslizava a ponta dos dedos, gerando um misto de incomo e alívio. Também fiz questão de passar pela parte interna da coxa.
Em um dado momento ela levou uma das mãos ao rosto. Olhei pelo canto do olho e ela parecia apegar o rosto. Mas foi rápido.
Nisso eu já estava achando que o marido poderia chegar a qualquer momento.
Depois fui para a parte da barriga e subia até próximo aos seios, que estavam cobertos pela minúscula toalha. Obviamente não cheguei a tocar nos seios. Apenas dei uma leve contornada.
Depois fiz braços, ombros e pescoço.
Por fim, alisei o rosto dela todo. Ela estava muito relaxada, mas também respirando forte.
Daí me aproximei do ouvido dela e falei bem baixinho: “infelizmente acabou. Fique relaxada e se quiser pode permanecer deitada que eu encontro o caminho da saída. Aproveite ao máximo este momento”.
Detalhe: ela já havia me dado o dinheiro quando entramos no quarto dela.
Então ela sorriu e disse que ia preferir ficar deitada mesmo. Eu pedi licença para guardar minhas toalhas e tirei as duas. Daí pude observar pela penumbra a perfeição do corpo dela. Guardei minhas coisas e fui embora - e o marido dela acabou que não chegou.
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Mas na minha segunda visita, a história foi diferente... (continua)