Mais uma massagem “apimentada” em Fortaleza...

Olá pessoal!
Quem já leu meus outros (poucos) contos sabe que sou massoterapeuta que atende clientes em domicílio. A maioria absoluta são mulheres.
Vejam como é o acaso!! Outro dia fui atender uma cliente minha que faz massagem a cada dois meses e que comecei a atender na pandemia. É uma jovem senhora, bonita e elegante. Mas nunca tive passei sequer do sinal amarelo com ela. Tudo sempre muito profissional. Aliás, 95% dos meus atendimentos ocorrem normalmente sem qualquer conotação sexual. Mas vejam como é o acaso! Na primeira vez que fui atender esta cliente (que já foi indicação de outra cliente), ao chegar no prédio dela, eram 4 apartamentos por andar. Como eu nunca tinha ido, quando desci do elevador fui para um lado e o primeiro apartamento estava com a porta aberta e uma mulher com roupa de academia treinando na sala. Era uma mulher com seus 40 anos e com o corpo delicioso (mais ainda por conta do shortinho e top que estava usando). Acredito que tenha deixado a porta aberta por conta do calor. Isso foi há quase um ano. Ela me viu na porta e eu sem saber qual era aquele apartamento. Eu estava com camisa polo branca, calça branca e minha bolsa na mão com o material da massagem. Daí perguntei se era o apartamento 1103. Ela disse que esse que eu estava procurando ficava para o outro lado. Agradeci pela informação e fui para o apartamento correto, da minha cliente.
Dali pra frente esta cliente ficou me chamando a cada dois meses em média. Ela, apesar de não ser tão velha, tem dores nas costas e usa a massagem para relaxar e se soltar. Devo ter atendido umas 5 vezes já.
Sendo que ontem, me mandou msg uma pessoa desconhecida querendo saber informações sobre meus serviços. Expliquei tudo e ela perguntou se eu tinha disponibilidade para o dia seguinte (que foi hoje). Falei que sim. Pois este período de final de ano a maioria das minhas clientes viajou ou está com a família em casa. Mesmo eu sendo um profissional, a maioria das clientes prefere fazer massagem sozinha e provavelmente não contam para seus respectivos.
Pois bem, quando ela me passou o endereço eu na hora percebi que era o mesmo prédio da minha cliente e constatei que havia sido uma indicação. Mas nem me lembrava do episódio do ano passado.
No horário marcado (11h da manhã), cheguei e quando desci no andar fui para o lado oposto da minha cliente antiga. Daí me lembrei da cena da porta aberta e quando cheguei lá, dito e feito. Era o mesmo apartamento. Mas dessa vez a porta estava fechada.
Toquei a campainha e ela abriu a porta. Reconheci a silhueta da mesma mulher que eu havia visto há quase um ano. Ela estava com um vestidinho tubinho, rente ao corpo. Ela de cara falou que pegou a indicação com uma vizinha de andar. E que na realidade desde aquele dia da porta aberta ela perguntou para a vizinha se eu era massagista. Deduziu pela roupa e bolsa que carregava.
Eu sorri e falei: então vamos lá!
Ela viu que eu não carregava aquelas macas e perguntou se seria na cama. Eu disse que sim. Ou no chão forrado com algo macio, caso ela preferisse. Ela disse que seria no quarto dela que já estava com o ar ligado. Foi então na frente e eu seguindo, com todo respeito.
No quarto, eu pedi licença para apoiar minha bolsa numa cadeira e ela foi para o banheiro. Saiu rapidamente enrolada em uma toalha.
O quarto já estava fechado por conta do ar. Apenas encostei mais as cortinas para ficar menos claro. E ela deitou de bruços. Eu pedi licença e fui dobrando a toalha até que ficasse cobrindo apenas a cintura. Ela estava sem sutiã e vi que usava uma calcinha de renda, mas de tamanho normal. Vi que ela usava aliança na mão esquerda além de pulseira. Pedi que tirasse e ela assim o fez. Vi tb que ela colocou o celular no silencioso. Neste momento vi uma foto de um casal na tela de fundo. Com certeza o marido.
Perguntei o básico: o motivo da massagem, se já fazia antes, intensidade da pressão, alguma zona específica, etc.
Ela disse que sempre fez academia, mas durante a pandemia começou a treinar em casa e depois de um tempo começou a sentir alguns incômodos. Falei que isso aconteceu com muita gente que era acostumada a treinar com máquina em academia.
Comecei então pelos pés. Naquele meu padrão. É minha parte preferida. Uma massagem bem feita nos pés atinge todo o corpo. Ali vi que ela se “desmontou”. Quando comecei a subir pela panturrilha, ela falou que “já valeu a pena e dali para frente seria bônus para ela”. Percebi que ela se ajeitou na cama e abriu as pernas dando uma distância de um palmo entre as coxas.
Eu realmente sou profissional e faço de tudo para não provocar a cliente. Mas nesse dia algo me disse que seria uma massagem padrão “conto erótico”. Rsrsrs.
Fui usando uma técnica de subir a mão com pressão e descer com relaxamento por toques leves. Isso em cada perna. Sendo que cada vez que eu subia, me aproximava da vagina - mas sem tocar. Percebi ela ficando tensa. E afundando na cama. Daí para quebrar a tensão, fui para as costas. Ali caprichei na pressão e estalos. Ela realmente teve a massagem relaxante muscular. Depois fui para os braços. Com atenção especial para as mãos. Percorria todo o braço e na mão ficava massageando palma com palma. Ela praticamente fechava a mão com a minha mão. Como se estivéssemos dando as mãos. Depois fui para o pescoço e ombros. E pedi para ela virar.
Quando virou, ela segurou a toalha se cobrindo. Realmente não deu nenhum sinal de brecha. Mas seguida levou uma das mãos por baixo da toalha e deu para ver que estava ajeitando algo na calcinha. Detalhe que ela se cobriu da cintura até o seio.
Fui novamente para os pés e pernas. Ela bem relaxada. Eu bem profissional. Apesar dela ser uma delicia, eu já estava com meu pensando no modo profissional novamente. Achei que tinha dado uma brecha mas que ela mesmo se conteve e não daria em mais nada.
Daí quando finalizei as pernas eu perguntei se poderia afastar a tolha para massagear a barriga. Ela disse que tudo bem simplesmente jogou a tolha para o lado. Eu realmente não esperava. Estava ali apenas de calcinha de renda e mais nada. O quarto não estava escuro. Então eu pude contemplar tudo. Daí para frente fui com tudo. Comecei a massagear a barriga mas sem força. Eram carinhos. Em seguida fui para os seios. Não pedi permissão. Apenas disse “com licença” e já fui apalpando. Ela respirou fundo e virou o rosto para o lado. Eu apalpava e acariciava. A massagem já tinha acabado. Com uma das mãos comecei a fazer movimentos no bico do seio e com a outra mão fui descendo para a cintura. Lentamente. Estava dando a última chance para ela interromper tudo aquilo. Ela começou a contrair as pernas. Quando cheguei na buceta, por com da calcinha, estava simplesmente encharcada. Parecia que tinha derramado um copo de água quente. Úmido e quente. Daí com a outra mão fui descendo a calcinha e já subi com minha boca percorrendo suas pernas. Até que cheguei na buceta. Chupei lentamente e deliciosamente. Ela se contorcia e apertava minha cabeça. Eu cadenciava. Ora acelerava, ora retardava a língua. E foi assim até que ela explodiu num gozo que ela usou uma almofada para abafar a boca. Daí fui no ouvido dela e falei que ainda não havia acabado e peguei uma mão dela e coloquei sobre o meu pau. Eu ainda estava vestido. Ela ficou apertando e eu rapidamente peguei um preservativo na lateral da minha bolsa. Ela quando viu não teve dúvida. Falou vem!
Eu rapidamente tirei minha roupa e me posicionei sentado no meio das pernas dela. Ainda pincelei a cabeça do meu pau no grelinho dela. Deixei meu pau bem molhado com o mel dela e coloquei a camisinha. Daí comecei a foder com ela. Metia forte, ela abafava o grito com a mão. Fiquei metendo quase que com meu pau na vertical para roçar bem no clitóris dela. Que rapidamente gozou. Foi a deixa para eu gozar também. Enchi a camisinha e fiquei movimentando lentamente dentro dela. Confesso que fiquei tão excitado que poderia dar outra novamente. Mas nessa hora fui um pouco racional e tratei de recolher a âncora. Eu ainda teria outro atendimento. E sabe-se lá do marido dela.
Ela se levantou e foi para o banheiro sem nem olhar para mim. Aproveitei para me vestir e guardar o material. Em seguida ela saiu do banheiro enrolada em outra toalha. Estava calma. Relaxada. Chegou lentamente na minha frente. Colocou uma mão na lateral do meu rosto, se aproximou e beijou a outra lateral. Em momento algum trocamos beijos.
Ela disse que nunca tinha feito aquilo antes e que estava com vergonha. Eu tranquilizei e falei que eu nunca penso nisso e que se aconteceu é pq tinha que acontecer.
Ela me pagou e me acompanhou até a porta. Com certeza será mais uma cliente!!!
É isso!!!
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Comentários


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atomce Comentou em 08/07/2022

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morenomenage Comentou em 30/12/2021

Sou massagista e preciso de clientes assim !!!!

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Soninha88 Comentou em 28/12/2021

Sou do Rio, mas uma massagem dessa eu queria! Delícia de conto! Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Mais uma massagem “apimentada” em Fortaleza...

Codigo do conto:
192281

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/12/2021

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