Ela se chamava Ruth e ele Roberto, ou apenas Beto como preferia ser chamado. Um casal recém chegado da Bahia. Ela sempre batia papo comigo quanto estava estendendo suas roupas e até comentava que seu marido era muito fogoso, que o sangue nordestino de ambos botava pra quebrar na cama e que às vezes ela nem dava conta pelo cansaço de trabalhar fora e dentro de casa, e que muitas vezes ele só puxava a calcinha dela ali mesmo na cozinha ou na lavanderia e mandava ver.
Eu achava aquilo sensacional, afinal, me dava bem com meu marido, bem mesmo, porém seu apetite sexual deixava a desejar. Eu desejava umas pegadas fortes e em lugares impróprios, mas o Carlos insistia no papai e mamãe no quarto, religiosamente. Já o Beto chegava a despertar fantasias em mim só de ouvir a Ruth contar.
Ele era magro, pouca coisa mais alto que eu, tinha 25 anos, um cavanhaque fininho e a boca bem desenhada. Seus olhos eram castanhos. Em resumo, ele era uma delicia de vizinho. Uma cara de safado deliciosamente excitante. Sempre me imaginava num 69 ou levando palmada na bunda de quatro no sofá. Ele me instigava ao sexo de todas as formas imagináveis.
O tempo passou e meu filho aos poucos não queria mais pegar o meu peito, e estava preferindo papas e frutas, mamando cada vez menos, afinal, ele já estava crescendo. Mas meu leite produzia normal e meu peito enchia de vazar na blusa. Ficava ainda maior e duro de leite, umas verdadeiras tetonas. Eu sofria com isso, porque doía muito por estar cheio e meu bebê não conseguia esvaziar.
Eu já pensava em passar no médico e desmamar logo meu filho, já que ele não sustentava só com meu leite. Certo dia eu estava sentada na varanda, estava um dia gostoso e o Lucas nada de querer mamar. Eu estava esperando o Carlos chegar pra ir à farmácia comprar aquelas bombinhas e tirar o leite, já que o bebê não pegava desde cedo e meu peito escorria de tão cheio.
Eu estava sentindo muitas dores, estava muito duro, porém faltava bastante tempo pro meu marido voltar do trabalho. Então o meu vizinho Beto chegou e me vendo chorar, logo aproximou e perguntou o que estava acontecendo. Nervosa eu expliquei que o bebê não queria mamar e desse jeito meu peito ficava cheio e doía muito, mas que assim que meu marido chegasse eu ia comprar a bombinha.
- Mas bichinho, tú tem a sorte de mamar e não quer, enquanto muitos pagariam pra estar no seu lugar!! - ele falou todo sorridente para o meu bebê.
- O tio aqui é um que tem a tara de mamar num peitão GG delicioso tipo esse da tua mainha, até a ultima gota de leite. Mas a muié de casa nada de querer engravidar e dar de mamar! - ele continuou, falando com o meu bebê, mas eu sabia que ele dirigia aquela safadeza pra mim.
Eu fiquei bem sem graça, afinal nunca tinha imaginado isso, e ele nunca tinha me cortejado. Morávamos no mesmo quintal há meses, e embora eu já tivesse me masturbado imaginando ele, nunca aconteceu nada que me fizesse imaginar tamanha safadeza. Meio sem jeito eu ri, e o chamei de "palhaço", na zueira, e entrei pra minha sala rindo da piadinha deliciosa. Ele também foi pra casa dele, e ficou tudo na brincadeira.
Então deitei o Lucas no carrinho e fui pra cozinha aquecer água pra colocar com pano nos seios pra ver se aliviava a dor. De repenti senti uma mão no meu ombro. Quando olho, meu deus, era o Beto!
- Camilla, deixa eu te ajudar? - ele falou me olhando dentro dos olhos.
- Como?!?! - eu perguntei assustada e com os olhos cheio de lágrimas.
Eu não queria imaginar. Pensei que ele fosse se oferecer pra ir à farmácia pra mim. Mas pra minha surpresa, ele puxou a alça da minha blusa e começou a me sugar os mamilos. Eu gelei, porém fiquei muito excitada e sentindo as mamas aliviar aos poucos, fui me entregando. Que loucura!!
Ele me levou pra sala e, se deitando no tapete, me posicionou em cima dele de quatro, deixando meus seios com os bicos apontados para baixo e com muita calma ia mamando facilmente meu leite e me dando uma maravilhosa sensação de alivio. A cada sugada ele estimulava o outro peito cheio. E com sugadas cada vez mais fortes e firmes ia alternando um e o outro, muitas vezes mordendo meus mamilos que naquele momento formava um delicioso bico durinho.
- Ohhhhhh!!! Meu deussssss!! O que nós estamos fazendo, Beto?? - eu gemia de prazer e alivio ao mesmo tempo. Eu sentia meu leite esguinchar em sua boca enquanto o outro pingava em seu peito, molhando sua camisa. Ele me chupava cada vez mais firme e dava mordidas em toda a circunferência dos meus rosados mamilos, com força e mordendo os biquinhos que não paravam de escorrer em sua boca.
Ele enchia a boca e puxava, esticando ao máximo minhas mamas.
- Que delicia de tetinha! Ohhhh, gostosaaaa!! - ele repetia, se deliciando com o leitinho quentinho que saia dos meus seios.
- Amamenta o nego aqui!! Vem, minha safadinha!! - o tarado falava, chupando e enchendo a boca com meu leite.
De olhos fechados e absurdamente excitada, eu me peguei com dois dedos acariciando minha bucetinha enquanto meu vizinho apertava firme minhas mamas e me chupava com força o leite de meu peito. Eu gemia baixinho, sentindo o alivio dos meus seios esvaziando e o tesão de ser chupada com força por meu vizinho "caridoso". Ainda sendo mamada por ele, senti sua mão descer até a minha calcinha e puxando ela de lado.
Ele tirou minha mão e tocou na minha bucetinha, dizendo, ainda com o biquinho do meu seio em sua boca: - Ruivinha, tá tá molhadinha, tá? - ele disse isso e enfiou o dedo bem no fundo da minha xoxotinha raspadinha e inchada de tanto tesão.
Excitada e envergonhada, mordi meus lábios. Então o Beto tirou seu pau que já estava duro pra fora e pediu:
- Senta um pouquinho nele, senta!
Imediatamente tentei me levantar. Imagina que loucura!! Menos de dois anos de casada e já ia meter com o meu vizinho.
Sentindo muito tesão por aquela situação e já em ponto de bala, me controlei e tentei sair de cima dele. O safado não deixou. Fechou a boca em um dos meus mamilos, me segurou forte pela cintura e me fez manter aquela posição de quatro "pés" sobre ele. Ele me controlou paradinha e, pegando apenas uma de minhas mãos, a colocou em seu pau duro.
- Nosssaaa, Camilla!! Te desejo há tanto tempo, menina!! Já comi muito a Rutinha pensando em ti. Hoje fui gente boa te aliviando e esvaziando teu peito pra não te ver sofrer! Vais mesmo me deixar assim até a muié chegar? Suguei suas mamas até quase secar te dando alivio. Agora me deixa aliviar também enchendo sua bucetinha com o meu leite! - ele falou isso e friccionou com firmeza minha mão em seu pau duro como rocha.
Então, louca de tesão fui relaxando. Puxei minha calcinha de ladinho e fui sentando em seu generoso mastro, cheio de veias assanhadas, sentindo penetrar com bastante dificuldade. Embora eu estivesse muito bem lubrificada e excitada, aquele pau duro era menor que do meu marido, porém mais grosso e mais cabeçudo.
Eu ia rebolando e esfregando minha bucetinha na sua tora enquanto ele mamava meu peito, me trazendo alívio da dor e tesão nos mamilos. Enfim, soltando todo meu peso, senti seu pau entrar com tudo, causando uma dorzinha boa e ele mordendo meus mamilos, dizia:
- Ruiva safada e deliciosa! Que putinha que você é!!! - ele falava e me fazia subir e descer em sua piroca gostosa enquanto sugava minhas tetinhas, já mais moles por estarem quase vazias. E eu estava duplamente feliz, sem dor e muito excitava, rebolava sentindo seu pau entrar sem dó.
- Ohhhhhh!!! Meu deusss!! Que tesão gostosooooo!! Vou gozarrrr!! - gemendo gostoso eu gozei, molhando sua vara ainda dura. Ele não perdeu tempo e me virou de barriga pra cima, colocou uma almofada embaixo do meu quadril, me elevando e, me segurando pelo tornozelos, manteve minhas pernas bem arreganhadas.
- Aiiiiii!!! Enfia mais devagarrrr!! - falei enquanto ele ia me penetrando lentamente, enfiando seu pau todinho em mim, olhando pra meu rosto enquanto eu massageava meus seios, espalhando o pouco de leite que restava e me sentindo totalmente aliviada e tranquila.
Quase esqueci que éramos casados e que eu tinha um filho. Eu estava completamente realizada. Então, quando me ouviu gemer baixinho, o Beto passou a me bombear fortemente a prexeca e me levando ao delírio. Ele abria minhas pernas penetrando cada vez mais fundo e eu sentia seu pau me arrebentar. Mas estava tão bom!!
Depois de muitas estocadas fortes ele gozou vagarosamente, dando leves soquinhos contra a minha danadinha. Ambos suados e cansados caímos deitados no tapete da sala e beijando minha boca me disse:
- Tá vendo, branquinha? tú não precisa mais de bombinha pra esvaziar seu leite! Eis me aqui pra te sugar e te comer gostoso sempre que tú precisar.
Eu achava legal aquele sotaque safado do Beto. Já o Lucas dormia calmamente no canto da sala. Trocamos carinhos até nos relaxarmos completamente. Então ele se vestiu e foi embora pra sua casa e eu aproveitei que o Lucas dormia e fui pro banho, tranquila, sem dor no peito e muito feliz pela experiência, pois se dependesse do Carlos, meu peito rachava, mas ele não sugava.
Ele dizia não gostar, e era um direito dele, mas aí não podia reclamar, pois o que não temos em casa...
Amamentei meu filho por mais uns quatro meses. Quando ele definitivamente só queria alimentos pra mastigar, acho que pela dentição que nascia, ainda bem que tinha o Beto, que amamentei por mais de um ano e meio com as tetinhas bem cheias e suculentas, mesmo quando eu já não tinha leite.
Nosso caso acabou apenas porque saí de meu trabalho, e com os direitos, o Carlos e eu compramos nossa casa aqui no ABC, perdendo totalmente nosso delicioso contato, literalmente. Mas enquanto morei lá, o Beto esvaziava minhas mamas e me comia diariamente. Muitas vezes eu dava pra ele poucas horas de ter dado para o meu marido.
Quando o Beto percebia que meu marido tinha acabado de fuder comigo, ele ficava chateado. Que malandro!! Com ciúmes da mulher do outro. Mas isso não acontecia sempre, já que era raridade meu marido meter em mim.
Muitas vezes eu esperava o Carlos ir pro trabalho e ainda de madrugada, meio sonolenta, eu abria a porta para o Beto, que mamava meu leite, às vezes até dormir com a boca no meu peito, acordando já com o sol nascendo, mas sempre metia sem dó em minha danadinha antes de partir e aí ele voltava pra Ruth, que nada percebia.
Acho que já nasci safadinha, viu? Mas isso eu volto pra contar outro dia
CONTO 59
ótimo conto!
amo uma lactante
Parabéns... Ótimo conto!+
Delícia de conto! Delícia de mulher!
eu mamaria ate vc dizer chega.... votado.. louvor
Conto excitante. Votado
Que delicia de conto, tesao puro
Adoro ler seus contos sempre maravilhosos. Votado
seus contos dão muito tesão