Eu, nerd, dando para o morador de rua

O meu tesão por moradores de rua começou de uma forma que eu não consigo explicar. Sou universitário, 24 anos, não sou o cara mais bonito do mundo mas sou agradável e sempre consegui ficar com quem eu queria, trabalho e tenho um salário legal apesar de ainda viver com meus pais. Enfim, vivo uma vida quase exemplar e sem grandes problemas.

Mas no meio do tesão da quarentena, ainda no meio de 2020, enquanto eu estava viciado em pornôs do twitter, descobri um perfil com vídeos de moradores de rua. Não sei o que aconteceu mas eu fiquei viciado em assistir vídeos de moradores de rua pentelhudos e pauzudos sendo mamados e dando leite na boca de outros caras.

Eu me perguntava se eu teria coragem de mamar um morador de rua. Eu tinha muito desejo por eles, toda vez que passava por um na rua eu encarava o pau, mas o medo e o nojo não me permitiam fazer nada. Apesar disso, os dias passavam e meu desejo por experimentar o pau de um mendigo só aumentavam. Até que um dia, em setembro de 2020, só assistir vídeo e imaginar não adiantou mais.

Era 22h e eu decidi sair pra caçar: levei camisinha, deixei o celular em casa, coloquei um dinheiro escondido na cueca e fui. Parti em direção ao centro de Niterói, no Rio, onde eu já tinha lido relatos de outros gays ficando com moradores de rua. O medo, a ansiedade e o tesão se misturavam dentro de mim, meu coração estava batendo como nunca. E se eu fosse assaltado? E se algo pior acontecesse? Nada disso importava naquele momento. Eu tava doido de tesão.

Cheguei no terminal de ônibus às 23h, o movimento estava baixo mas ainda tinha algumas pessoas voltando do trabalho. Eu olhava ao redor imaginando que alguém estava me observando.

Para abordar algum morador de rua, comprei dois salgados e três latões de cerveja e andei até o final do terminal, onde ficam vários dormindo. Num dos cantos, tinha pelo menos 10 moradores e eu não tive coragem de chegar em nenhum deles. Continuei andando, já desanimado e sem muita esperança, até que reparei em um cara negro, magro, sem camisa e mostrando os pelos bem crespos da barriga, sentado e fumando num papelão num canto sozinho. Cheguei nele e me apresentei.

- Beleza, irmão? Comprei dois salgados aqui pra distribuir. Vai querer?
- Claro, chefe. Essa hora é a boa.
- Tem cerveja também, se quiser.

Ele começou a comer o salgado como se fosse a última coisa da vida dele. Eu sentei ao lado e ficamos batendo um papo sobre a vida. Descobri que ele tinha 35 anos, se chama Jorge (apelido Jorjão) e era do interior do estado, veio pra cidade atrás de emprego mas acabou se viciando em drogas. O tempo todo que ele falava, eu não tirava o olho do volume dele, que parecia grande mesmo com bermuda. Ficamos conversando por mais ou menos 1 hora. Até que eu decidi ser mais direto.

- Pow irmão, e como é a vida por aqui? Dá pra transar?
- Dá nada pow, tempão sem comer ninguém. Pau fica como, duraço. - Ele disse enquanto apertava o pau.
- Merda, né. - Eu estava hipnotizado, não conseguia tirar o olho do pau dele.
- Você quer me chupar, né? Percebi pelo jeitinho, viado. Se quiser vamos ali atrás, pow.

Eu não conseguia dizer "não", meu tesão estava nas alturas. Ele foi andando para o terreno de um estacionamento vazio e eu fui atrás. Logo percebi que todos os outros moradores de rua sabiam o q estávamos indo fazer, eles olhavam e riam.

Jorjão entrou no terreno por um buraco na cerca e eu fui logo atrás. Paramos atrás de uma pilha de tijolos e ele só colocou o pau pra fora.

- Pega aí lek. - Disse ele

Eu obedeci e comecei a masturbar o pau dele. Tinha cerca de 19cm, com muitos pentelhos, com a cabeça quase roxa. Não resisti e coloquei na boca, o pau estava limpo, só com aquele cheiro de macho que me enlouqueceu. Comecei a lamber a cabeça dele que era deliciosa, com um gostinho salgado de quem tinha mijado há pouco tempo, lambi o pau todo e parei no saco. Que saco delicioso, grande, comecei a chupar as bolas enquanto ele empurrava minha cabeça.

- Que boquinha quente, viado. Pega o pau todo agora.

Não resisti e enfiei tudo na boca. Ele forçava a minha cabeça numa garganta profunda que me engasgava, em alguns momentos eu achei q ia vomitar, ele não me deixava respirar. Mas eu estava adorando.

- Cheira meus pentelhos sua puta. - Disse ele enquanto enfiava minha cabeça em seu pau, me fazendo ficar de cara com aqueles pentelhos com cheirão de macho.

Cada vez com mais tesão, ele começou a me dar tapas na cara cada vez com mais força. Cada tapa era um gemido que eu dava, de dor e de tesão. Num momento eu não aguentava mais chupar, minha boca doia, parei por um minuto e levei mais um tapa.

- Não para não caralho, ainda vou te comer.

Aquela situação toda me deixava com muito tesão, meu pau babava dentro da cueca. Voltei a chupar com força e engasgar, meu rosto já estava vermelho. Até que ele me levantou e me virou de costas.

- Agora você vai aguentar tudo.

Pedi pra ele colocar a camisinha, não podia dar mole kkkk. Ele recusou de início mas eu insisti e não teve jeito, ele colocou a camisinha mas não quis o lubrificante. Foi no cuspe mesmo.

- Vai aguentar tudo vai filho da puta? - Ele perguntou

- Vou, enfia tudo, vai. - Eu respondi

Ele enfiou tudo mesmo, de uma vez, eu vi estrelas. Gritei tão alto que pensei "fudeu, vão descobrir a gente", mas ninguém apareceu. Nos dois em pé, eu na frente e ele atrás bombando com força e gemendo muito. Ele dava umas reboladas com o pau dentro de mim e eu pensei "não posso ficar pra trás", comecei a rebolar no pau e comer o pau dele com meu cu. Cada vez mais ele urrava de tesão.

- Goza na minha cara, por favor. - Eu pedi

- Quer engolir a porra do negão, é? - Ele disse

- Quero.

Ele continou metendo cada vez mais forte e anunciou "vou gozar", tirou o pau correndo e jogou a camisinha longe, eu ajoelhei e, sem eu perceber, ele enfiou o pau na minha boca e gozou na minha garganta. Não deu nem tempo de dizer "não", quando eu vi, tinha engolido toda aquela porra. Ele ainda deixou o pau dele amolecer na minha boca enquanto eu batia punheta e gozava como nunca.

No final, sentamos ali no chão mesmo e ficamos batendo um papo enquanto fumávamos. Eu com a mão no pau mole dele o tempo todo. Na saída, dei 50 reais pra ele comer no dia seguinte.

- Posso voltar outro dia? - Perguntei
- Eu nem sempre tô por aqui, se me achar é de boa pow.

Fui embora feliz como nunca. No dia seguinte entrei em paranoia de ter pego alguma doença, mas ainda bem que não deu nada. Desde então, chupei ele mais 2x e nunca mais o vi.


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Comentários


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passbelem-pa Comentou em 21/04/2021

Muito bom, o tesão faz a gente fazer loucuras mesmo. Sou doido pra voltar a caçar flanelinha e morador de rua igual no seu relato aí. Votado!!!

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zezinho167 Comentou em 20/04/2021

Tenho tara por moradores de rua e viajantes que chegam na rodoviária sem destino sempre os acolho já me apaixonei por um destes.

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chaozinho Comentou em 20/04/2021

O tesão de deixou louco?

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bocamolhada Comentou em 20/04/2021

Divulga aí o perfil quero ver tb

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anjobahiano Comentou em 20/04/2021

Que delícia mano sou louco pra chupar um morador de rua qual o Twitter que vc assistir os vídeos

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maxxx48 Comentou em 19/04/2021

Delícia de conto fique com tesão, eu sou tarado por homem da rua,adoro mamar a ele. Obs pode fizer twitter de video de homem da rua vou agradecer muito Parabéns votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu, nerd, dando para o morador de rua

Codigo do conto:
176856

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/04/2021

Quant.de Votos:
39

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