Cheguei no banheiro bem cedo, às 7:30 de um sábado, um horário onde praticamente só motoristas de ônibus frequentam o banheiro. E alguns ficam ali no tesão e sempre rola de mamar um pouco.
Fiquei parado no mictório por alguns minutos já que o banheiro estava vazio. Logo entrou um cara com roupa de motorista mas saiu rápido, deu nem pra ver o pau. Mas alguns minutos lá e entrou um coroa, negão, devia ter uns 1.75 de altura, com aquela barriga de cerveja, camisa de motorista apertada. Parou no mictório do meu lado, colocou o pau pra fora e mole já era grande, além de ser pentelhudo com os pentelhos grisalhos. Enquanto ele soltava um mijão forte, o cheiro de macho já subia no ambiente. Eu estava louco e não conseguia parar de olhar.
Ele percebeu meus olhares e começou a movimentar o pau, numa punheta leve. Eu não consegui me segurar e já meti a mão, comecei a punhetar o pau dele que foi crescendo. O pau não era muito grande devia ter uns 16cm, mas era grosso e com o cabeção roxo.
Ele me chamou pra entrar na cabine e eu fui sem pensar duas vezes. Sentei no vaso e ele começou a socar minha boca com aquele pau.
- Chupa viadinho - ele dizia baixinho com medo de alguém ouvir.
Eu chupava aquela pau como se não tivesse amanhã, lambia cada centímetro e me deliciava. Ele começou a empurrar minha cabeça, me deixando com o nariz dentro da pentelhada dele, sentindo aquele cheirão de macho enquanto o pau batia na minha garganta. Eu estava sem respirar, meus olhos vermelhos, mas eu não arregava.
Peguei o pau dele e comecei a bater na minha cara.
- Quer comer esse cu, quer? - Perguntei enquanto segurava o pau dele e olhava nos olhos dele.
- Vira aí. Tem camisinha? - Ele perguntou
- Tenho. - Falei, tirando a camisinha do bolso e arracando minha bermuda.
Me apoiei no vaso, abri meu cu, passei a mão no pau dele só pra verificar a camisinha.
- Vai devagar no início, por favor. - Eu pedi
Não adiantou pedir pra ir devagar. O coroa cuspiu no meu cu e meteu tudo de uma vez, eu não me aguentei e gemi alto.
- Geme baixo que alguém vai ouvir caralho. - Ele disse enquanto metia forte no meu cu.
Ele começou a bombar forte no meu rabo, tirava o pau e colocava tudo de uma vez. Ele não tinha dó do meu cu e eu não estava aguentando de tanta dor, aquele pau grosso estava me arregaçando, mas eu não pedia pra parar.
Até que ele tirou o pau e caiu de boca no meu cu, o cunete foi maravilhoso e só me deixou com mais tesão. Do nada, ele voltou a meter tudo e nem me avisou, só enfiou aquele pauzão todo dentro de mim e eu, novamente, gritei de tanta dor e tesão misturados.
Sem nem tocar no meu pau, eu gozei só com aquele pau dentro de mim. Sujei o banheiro todo com minha porra que espirrava pra todo canto.
- Vou gozar na sua boquinha, vem cá. - Ele disse, tirando o pau dele do meu cu e mirando na minha boca.
Ele começou a meter forte na minha boca, fazendo minha boca de cu. Ele começou a gemer cada vez mais, segurou minha cabeça com o pau todo dentro e jorrou toda aquela porra dentro da minha garganta. Eu, como bom garoto, bebi toda aquela porra.
Ele não falou nada, limpou o pau com papel higienico e só saiu, me deixando lá sozinho e morto de cansaço. Passei um tempo sentado no banheiro tentando me recuperar.
Esse banheiro do Terminal de Niterói é o melhor lugar do mundo pra mamar e dar o cu as vezes. Só tem que ter cuidado com os horários, de manhã cedo e a noite é sempre melhor. Mas isso nos finais de semana.
Se alguém tiver interesse em visitar os banheiroes de Niterói ou me conhecer mais, manda mensagem privada aí.
Safado.
Conto legal, mas fictício. Só quem frequenta o banheiro do terminal sabe que lá NUNCA tem papel higiênico. O pessoal da limpeza não deixa papel lá.