Coisas Urgentes

Eu dou tapas nas paredes, minhas vontades são de bater em uma bunda. Eu tenho 18 anos, sou virgem, mas tenho desejos que não cabem dentro de mim. Tenho sonhos confusos e nem caberiam revelar muito aqui.
- Mulheres? Já desejei de todas as raças, alturas e pomares.
- Fantasias eróticas? Já tive todas.

Minha mente é perversamente terrível, eu tenho ereção pela manhã, me toco de leve no banheiro com o banho em sauna que faço. O espelho em névoa, me lembra a névoa dos sonhos impuros que tenho com a professora de Inglês ou a minha amiga de esquina que é mais velha e parece ser safadinha.

- Quer uma mãozinha ou boquinha?
- Ham?
- Você sabe, eu quero sentir você...

Eu corri, fiquei com medo, a ereção veio, mas poxa, como ser bom o bastante. Tinha tara, mas tinha medo. Tinha desejo, mas tinha timidez. Eu ria, mas a situação era desconfortável.

Marquei uma psicanalista, queria saber o meu problema. Eu era negro, sempre nos associam ao tesão viril de máquina sexual como diria James Brown. Eu era uma máquina bem fraca, por sinal, em meia bomba. A psicanalista era jovem, deveria ter 28 ou 30 anos, cabelos em mel escuro, olhos verdes, tinha belos seios e uma bunda irresistível. Comecei a bater as mãos na parede, era uma loucura, a ereção vinha.

- Me fale dos seus sonhos?
- Bem, eu não quero assim, são pervertidos...
- Eu desligo a luz e fico no fundo.

Deitei no divã, à meia luz fui convidado por uma voz ao fundo, o suor me tomou o corpo. falava como ficava de pau duro com a minha vizinha, do tesão que me dava e das indiretas dela.

- Queria uma mãozinha, mas acabo usando a minha. Ouvia a caneta anotando e o voz leve ao fundo
- Como você se toca? Mostre-me

Eu fiquei sem graça, fechei o olhos e pensei em nada. A mão foi descendo suavemente, segurei ele e demonstrei com voracidade e raiva toda o constrangimento da situação.

- Você toca assim?
- Estou nervoso, desculpe.
- Eu te ajudo, calma.

Ela veio, a mão delicada e doce, com suas unhas vermelhas, tirou a minha mão calosa e suada. Ela começou a manejar o meu pau, subindo e descendo, suave e rápido, eu gemia, uivava naquela sala, solitária e fria. O ar gelado no começou foi trocado por uma sauna ardente, a sua mão focou no fundo e tocando minhas bolas, eu estava louco. Pensava na heresia cometida, minha própria psicanalista, eu estava fodido. A mão subia, descia, parecia um pau de sebo envergado.

- Acho que está quase, parece bem duro, irei parar.
- Não me negue esse gozo, pelo amor de deus!

Ela tirou, sorriu, eu indefeso e humilhado, deitado em posição fetal. Eu sentia agora um feto acabado, as bolas ardiam e tesão, o choro compulsivo e a raiva, eu sentia que era o fim.

- Eu tenho tesão na minha amiga, me masturbo comendo aquela bunda.
- Eu sei, mas acho que há questões urgentes também aí, quem sabe ganhe uma boquinha?

Continua...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 20/04/2021

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Coisas Urgentes

Codigo do conto:
176873

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
19/04/2021

Quant.de Votos:
3

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