A Secretária

Depois do começo, fiquei mais confiante e certo de que o sexo era algo imprescindível para se conhecer à fundo. Passei a estar mais atento ao meu redor e perceber detalhes que mudariam minha vida para sempre.

Numa dessas análises, comecei a reparar em Vivi. Secretária de onde trabalhava como professor. 10 anos mais velha que eu, mas com uma juventude ímpar. Estávamos sempre nos divertindo e desfrutando da presença um do outro. Tínhamos certa parceria, apesar dela estar num noivado não muito feliz. Antes do fato narrado aqui no conto anterior, procurava aplacar sua tristeza com piadas. Porém, após ter a primeira vez, passei a testar até onde conseguiria ir. Nunca tratei relações monogâmicas como objeções para o tesão, pois isso não se explica.

Comecei pelo básico, elogios sinceros, galanteios fora de hora e, surpreendentemente, comecei a ser retribuído. Até que, num dia de pouco movimento na escola (dia de plantão de dúvidas), consegui um passo importante. Tinha me machucado na aula no dia anterior e cheguei mancando para o trabalho. Ela, como sempre, me recebeu sorrindo e perguntou o que havia acontecido. Contei a ela que havia sofrido uma lesão na região da virilha e que estava com uma dor chata na região. Ela sorriu e não disse mais nada. Insisti no assunto e disse que seria ótimo receber uma massagem. Silêncio total. Achei que passei do ponto e fui até a sala reservada aos funcionários para guardar minhas coisas.

Antes mesmo de poder sair da salinha, fui surpreendido: ela entrou na sala e perguntou se poderia ajudar com a massagem. Obviamente eu permiti. Como não tínhamos local adequado, ela pegou uma cadeira e pediu para eu sentar no colo dela para facilitar a “massagem”. Sentei em seu colo e ela, meio trêmula, passou a massagear minha virilha por cima da calça. No primeiro toque, não teve jeito: meus 1* anos apareceram numa ereção firme e forte. Ela percebeu e sorriu. Manteve a massagem bem próxima, mas sem tocar. Sentia ela cada vez mais ofegante. Não deu pra segurar: ela segurou! E com força! Apertou meu pau por cima da calça como se a vida dela dependesse daquilo. Assustei e gemi. Alto. Ela perguntou: doeu? Respondi: muito pelo contrário!

Foi o gatilho: ela colocou a mão por dentro e passou a massagear meu pau. Uma mão gelada pelo medo e muito hábil com uma rola na mão. Não segurei: gozei rápido. A cueca se foi, rs. Ela lavou as mãos no lavabo, me deu um beijo e pediu para eu chegar no dia seguinte logo no horário de abrir a escola. Fui pra casa zonzo. E molhado.

No dia seguinte cheguei antes do combinado. Esperei meia hora sentado na porta da escola. Até que ela aparece. Veio de vestido, estava radiante. Desativou o alarme e pediu para eu a acompanhar. Entramos na salinha. Na mesma salinha. E lá nos beijamos com volúpia. Ela gemia entre cada beijo. Falava palavras desconexas. Se entendia muito pouco. Os beijos ficaram quentes, as mãos passaram a atuar. Senti ela abrindo minha calça. Retribui com a gentileza e subi seu vestido. Uma calcinha pequena de cor preta me esperava. Além de um bigodinho muito bem desenhado. Fiz muito carinho naquela bucetinha bem feita. Sentia seu líquido escorrer por entre as pernas. Estava na hora. Tínhamos pouco tempo para avançar. Coloquei a mão na carteira para pegar a camisinha de emergência mas ela não deixou. Disse: me come sem... eu deixo... nem acreditei! Sentei ela na pia e passei a pincelar meu pau naquela entrada para o prazer. O encaixe foi perfeito. Pela primeira vez senti o calor real de uma mulher. Passei a me movimentar de forma controlada por ela. Entre beijos e bombadas anunciei o gozo. Ela pediu para beber. Dei a ela a fonte e gozei. Tomou tudinho a moça acredita? Rs...

Depois desse dia passei a chegar cedo no trabalho todo dia! Com mais tempo, passamos a variar as posições, os cômodos e aprendi muitas outras coisas com ela. Ela me deixava a vontade e ainda me ajudava com outras garotas enquanto eu saciava o tesão dela reprimido. Era uma troca justa.

Ate o dia que entrei na faculdade e tive de trocar de emprego. Acabamos perdendo o contato, mas ficou a saudade. Mas chegaram outras garotas e novas experiências. Conto numa próxima!

Olivermaxx