Mas vamos aos fatos. E venho com algo mais recente e surpreendente que os relatos anteriores. As vezes o tesao nasce onde menos esperamos, em relações de amizade que passaram despercebidas por anos. E é neste contexto que os relatos a seguir aconteceram.
Carlinha é amiga de longa data. Mais de 5 anos. Temos hobbies em comum e nos conhecemos através deles. No começo era uma relação distante, quase indireta. Mas sabe quando você gosta de alguém “de graça”? E era recíproco. O tempo mostrou isso. Com o passar do tempo, os encontros semanais se tornaram conversas longas pelo celular, trocas de confidências e intimidades. Tínhamos regras: nada de fotos! Foi ela quem determinou. E eu respeitei, apesar da vontade louca de ser visto por ela. Nada de propaganda. É que, como exibicionista, isso é muito prazeroso pra mim.
Numa dessas conversas, o assunto evoluiu para a constatação óbvia: ambos queriam se ver e se sentir. Era como algo inevitável. Era questão de tempo. Num impulso, propus de ir vê-la no período noturno, após um compromisso pessoal. O dia demorou a passar, apesar da infinidade de reuniões e compromissos. Ainda arrumei um tempo para botar a estética em dia. Barba, cabelo e depilação (gosto de estar totalmente depilado, do jeito que está na foto do conto).
Chegou a hora. Peguei meu carro e rumei até a casa dela. Era um local mais central então demorou cerca de meia hora. Eu tremia dentro do carro. Ansioso pelo encontro que não ocorria há anos e pelos possíveis desdobramentos que esse encontro inocente poderia propiciar.
Ao chegar no local, ela já me esperava na porta. Estava linda! Não era nada formal, então não se esperava nenhum vestido deslumbrante ou algo assim. Ela estava com uma blusa clara, calça jeans e allstar. Precisa de mais? Não era o objetivo avaliar a roupa, e sim matar a saudade! Demos um longo abraço. Sincero e gostoso. Como de dois amigos que superaram o tempo e sobreviveram a esses tempos loucos pra poder ter a oportunidade de se tocarem novamente. Conversamos amenidades, rimos um montão.
Num determinado momento, os olhos se cruzaram e aquele clima leve e descontraído passou a exalar desejo. Era perceptível que os corpos demonstravam um tesao indescritível. Tomei a rédea da situação e a beijei. Um beijo longo, sem pressa. Encaixou gostoso sabe? Queríamos mais, porém o local não era propício. Entramos no meu carro e rumamos a um motel. No trajeto curto, as mãos não se continham.
Finalmente chegamos. Entramos na área privada do apartamento e nem conseguimos chegar até a cama. Retomamos os beijos quentes. As mãos de Cá exploravam meu peitoral e costas, até encontrar o botão da calça. Ao abrir a surpresa. Não havia cuecas. Ela sorriu e conseguiu acesso ao q desejava. Passou a me punhetar devagar, curtindo o calor que vinha do meu corpo. Meu pau já babava intensamente, e ela alisava a cabeça com a ponta dos dedos, deslizando em meu mel.
Não perdi tempo. Fui descobrir como ela era. Alisei seus seios por debaixo da blusa. Senti seus mamilos tesos. Um seio firme, do tamanho perfeito para minhas mãos. Em minutos ja estava com a boca no paraíso. Mamava seus seios lentamente. Passava a língua em toda aquela perfeição. Enquanto isso, já estava de calças arriadas. Ela apertava meu pau a cada gemido de prazer. Abri seu zíper e a abracei. Nossos sexos passaram a se encontrar. Ela também estava lisinha, perfeita para ser beijada e tratada com todo carinho. Estava híper molhada. Escorria pelas suas coxas. Ficamos nessa fricção e beijos por um tempo, até que não aguentávamos mais. Cá me empurra e ordena: vamos pra cama! Não aguento mais!
Subimos rapidamente as escadas enquanto nos despíamos desajeitadamente. Nos abraçamos e deitamos na cama. Ela havia me confessado que adorava sexo oral. Como sou um entusiasta do tema, já iniciamos com um delicioso 69. Podia me deliciar com aquela bucetinha bem feita. Lisa, grandes lábios proporcionais, escondendo um grelinho duro de tesão. Ela estava por cima, me dando acesso a toda a extensão daquela maravilha. Chupava intensamente, enquanto os dedos trabalhavam em todas as opções acessíveis e possíveis. Ela também não perdia tempo e sugava com vontade. Ora enfiando tudo na boca, pra lambendo as bolas e o que mais quisesse.
Antes que ambos gozassem, saímos dessa posição e nos encontramos num papai mamãe. O mesmo encaixe do beijo foi o encaixe dos sexos: perfeito! A cada movimento, os gemidos se intensificavam até tornarem o ambiente extremamente excitante. Era o som do desejo que estava virando realidade. Trocamos de posições algumas vezes até não aguentarmos mais e explodirmos num gozo intenso.
Estávamos cansados e felizes. Descansamos por uns minutos e fomos ao chuveiro nos banhar. Massagens atrevidas ensaboadas e beijos molhados nos deixaram novamente em ponto de bala. Ela se vira de costas e pede: me come por trás! Já estava duro como pedra novamente. Não podia desobedecer tal ordem. Encaixei e comecei a penetra-la num ritmo alucinante. O barulho dos corpos se chocando embaixo d’água era forte e proporcionava mais tesao. Quando anunciei que iria gozar ela pede: quero na minha boca. Deixei ela sair e atendi ao desejo prontamente. Enchi aquela boca maravilhosa de mel. Em seguida nos beijamos ardentemente.
Não havia mais tempo. As rotinas insanas nos chamavam a realidade. Terminamos o banho, nos ajeitamos e fomos embora. Satisfeitos e com vontade de repeteco.
Que essa amizade seja eterna!