Hoje dedico este espaço para a minha primeira aventura exibicionista. Essa questão que me interesso até hoje! Só quem já sentiu a sensação de ser observado nos momentos de tesão sabe o quanto isso é gratificante.
Como falei em estórias anteriores, começo dos anos 2000 ingressei na faculdade. Época de muitas festas, diversão sem fim e muita interação com as poucas garotas na área (meu ramo de atividade era predominantemente masculino infelizmente).
Logo de cara, conheci Nessa. Uma das poucas garotas da minha turma. Pele branca, cabelos pretos encaracolados, baixinha e muito simpática. Não era o padrão de beleza vigente, mas ela tinha uma característica que chamava muita atenção: tinha um belo par de seios. Grandes e firmes. E ela sabia. Vivia com blusinhas soltas que mostravam toda a beleza daquele decote. Ela sabia que era a grande qualidade dela, então fazia questão de exibir para o mundo toda aquela plenitude.
Numa tarde de aula (sim, eu estudava a tarde!), um grupo de pessoas combinou de ir ao cinema após um cancelamento de aula. Naquele dia eu já havia trabalhado pela manhã (leia o conto anterior) mas como não teria aulas pela noite topei o convite. Era um grupo de 5 pessoas, sendo 3 garotas (Nessa, Cami e Carol), um outro cara e eu. Fiz as contas e, obviamente, não haveria empate. Baixei a guarda e rumamos junto a sala de cinema mais próxima. Chegando lá, uma surpresa. Uma das garotas “levou a marmita de casa”, rs. Seu peguete a aguardava. O jogo virou! Nem sabia o que me aguardava, mas já teria espaço para trabalhar. Mas em quem? Daria certo? Não sabia.
Compramos os ingressos e entramos na sala. Veríamos Hellboy (calculem o ano aí, rs). Neste momento, já percebi a maldade das meninas. Cami levou o peguete para um das fileiras, Carol levou o outro e, instintivamente, segui Nessa para duas fileiras à frente. Elas haviam planejado tudo! E eu não havia planejado nada. Entrei em pânico! Apesar dela ter aquele par de seios maravilhosos, eu ainda era novato (meu curso com a secretária estava no começo). Não tinha entendido que uma mulher sensual não está relacionado a beleza, e sim ao prazer que ela pode trocar com você.
Sentei e tratei de começar a assistir o filme. Não havia ninguém na sala a não ser nos 6 e outra turma pequena de 3 pessoas noutra parte da sala escura. Antes dos trailers terminassem trocamos algumas palavras e aconteceu: um beijo quente, gostoso, de enlouquecer qualquer um. Ela queria aquilo. E mostrava com muitos gemidos abafados pelo beijo. Fiquei preocupado com possíveis barulhos, mas quando abri os olhos e olhei nas outras fileiras os outros casais faziam o mesmo.
Num momento de descuido, ela flagrou meu olhar para seu decote. Rapidamente ela disse: “você gostou?”. Afirmei que os achava lindos. Ela tirou um dos seios da blusa e disse: “então mama”. Sem blusa a visão era perfeita! Era mais lindo que eu projetava. Auréolas rosadas, grandes e esperando para um carinho. Chupei com vontade. Enquanto tentava esconder a situação dos demais presentes. A sensação de fazer algo errado era óbvia. E muito boa! Meu pau já babava na calça. Sentia a cueca grudar de tanto mel. Ela viu o volume e, rapidamente, baixou meu zíper. No cinema, de tarde. Meu pau estava sendo mamado deliciosamente. Encostei a cabeça na poltrona confortável e curti aquele momento.
Ao abrir os olhos, pude olhar pra trás e ver Cami com a calça abaixada sendo comida de lado pelo meu camarada. Pronto! Era o sinal que eu esperava. Todos estávamos num surto de tesão e exibicionismo. Minha Nessa estava de saia, então não foi difícil passar a fazer carinho naquela bucetinha bem feita. Ela mantinha somente um bigodinho logo acima do grelinho, que era saltado e bem presente entre meus dedos lambuzamos com o mel dela.
Num determinado momento ela para com os carinhos e tira uma camisinha da bolsa. Que garota prevenida! Coloquei e passei a pincelar meu pau naquela entrada quente e saborosa. Devagarzinho fui entrando naquela buceta apertada. Fizemos devagar. Havia muito filme para passar e o funcionário da projeção pelo jeito devia estar se divertindo. Conseguia ver Cami e seu par pelas frestas das poltronas assistindo minha performance enquanto se tocavam. Sorrimos todos entre si e continuamos a foder gostoso. Até que gozei. Enchi a camisinha e esvaziei as energias. Fui ao toalete para me limpar e tomar um ar. Meu colega veio atrás. Durante o momento de lavar as mãos perguntei: “você sabia?” Ele disse: “elas me contaram hoje”. Foi o melhor golpe que caí até hoje.
Voltei para a sala, ainda tivemos mais um tempo para carícias e brincadeiras com Nessa. Fiz ela gozar algumas vezes e ela me fez gozar mais duas vezes, com direito a beber o leite da fonte. Essa amizade com ela durou cerca de um mês ou dois, onde percebi que ela gostava de trepar com plateia. Mas isso é uma outra estória.
Olivermaxx