Bom, no último conto eu tinha ficado de recuperação na escola e muita coisa aconteceu entre esse relato e o conto de hoje, mas fica para outro dia...
Pra resumir, meu pai recebeu uma proposta de emprego em outro estado, portanto fomos obrigados a nós mudar. Com medo de acabarem descobrindo todo o meu segredo, tive que me desfazer de quase toda a minha coleção.
Na nova cidade eu não conhecia ninguém e estava usando cuecas novamente, estava me sentindo super estranha, não me sentia bem, mas tinha que fazer o meu papel e aguentar como um menino.
Fui matriculado em uma grande e reconhecida escola, já que o serviço do papai tinha esse privilégio, era uma escola católica então tinham algumas regras, mas nada tão drástico.
Logo quando cheguei, fui deixado de canto pela sala inteira, por ser de outro estado, não fui muito bem aceito, exceto por um garoto, seu nome era Adriano, ele também era de outro lugar e tinha passado por isso, então me acolheu se tornando meu melhor amigo. Ele estava sempre comigo, no recreio, na sala, até na saída íamos embora juntos, mas não passava de uma simples amizade.
No primeiro trabalho do semestre, o professor (Anderson, que raiva q tenho desse cara uhhrr) passou um trabalho em grupo, como minha única amizade, eu faria esse com o Adriano, então definirmos o tema e combinamos que faríamos cada um uma parte, porém foi passado depois que deveria ser construído uma maquete também, então precisaríamos nós encontrar fora da escola para desenvolver o projeto, logo ofereci a minha casa mas como ele estaria sozinho na dele, nós definimos de que seria na casa dele. Não tinha olhado ele com outros olhos, era somente o meu melhor amigo, ele inclusive não era muito bonito (tá, vcs já me conhecem, vou descrever ele. Branco, não era gordo mas não era magrinho, cabelos e olhos castanhos e aproximadamente 1,75).
Bem, em uma sexta feira eu avisei a minha mãe que iria fazer um trabalho na casa de meu amigo, ela não gostou muito mas aceitou. No sábado ela me levou até lá, quando cheguei ela conheceu o Adrian e perguntou de sua mãe, ele falou q ela tinha ido trabalhar, mas que a gente se comportaria, pedi pra minha mãe confiar, então ela concordou e pediu pra eu avisar quando terminasse, então eu e Adrian subimos para a sua casa.
Lá nós sentamos na mesa da cozinha e começamos a fazer o trabalho, ele me avisou que o banheiro não tinha tranca, então era só encostar a porta, não vi nenhum problema. Depois de um tempo eu pedi para fazer uma pausa para descansar, ele aceitou, então fui conversar um pouquinho no telefone do lado de fora, ainda conversava com o Meu professor, ele estava morrendo de saudades, já faziam uns 4 meses que havia me mudado, e minha última relação foi com ele, pra provocar ele me mandava fotos para provocar e claro sempre despertava algo em mim. Com muito tesão eu fui pegar um copo de água, e ao passar para o banheiro, sem querer olhei para dentro (sério, foi s querer mesmo) quando me vejo o Adrian, ele estava urinando e vi aquele mastro, que coisa linda, um pênis Grosso de +/- 18cm, aparadinho, admirei mas logo segui para a cozinha e fiquei pensando nele, como estava na seca a alguns meses, eu estava subindo pelas paredes, precisava muito de sexo, mas meu instinto de cachorra tinha dado lugar ao medo, não tinha coragem de tomar a iniciativa, quando ele voltou, eu até tentei me concentrar no trabalho,as não conseguia parar de pensar, então pedi para ir ao banheiro, entrei, fechei a porta e parei na frente do espelho, molhei o rosto e estava morrendo de tesão, quando olhei para o box, vi uma calcinha branca de fio dental (provavelmente da mãe dele pois era filho único) parei, pensei e decidi pegar, estava limpa cheirosinha, estava querendo colocar mas o medo me impedia, meu tesão estava aumentando, até que ele falou mais alto, então tirei a calça e a cueca e coloquei a calcinha, chupei um dedo, puxei ela pro lado e coloquei dentro, coloquei o segundo, de repente a porta abriu, eu estava literalmente apoiada no vaso, com a bunda virada pra porta, exatamente no ângulo de visão do Adrian, com o barulho ele olhou e me viu praticamente de quatro com dois dedos dentro, a minha única reação foi fechar a porta correndo com medo, não sabia como ele era muito menos a sua opção sexual, ele então veio até a porta e perguntou se eu estava bem, ele então me pediu para sair e falei quase chorando que não iria, ele respondeu que tinha visto e queria conversar comigo, logo pensei pronto fudeu, ele vai contar pra todo mundo e vou tomar a fama da viadinho (meus pais ainda não sabiam sobre), então chorando me sentei no chão do banheiro chorando e liberei a porta pra ele entrar, ele me viu sentada e veio me confortar, falou que não tinha nada contra, que iria guardar o meu segredo com ele, como um bom melhor amigo, então fui e abracei ele que ficou sem reação. Na hora de levantar eu pedi pra ele me deixar trocar de roupa mas ele me pediu para continuar assim pois estava muito "bonito", perguntei se tinha gostado e falou que tinha combinado comigo, então o meu lado puta se revelou, e sai do banheiro rebolando e me inclinei a mesa para ver o projeto (podia não estar usando roupas femininas todos os dias, mas sempre estava lisinha, estou sempre me depilando por uma questão de higiene, além de minha bunda aparentar ser maior), olhei para trás desfarçando e vi ele me comendo com os olhos, então rebolei de um lado para o outro meio que chamando ele, mas ele parecia estar com medo, então chamei ele para tirar uma dúvida sobre o trabalho, ele parou atrás de mim, eu nem um pouquinho boba me enclinei mais até encostar nele enquanto ainda fazia a pergunta, ele então pegou na minha bunda e começou a alisar ela ficando totalmente quieto, então comecei a rebolar até ele me dar um tapa tão gostoso que até dei um gemido, com isso ele se soltou e deu outro tapa do outro lado, olhei para ele mordendo os lábios ele deu uma risadinha, então me virei, ajoelhei e abaixei a sua calça fazendo o pau dele saltar pra fora, estava duro como pedra então não perdi tempo e comecei um belo boquete. Fiquei chupando por um tempo, até que ele pediu para parou, me levantou e falou que não era viado, que não curtia dar o cu, logo respondi que era 100% passiva, inclusive gostava que me tratassem com mulher, ele adorou, então perguntei aonde era o quarto, ele respondeu no final do corredor, puxei ele pelo pau em direção ao quarto, entrei e joguei ele na cama, subi e fiquei de quatro de costas para o espelho pra ele ver a minha bunda enquanto eu chupava, queria leite, estava morrendo de vontade de tomar leitinho mas ele não gozava, então decidi entrar em ação, parei e tirei a minha camiseta ficando só de calcinha e subi em cima dele e comecei a beijar, ele retribuiu e começou a apertar a minha bunda, ele tinha muita pegada ficamos meio que namorando, pela primeira vez eu senti que não iria apenas transar, mas sim fazer amor, então eu falei no seu ouvido:
“me faz sua mulher"
Senti o seu pau pulsar, então levantei o corpo, puxei a calcinha pro lado e comecei a introduzir, que sensação deliciosa, parecia que estava perdendo a virgindade de novo, mas estava muito bom, comecei a cavalgar e gemer que nem uma puta, até ele anunciar que finalmente iria gozar, então sai de cima correndo, fiquei de 4 e comecei a punhetar, finalmente iria receber meu prêmio, quando estava próximo, coloquei na boca e senti ele pulsando, e começou a me encher , estava docinha, não deixei nem uma gota escapar, olhei para ele e mostrei todo o seu mel na minha boca e engoli em sua frente, Ele me chamou de cadela e pediu para ir ao banheiro.
Deitei na cama de bruços, com a bunda pra cima, peguei o meu celular e mandei uma foto para Ana, ela só deu risada e falou que sabia que não demoraria para eu estar no pau de novo (vagabunda tinha razão rsrs) nem senti quando ele voltou e começou a beijar minha bunda e dedar a minha cucetinha, até me deixar de 4, afundei a cara na cama, como uma puta bem experiente, ficando bem aberta e exposta para ele que colocou tudo pra dentro sem piedade, senti ele me arregaçando e gritei um misto de dor com gemido sabe, ele parou e perguntou se tinha me machucado, mas eu estava adorando, com a cara enfiada na cama gritei CONTINUA, ele começou a bombar com força, estava indo ao delírio, cada estocada me fazia ir ao céu, agarrei o lençol para me segurar pois estava muito forte, não sabia que ele tinha toda essa força.
Estava eu, quase deitada com a calcinha pro lado sendo enrrabada pelo Adriano, estava tudo muito bom, de repente me deu um estralo e olhei para a porta, estava a mãe dele na porta do quarto, estávamos fazendo tanto barulho, que nem ouvimos ela chegando.
Eu saí de baixo do Adriano correndo, não conseguia olhar para a cara dela de vergonha, passei por ela como uma bala, peguei minhas coisas, coloquei minha calça e sai correndo dali.
Estava correndo já pensando no pior, estava chorando de desespero e morrendo de medo pois ela poderia contar para a minha mãe, como pude ser tão descuidada, minha cabeça estava um turbilhão, quando do nada um carro para do meu lado e começa a buzinar, era a Dona Vanessa ela me pediu para entrar no carro, fiquei morrendo de medo, não ia entrar mas nem ferrando, ela então falou que dava pra ver a marca da calcinha na minha bunda, só então lembrei que nem tinha tirado ela, estava tão desesperada que não tirei, então entrei no carro, estava tremendo de medo mas ele pediu para eu me acalmar, que não iria brigaram comigo e nem iria me julgar, me senti mais calma mas ainda agitada.
Ela então me explicou que não tinha nada contra, que estava tudo bem, que não iria contar para os meus pais e começou a conversar comigo. Para ela eu me abri, contei um pouco do que sentia e que verdadeiramente me sentia uma mulher, ela compreendeu e apoiou dizendo que eu deveria ser quem eu sou. Já estava mais tranquila e começos a conversar como duas mulheres e fomos assim até chegar na minha casa, ela me deu vários conselhos e ainda tentou promover o filho dela pra mim, estava me sentindo bem novamente.
Quando estava para sair, ela me pediu para esperar e pegou minhas coisas e a minha cueca, fiquei morrendo de vergonha por ainda estar com a calcinha dela, queria tirar alí mesmo, mas ela não deixou e disse que seria um presente, então agradeci ela e entrei em casa, fui voando para o meu quarto tomar banho, comecei a pensar na situação mas só conseguia pensar no Adriano, percorri o meu corpo pensando nele, acho que estava apaixonada.
delicia de conto e fotos
Pqp, q história massa e q final belíssimo. Parabéns!
Muito bom, delícia de conto!
Delícia de transa!!! Votado