Dias a fio de sorrisos e cumprimentos discretos acompanhados olhares gulosos, sem outras consequências, além das dúvidas quanto à abordagem certa para um desenlace feliz. Loura, pouco mais de 1 metro e 60, peito farto e anca robusta, com curvas acentuadas. Lídia, de idade incerta, percebendo-se que fazia questão de manter a chama e atenuar os vestígios do tempo, era ao mesmo tempo discretamente provocante e formalmente distante. Talvez por uma razão – residia nas imediações do meu local de trabalho, num bairro pacato habitado por gente com tempo de sobra para vigiar e comentar a vida dos outros. Numa tarde de Verão, daquelas em que os excessos da temperatura deixam as ruas desertas, o telefone toca. «Boa tarde, desculpe incomodar, mas reparei que está a trabalhar neste feriado e como já algum tempo que queria falar consigo resolvi ligar…», disse-me, num tom de voz tão agradável que soava a convite. Respondi com um «tem piada, que estava exatamente a pensar como conseguir o seu número para lhe ligar, mas vejo que foi mais expedita e antecipou-se». Combinado na hora, o encontro foi quase imediato. Quando me aproximei da sua residência já Lídia me esperava com a porta entreaberta e um sorriso promissor. Cumprimentos, apresentações e breve troca de impressões sobre os assuntos, ou melhor desculpas, que tinham motivado o contacto telefónico. E já no hall, com meio caminho andado para as despedidas daquilo que parecia ser uma “visita de médico”, sem saber o que fazer ou dizer, em desespero de causa, disparei: «posso beijá-la». Recebi de volta um «claro que sim» e, de repente, a temperatura subiu. No quarto, a rebolar em cima da cama, num frenesim que atrapalhava os preliminares, lá nos despimos e iniciámos aquela que seria uma foda épica, apesar de rápida. Depois de minutos sem fôlego, olhámos um para o outro e em simultâneo concluímos ser necessário repetir. - Tenho de regressar ao escritório para concluir o que estava a fazer. Mas dentro de uma hora conto estar despachado. Se concordar, depois disso a tarde é nossa. Lídia fez um sorriso guloso e rematou com um «cá o espero» e com o número de telemóvel para facilitar a comunicação. Escusado será dizer que nunca, num feriado, trabalhei com tanta pressa, tal a vontade de regressar aos braços de tão fogosa mulher. De novo em cena, Lídia esperava-me vestindo apenas um roupão de banho, deixando antever uma tarde animada. Ainda me despia e já ela me enchia o caralho de beijos, acabando por engolir pela metade. Não me fiz rogado e concentrei-me nas mamas que, mesmo meio descaídas, exigiam muita mão de obra. Não tardou a que voltasse a pedir penetração, desta vez para uma foda bem mais prolongada. - Depois de rebentar, por favor volta a meter o caralho na boca Após um orgasmo em simultâneo, rebolámos cada um para seu lado. Mas num ápice, Lídia recordou o meu pedido e abocanhou de novo. Quase bati no teto, tal era a arte de Lídia no broche. Ninguém diria que uma empresária, viúva, altiva e distante com toda a gente, mantendo uma aparência compatível com o conservadorismo da cidade, fosse tão apegada à arte do sexo oral e tão disponível para as voltas da cama. Perdido de tesão, muito por culpa daquele broche inigualável, voltei à carga com aquele par de mamas e dei início à terceira foda da tarde. Ainda hoje estou para perceber onde fui buscar tanta energia. Desta feita experimentámos várias posições e em todas elas Gabriela se excedeu, libertando-se da figura conservadora que exibia no dia a dia. Não se tratava de experiência na cama mas de atitude. - Espero que esteja satisfeita, pois sinceramente sinto-me sugado. Gabriela regressou aos beijos na piça e, de seguida, roçou as mamas pelo meu corpo, de alto a baixo. E sentenciou: - Por hoje chega, mas espero por mais noutra oportunidade. Lídia foi, certamente, a foda mais complexa (e completa) da minha vida. Na cama, durante anos, fodemos loucamente e conversámos sem preconceitos. Aquela que na rua era uma mulher distante e de pose rígida, formal e conservadora, transformava-se numa leoa logo que caía na cama. No dia seguinte, resolvi trabalhar, escolhendo o horário tarde-noite Lídia, a cinquentona ousada na cama, deixou-me a chorar por mais. Nem almocei para despachar o expediente. Pelas 6 da tarde petisquei de forma a saltar também o jantar. Enfiei 2 uísques, puxei do cigarro e desfrutei do prazer da esplanada ao final da tarde antes de pegar no telefone. - Olá, oferece-me um café? - Também ofereço, mas deixe-me tomar um duche. Dentro de meia estou à porta… Vagueei um pouco pelas ruas estreitas da cidade velha, controlei as horas pelo telemóvel e quando me aproximei reparei na porta entreaberta. Foi entrar, subir as escadas e ir direto ao quarto. Recordo-me que já ia meio despido. Em menos de nada, nem ela tinha roupão nem eu as calças e como seria de esperar Gabriela iniciou de imediato a longa sessão de beijos na piça. Senti-me na obrigação de retribuir. E o 69, interrompido duas vezes para me controlar, foi prolongado. - Vem por cima, deixa-me apreciar essas mamas Enquanto lhe chupava os mamilos acariciei-lhe as costas, depois mais abaixo, até que, finalmente, meti-lhe um dedo no cu. Ela sorriu e acelerou os movimentos até ao êxtase. Primeiro ela, depois eu… - Diz-me, na cama, o que de dá mais prazer. Do que gostas? - Tudo o que quiseres… A resposta deixou-me ainda mais entusiasmado. Isso, ou o facto de Lídia ter iniciado novo movimento de boa. E que broche, cheio de requinte. Em menos de nada estava outra vez duro que nem rocha e perdido num par de mamas monumental. - Vira-te, quero entrar por detrás Primeiro, entrei e saí na cona, depois pincelei o buraco do cu. Sem resistência, antes pelo contrário, anunciei que lhe iria comer o cu e penetrei-a. - Devagar… agora sim. Com aquela instrução, fui aumentando a velocidade de movimentos até me vir abundantemente naquele rabo avultado. Demorei a retomar a respiração normal, beijei-a e propus um duche rápido. Agarrou em mim e conduziu-me à casa de banho. No regresso ao quarto, agarrou-me pela picha e conduziu-me à cama. Deitado, a olhar o teto, interrogava-me como era possível uma mulher de mais de 50 anos, com uma postura tão conservadora, ser tão audaz na cama. Apetecia-me uma longa e profunda conversa, mas olhei para as mamas e deixei a conversa para outro dia. Devorei-lhe os mamilos e acariciei-lhe os lábios vaginais. Mergulhei de boca, suguei-lhe o grelo, enquanto ela se contorcia. Foi a vez de ela tomar a iniciativa e a noite terminou com ela a fazer-me um broche guloso.
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