Barbeiro 69 anos comedor safado

Há quase um ano atrás, devido a pandemia tive que mudar o local aonde eu cortava o meu cabelo. Eu e minha mãe. Pelo meu tio fiquei sabendo que ele tinha um barbeiro que cortava o cabelo na casa das pessoas. Eu ía em cabeleleiro unissex com minha mãe. Peguei o telefone desse barbeiro com meu tio e agendei um horário com ele para vir em casa e cortar o meu cabelo e o da minha mãe (ela não se importava de cortar o cabelo com barbeiro, falou que é tudo a mesma coisa). Seu nome era Antônio - Seu Antônio - é assim que o chamo. No dia e horário agendados Seu Antônio compareceu. Era um senhor de 69 anos e de cabelos já brancos. Nos apresentamos e o apresentei à minha mãe e logo já o encaminhei para a sala de casa e começamos o trabalho. Ele começou pela minha mãe e enquanto ele cortava o seu cabelo fomos conversando um pouco. Ele falava pouco e tem um jeitão sério, uma voz e conversa boa. Comecei a observá-lo discretamente e reparei que era fortinho/ombros largos, barriga sem volume excessivo pele branca, mais ou menos 1,75 de altura e postura bem ereta e rosto agradável - é um senhor que se cuida bem. Percebi então, que estava me sentindo atraído por ele. Fiquei sabendo que é casado e tem filhas. Bem, ele cortou o cabelo de minha mãe e chegou a minha vez. Observei que suas mãos eram grandes e quando pegou no meu cabelo senti a firmeza delas. Comecei a sentir desejo. No decorrer do corte fui sentindo sua respiração lenta quase no meu pescoço e já me vi imaginando "coisas". Acabou o meu corte, terminado o seu trabalho, agradeci e nos despedimos e o acompanhei até a saída. Nos simpatizamos e vi que era um senhor agradável e já combinamos que continuaria cortando o cabelo com ele e minha mãe também. Senti vontade daquele senhor, daquele coroa. Fiquei observando ele ir em direção ao seu carro e aí observei seu corpo de costas e mesmo com seus 69 anos estava muito bem, andar firme, corpo forte e esguio e vi que o homem era gostoso. Aí senti tesão.??
Houve corte de cabelo uma segunda vez em casa e já na terceira vez fomos à barbearia dele, que fica no nosso bairro e era um local bem bonito e limpo e bonito. Sempre o observava nessas minhas idas e começava a sentir meu tesão crescer e a ter muita vontade dele. Ousei no meu olhar e perbeci que tinha um "volume bom" e senti que era de um tamanho bom o pau que eu já começava a desejar dentro de mim. Numa quarta vez já conversávamos melhor e comentei que tinha uma maquininha/barbeador com a qual fazia a minha barba e que vi que ele tinha uma semelhante ali no material de trabalho dele. Disse que achava que estava meio sem corte e ele me disse que tinha que limpar direitinho para funcionar melhor e que já que eu morava perto dali era só aparecer que ele me ensinava a cuidar melhor dessa maquininha. Quando nos despedimos nesse dia ele apertou meu ombro com sua mão forte e senti algo diferente nesse aperto e olhei nos olhos dele e percebi "algo" a mais. Tive certeza que voltaria em breve ali e sozinho e mais certeza de que conseguiria "fazer" esse macho coroa que pra mim era bem gostoso, senti meu pau inchado e já babando por ele. Infelizmente a pandemia voltou a fechar o comércio e vi que o meu retorno não seria tão breve. Mas como o meu tesão já estava pelas alturas e estava difícil continuar segurando essa vontade me veio à mente ligar para barbearia e ver se atendia. Para a minha surpresa fui atendido e justamente pelo Seu Antônio, rolou um papinho e perguntei se ele estava trabalhando e respondeu que sim, porém de portas fechadas e atendendo praticamente uma pessoa de cada vez. Disse-lhe que queria ir lá apenas para lhe mostrar a maquininha e ele me falar como cuidar dela. Muito prestativo e atencioso falou que seria um prazer em me receber e que reservaria um horário só para mim. Adorei quando ele mencionou a palavrinha prazer e cheguei a sentir um calorzinho no meu cuzinho e o prazer que sentiria dando bem gostoso para aquele coroa atraente. Tomei um banho bem gostoso e me lavei direitinho, por que tinha certeza que ía meter, levar rola de macho. Fazia tempo que não transava e iria deixar ele me fuder muito. Cheguei lá pelo final da tarde e as portas realmente estavam fechadas e aí apertei a campainha e ele abriu e entrei naquela barbearia que já conhecia muito bem. Seu Antônio sorriu discretamente quando já estava lá dentro e apertou novamente o meu ombro com força e aí percebi de verdade que o que eu queria ele também queria. Permanecemos de máscara e não nos fizemos de rogados não. A porta já estando fechada e somente nós dois, nos demos um aperto de mão e aí nos abraçamos com força e muito tesão e desejo. Senti a força daquele macho e seu corpo realmente era forte e as suas mãos já alisando as minhas costas. Eu também já fui alisando seu corpo e senti seu cheiro gostoso de macho, perfume de macho, de senhor, de barbearia. Senti suas mãos já agarrando minha bundinha e ele me pressionando ao corpo dele, já fui sentindo também o volume do seu pau e comecei a me esfregar nele e beijei seu pescoço e ele o meu. Nos afastamos um pouco e passei as minhas mãos no peito dele e fui baixando pela sua barriga e cheguei na cintura e vi o volume já elevado por baixo das calças. Fico doidinho de tesão quando vejo um homem de pau duro debaixo das calças. Peguei naquele volume e acariciei com muito desejo e vontade e fui dasabotoando e baixando o zíper daquela calça. Sua cueca era branquinha. Abaixei um pouco a calça e vi por completo a cueca e me agachei e fiquei de frente aquele volume, curioso para conhecer aquele cacete. Acariciei o formato daquela rola, encostei meu rosto e beijei na altura da cabeça. E aí não aguentei mais e tirei aquele pau pra fora. Lindo!!! Um pau claro, pêlos já brancos e aparados, bastante pêlos, uns 18 cm e grosso e uma cabeça rosadinha e grande e brilhando tesa de vontade de fuder. Beijei de novo e sentindo o cheiro maravilhoso de rola, de macho e comecei a linguar e abocanhar aquela cabeça e já senti um gostinho salgadinho, Seu Antonio acabava de babar na minha boca. Fui chupando e mamando com muita vontade e desejo e fui procurando chupar da cabeça ao saco e procurando meter ele todinho na minha boca. Minha mão ía acariciando o seu saco e percebi que suas bolas eram grandes. Saco peludo sem exagero e penduradão. Fiquei maravilhado com essa visão. Acariciei de novo e já fui linguando, deixando ele molhadinho de saliva e fui abocanhando cada vez mais as suas bolas e procurando enfiar ele todinho na minha boca. Não foi fácil, mais consegui. Mamei bastante aquelas bolas, aquele saco peludo e cheirozinho. Amo um saco!!! Me distraí tanto naquele saco que nem percebi que Seu Antônio já havia tirado a camisa e sinalizou mostrando que queria abaixar a cueca e tirar as calças. Me ergui e me afastei um pouco e vi aquele coroa delicioso sem camisa, pêlos brancos no peito e aquele cacetão duraço, já quase todo nú e que ía me fuder muito, deu uma mexidinha de tesão seu no pau e logo se ajeitou para tirar a cueca e as calças de vez. Seu Antônio estava nuzinho na minha frente, sem roupa nenhuma e nem meias e sapatos. Aquele macho estava com muita vontade de fuder também.
Sentou-se num sofá de três lugares que havia ali e ficou todo largado e me olhando e aí disparou:
- E vc branquelinho gostoso vai continuar com toda essa roupa? Quero ver tudinho o que tem aí pra mim, vai tirando devagarzinho essa roupa.
Aí cheio de tesão fui tirando peça por peça e ele se remexia no sofá. Aquele macho coroa ía me comer bem gostoso. Pediu pra que ficasse só de cueca e falou pra que chegasse mais perto. Cheguei e fez sinal pra que eu agachasse e aí me fez engolir o seu caralho branco grosso e cabeção rosado e chupei com mais prazer aquela rola, que já babava bastante e me dividia entre o pau e seu saco com aquelas bolas deliciosas. Depois de chupar e mamar bastante ele me afastou e se levantou do sofá e me direcionou para a cadeira onde se corta o cabelo e fez ficar de pé segurando as costas da cadeira. Eu me via em parte no espelho e ele se encostando cada vez mais em mim e me encoxando e grudando no meu corpo, tirou sua máscara e começou a beijar o meu pescoço e meus ombros e com suas mãos foi baixando a minha cueca até tirá-la todinha. Agora eu também estava todo nuzinho. E fui sentindo mais ainda aquele pau encostado na minha bunda, esse pau durinho e minha bunda faminta por ele. Começou a fazer pressão e a fazer aquele vai e vem maravilhoso já querendo entrar bem gostoso. Se afastou um pouco e vi que foi pegar um gel, de cabelo mesmo e voltou com ele já aberto e lambuzando os dedos e já molhando a minha bundinha e esfregando o dedo médio, pra cima e pra baixo, indo e vindo até que parou no meu buraquinho e foi forçando e metendo ele todinho e começou a ir e vir, fudendo meu cuzinho com aquele dedo que também era grossinho e comprido e foi me deixando doidinho de tesão, desejando demais pra ser enrrabado por sua rola branca e grossa. Enquanto aquele dedo me fodia, ele me beijava e molhava meu pescoço com sua língua e apertava cada vez meu corpo. Disse que ficaria só com um dedo, por que queria sentir o meu cuzinho apertado no momento em que fosse me fuder. Enquanto seu dedo me fodia, sua outra mão pegava no meu pau e me masturbava. E falava no meu ouvido que sempre que tinha muita vontade de comer um rabo de homem, dava um jeito de atrair alguém e tinha chegado a minha vez. Era casado, mais adorava fuder um cú de macho. Ele percebeu que eu já estava babando de tesão e aí tirou o dedo do meu cú e já foi ajeitando sua rola pra entrar em mim. Encostou o cabeção na entrada do meu cú e foi empurrando. Que delícia, depois de meses estava sentindo um cacetão novamente no meu cú. Foi entrando devagar e me abrindo bem, era grossa aquela rola e foi rasgando gostoso desde a cabeça. E foi e foi entrando até que senti Seu Antônio bem grudado em mim e ele chupando o meu pescoço e começou aquele vai e vem delicioso e me alargando. Seu Antônio me abraçou forte e grudou nas minhas costas e foi socando e socando e fui sentindo deliciosamente aquela pica me fudendo, nós dois em pé e eu vendo pelo espelho ele mandando bem gostoso. Que fome boa daquele macho e eu pedindo pra ele fuder e fuder bem gostoso. Falou que tinha que se segurar pra não gozar logo e que eu fizesse o mesmo. Vi que ele foi parando de meter e tirou o pau do meu cú e foi para o sofá e sentou. Me chamou pra sentar naquela rola durinha e comesse essa rola com bastante vontade. Sentei lentamente e bem gostoso, estava bem meladinho e ele também. Fui até sentir o saco encostando na minha bunda e sentir meu buraquinho bem aberto, sem dor e só no prazer e aí comecei a fuder e esfolar aquele cacetão com muita fome e roçando bem gostoso o meu pau na barriga dele. Fodi bastante e ele me falou que estava difícil segurar e que queria me encher de porra e se poderia. Disse que sim e aí me puxou pra ele me abraçou bem forte e disse que queria gozar com ele por cima, queria abrir bem as minhas pernas, o meu rabo e socar até gozar. Aí pediu pra eu deitar no chão mesmo e veio com jeitinho e deitou em cima de mim e senti o peso todinho daquele coroa macho, se ajeitou bem gostoso em mim e com suas pernas foi abrindo as minhas e me pediu para abrir mais um pouco e aí fui sentindo o seu pau duro já encostando no meu cuzinho e entrando de novo e foi rápido e com força. Já todinho lá dentro Seu Antônio foi se movimentando e começou a socar e empurrava até o fim e mexia com pressa e força e me abraçava e apertava forte e mandava gostoso e eu gemendo muito e pedia pra ele gozar logo, por que eu já estava quase gozando. Ele foi acelerando cada vez mais e com suas apertava a minha bunda, foi, foi e foi e senti seu pau engrossar mais e aí ele gemeu gostoso e senti o quente da porra enchendo meu cú e eu em questão de segundos gozava melando minha barriga e a dele. E deixei ele ficar ali em cima de mim até seu pau amolecer um pouco e ele tirar. Senti o peso gostoso daquele macho e força e pegada gostosa me fudendo muito. Relaxamos e logo procuramos nos vestir. Me despedi do Seu Antônio e senti que foi bom demais para os dois. Me senti muito bem fodido. Trepada boa demais.