Túlio, pedreiro da família à tantos anos agora...

Bom demais o calorzinho ter voltado e os dias claros se fazendo presentes novamente. Aproveitei um dia desses e saí logo após o almoço, início de tarde, para resolver algumas pendências. Iria ao banco e em algumas lojas aqui no bairro mesmo e comprar algumas coisas, iria a pé mesmo para forçar uma caminhada.    Saí dizendo para minha mãe que demoraria um pouco e que não era para se preocupar. Cheguei ao banco fiz um depósito e um saque e logo saí. Já na rua e caminhando na boa e indo em direção a uma loja, ouvi alguém me chamando - Julian...e procurei para saber de onde vinha o chamado e percebi que era do outro lado da rua. Era o Túlio, pedreiro lá de casa já a alguns anos, que estava numa loja de materiais de construção e acenou para que fosse até lá. Além de pedreiro acabou se tornando pessoa próxima de nossa casa. Era um homem alto e forte, moreno claro e troncudão e quarentão e com boa presença - machão gostoso mesmo. Vira e mexe aparece em casa pra tomar café e comer um pedaço de bolo e conversar um pouquinho. Me aproximei e nos cumprimentamos com um aperto de mão e um sorriso ( porra, que mão era essa que adorava sempre apertar??? Um pouco calejada e pele engrossada pelo trabalho. Sempre mexia com o meu tesão. ) Perguntou se estava passeando por ali e lhe respondi que tinha ido ao banco e que iria em algumas lojas e dar uma enrrolada no tempo. Disse-me que estava comprando um pouco de cimento para completar um pequeno trabalho na casa de uma cliente que logo voltaria no dia seguinte de viagem e o trabalho teria que estar pronto, mas estava adiantado no serviço. Conversamos mais um pouquinho sobre qualquer coisa e já ía me despedir quando ele me convidou para acompanhá-lo, já que estava de enrrolação e ele de serviço adiantado, levaríamos o cimento na casa da cliente e ele me deixaria em casa depois. Acabei aceitando e nos direcionamos ao seu carro que estava bem próximo da loja. De verdade não tinha nada pra fazer. Entramos no carro e conversamos bobeirices e percebi o Túlio um tanto animadinho e gesticulando e tocando meu ombro enquanto falava, apertando de uma forma diferente. Continuou dirigindo e seu braço voltou a ficar na altura de sua cintura e percebi que ele estava na verdade e discretamente alisando o seu pau, ía e vinha alisando aquele volume avantajado que me fazia fantasiar deliciosamente. Eu olhava discretamente e tinha certeza que ele sabia que eu estava olhando. Chegamos logo e eu ficaria esperando no carro, mas ele falou para eu entrar também e esperar lá dentro. Vem "Ju" estava quente para esperar no carro. Não acreditei quando ouvi ele me chamar de Ju - pensei comigo - não vai prestar. A muitos anos conhecia o Túlio e sempre me esforcei para não rolar nada, não acontecer nada, era amigo da família e minha casa era um dos lugares onde trabalhava. Como seria depois, se rolasse alguma coisa??? Aquele homem troncudo, forte de verdade, aquelas mãos, acho que 1,80 de macho, aquelas pernas grossas e braços fortes e rijos e sem contar aquele volume no meio das pernas que manjei e manjei por várias vezes. E o safado sabia que eu ficava olhando enquanto ele trabalhava. Quantas e quantas vezes não "homenagiei" esse macho, macho de verdade e os meus dedos fazendo a festa no meu cuzinho faminto desse cacetão que deve fazer juz ao volume saliente que se esconde debaixo daquelas calças. Eu e minha fantasia deliciosa - meu pedreiro Túlio.
Entrei logo atrás do Túlio, que carregava o cimento e ele foi até o quintal e deixou lá. A casa era bonita e bem jeitosa, fiquei esperando na sala, sofás bonitos e tapete grande e fofinho de se pisar. Em pouco tempo o Túlio voltou e estava meio suado e animadinho e com um sorriso diferente no rosto. Perguntou se queria beber um copo d'água com ele, pois estava morrendo de sede. Aceitei e o acompanhei até a cozinha, fiquei parado na porta. Me deu o copo com água e logo voltou para pegar o copo dele e ficou encostado na pia em pé e de pernas cruzadas, o que fazia aumentar o volume que aquela calça guardava. Fizemos alguns comentários sobre a casa e na falação acabou levando a mão direita até o volumão e apertou bem gostoso e viu que eu acompanhei aquele gesto e comentou que precisava ir ao banheiro e "desbeber" a água. Passou por mim e segurou forte no meu ombro de novo e deu um tapinha na minha barriga. Voltei para a sala e sentei no sofá e esperei quase nada, pois Túlio voltava logo e abotoando a calça e nada discreto ajeitando aquela rola que percebi que estava já bem marcada na calça. Não consegui desviar os olhos daquela visão e o Túlio já se mostrou bem ousado e começou a alisar com força e pegar com força aquele pau que parecia imenso. Ele foi se aproximando de mim e disse: Chega Julian, não dá pra segurar mais não, já se passou muito tempo e nunca deixamos rolar nada, agora não quero segurar mais não.   Vem pegar nele vem, vem fazer o que vc quiser, essa rola é toda tesão por você e quer fazer muito com você, quero te fuder muito agorinha e aqui. Vem pegar esse pau que você manjou por muito e muito tempo. É claro que não me segurei e fui até ele, alisei aquele volume e já fui desabotoando e baixando o zíper daquela calça e já me ajoelhei e beijei aquela mala imensa por cima da cueca preta. Mas já fui abaixando aquela calça e ficou a cueca segurando aquele pau e sentia o cheiro de macho cheio de tesão pra meter muito. Logo abaixei a cueca e foi demais ver aquele cacetão cabeçudo, claro e peludo bem cuidado e grosso, muito grosso se mostrando pra mim e pareceu ainda maior quando o Túlio começou a tirar a sua camiseta. Sua barriga era peludinha e seu "caminho da felicidade" era bem delineado e me levaria a felicidade de verdade. Sem camiseta e calça e cuecas arriadas, aquele pau pareceu ficar ainda maior. Tinha com certeza uns 20cm de rola peludinha e muito grossa, pêlos na minha frente e um belo sacão pendurado que quase não cabia na minha mão. Chupei, mamei, babei muito naquele cacetão e no meio dessa felicidade toda para ambos, fui tirando a minha roupa e também fiquei nuzinho para o Túlio. Sentamos no tapete e continue chupando aquele pau e senti que já estava babando bastante e o Túlio gemendo muito. Ele puxou minha cabeça pra cima e acabou me dando um beijo que parecia que ele queria me virar do avesso. Abaixei a cabeça e ataquei seu sacão peludo, suas bolas grandes e queria engolir e deixar minha boca cheinha com essas bolas. Ele por sua vez me pegou de surpresa, quando senti seus dedos molhado de saliva dedando o meu cuzinho. Começou com um, dois e quando percebi já eram três e que dedos imensos eram aqueles. Caralho, que delícia!!! Ficava imaginando quando viesse aquela pica todinha me rasgando mais ainda. Era muito tesão guardado por um macho. E estávamos nos querendo muito. Vi que o Túlio estava gemendo e se mexendo muito e foi aí que senti aquele leite de macho enchendo a minha boca, morninho e que quantidade e engoli tudinho e enquanto ele gozava continuava me fodendo com aqueles três dedos e fazendo gostoso demais, um vai e vem que parecia uma rola me fudendo. Ele disse que não conseguiu segurar, foi muito forte. E enquanto ele falava e os dedos me comendo, não quis segurar e logo estava eu gozando muito e bem forte também. Gozei numa das pernas dele e para meu espanto ele foi pegando meu esperma com os dedos que estavam me fodendo e levou à sua boca e engoliu o que pôde e saboreou também com o mesmo tesão e desejo que eu havia bebido toda a sua porra. Fiquei olhando e ergueu minha cabeça de novo e me beijou, desta vez de forma relaxada. Relaxamos e descansamos um pouco. Os dois peladinhos no tapete daquela sala e encostados no sofá, relaxados e de pernas abertas. Depois de mais relaxados, o Túlio disse queria iria ao banheiro, levantou e foi. Vi ele indo, que beleza de macho quarentão, troncudão e gostosão. Eu ali sentado, toquei meu cuzinho e parecia que tinha sido enrrabado, aqueles dedos tinham feito a festa. O Túlio voltou com dois copos d'agua e bebemos lentamente, conversando sobre a nossa brincadeirinha e como teríamos que ser discretos quando voltássemos e rindo do tamanho do tesão que um tinha pelo outro. Nos beijamos de novo e mais gostoso agora. Agora foi a minha vez de ir ao banheiro e mijar bem gostoso e até demorei um pouco, a bexiga estava cheia. Quando estava voltando vi o Túlio deitado no tapete, de olhos fechados e brincando com o pau. Ele percebeu que cheguei, abriu os olhos e falou: olha como estou ficando de novo. Seu pau já estava bombando de novo. E eu que pensei que iria me vestir e voltar pra casa. Sinceramente estava querendo mais e quando vi o pau dele crescendo outra vez, senti   a vontade de meu cú querendo levar aquilo tudo. Deitei do seu lado e peguei aquele pau e comecei a punhetá-lo. Num instante o Túlio se virou e veio pra cima de mim.   1m80cm de macho e peso bem gostoso contra eu, 1m67cm e nada gordo, mas gostosinho também. Deitou e senti aquele peso maravilhoso, me deu um selinho gostosinho, me olhou e me disse bem sacanamente que ía me foder muito. Meu pau endureceu rapidinho e meu cú piscou de tesão. Suas pernas abriram as minhas pernas, nossas bocas se juntaram novamente num beijo bem tesudo e senti sua pica durinha na minha barriga e já sentindo o Túlio se movimentar em cima de mim. Logo ele se levantou e ergueu as minhas pernas e as abriu e ficou olhando para a minha bundinha aberta e meu cuzinho peludinho. Sua língua passou pelos seus lábios e logo sua boca beijava a minha bunda e sua língua brincava no meu buraquinho. Ele foi rápido e disse que o que queria mesmo era fuder e muito o meu cuzinho. Salivou seu pau, lambuzou meu cuzinho e com seus dedos foi me molhando e aí afastou bem as minhas pernas, encostou aquele cabeção rosado no meu buraquinho e foi entrando de mansinho. Tinha que ser assim, senão não aguentaria aquela vara todinha em mim. Foi entrando e parando e indo e me dizendo que eu era apertadinho. 20cm e grosso daquele jeito, não é nada difícil ser apertadinho. O Túlio foi largando as minhas pernas e deitando cada vez mais em mim e ía bombando devagarinho e assim logo senti seu peso todo, ele me abraçando com força e seu vai e vem se fazendo cada vez mais. Fui sentindo aquele macho me comer, fuder e arregaçar o meu cú e o tesão e prazer eram imensos e eu puxava cada vez mais ele pra mim, contra o meu corpo. Túlio socava gostoso, sem ser agressivo e eu sentia aquela rola indo e vindo dentro de mim, sentia por demais aquela grossura e aguentei tudo, pois sentia seu saco batendo na minha bunda. O Túlio gemia e dizia o quanto queria ter me fodido a mais tempo e que eu não facilitava. E que cuzinho apertado que você tem e me beijava e me babava de tanta fome que sentia, de a vontade de socar e bombar o meu cuzinho. Isso tudo ele fazendo e eu ouvindo, eu beijava ele e chupava seu pescoço, seu rosto, seus braços e abraçava ele bem forte e apertava sua bunda grande e durinha e pedia pra fuder com mais força e socar mais, não sentia dor, só prazer. E continuamos um bom tempinho nos fudendo e comendo. E nos prometemos fuder muito mais. Fomos trepando e falando toda essa sacanagem gostosa, sentia perfeitamente seu cacetão entrando e saindo e ele gemendo e acelerando mais e mais e não demorou pra ele gritar de tesão e encher meu cú com seu leite, sua porra farta. E continuou bombando, pedi pra ele continuar, queria gozar sentindo ele me comer e a rola me fudendo. E não segurei mais e gozei, gozei muito com esse meu pedreiro maravilhoso. O Túlio tirou lentamente seu pau de dentro de mim e acabou largando seu corpaço ao meu lado naquele tapete grande e bem fofinho, ambos suados e melados de porra.
Foi demais, acabei levando rola do meu pedreiro que conhecia a muito tempo. E continuamos a nos fuder bastante.