Garoto medalha de ouro

Olá amigos! O que vou relatar aqui é uma história que aconteceu comigo há dez anos, nessa época trabalhava como auxiliar de padeiro numa padaria no interior se São Paulo na cidade de Americana. Assim que fui contratado, pra trabalhar vi que o dono da padaria residia com a sua esposa e seu filho de 18 anos em cima do estabelecimento, era uma espécie de sobrado que no interior tem muito disso. Eles constroem um salão comercial e em cima constroem a residência típico de quem esta começando um negocio próprio. O seu Ivan cara simpático beirava seus 40 anos a esposa dona Andreia e seu filho Lucas todos muito bem receptivos comigo, eram descendentes de portugueses vim a saber mais a frente durante as conversas que tínhamos durante o expediente de trabalho. O seu Ivan e a dona Andreia trabalhavam na padaria ele era o padeiro eu seu auxilia e dona Andreia no balcão. O garoto Lucas esse sim quando bati os olhos nele disse pra mim mesmo esse morde a fronha, não por ele ser um pouco delicado mais por eu ser um comedor de macho adquiri uma certa experiência em identificar a minha presa. O Lucas era um garoto branquinho mas bronzeado por fazer natação quase todos os dias da semana, estudava de manha e malhava e fazia natação a tarde, corpo malhadinho e todo lisinho, dizia ele que depilava para deslizar mais rápido na piscina e que todos nadadores se depilavam para isso. E eu quando podia disfarçadamente mirava aquela bundinha empinada do Lucas passeando pela padaria e pensava comigo mesmo, isso não vai prestar. Infelizmente raramente ele dava o ar de sua graça. Eu chegava cedo pra trabalhar o meu horário era das 4:00 hs da manha ao meio dia então geralmente cruzava com ele de manhã quando estava indo para o colégio e quando estava voltando a tarde e quando não havia aula por algum motivo. E eu batia muita punheta pensando naquele garoto tipo minhonzinho ele tinha 1,64 pesava uns 60 kg bem distribuídos um tesão de menino, tinha uma bunda que ajustava certinho as roupas que usava e isso me deixava tarado por ele, mas raramente falava comigo era como se ele soubesse que eu sabia das suas preferencias sexuais. A impressão que dava que ficava nervoso quando estava próximo de mim e então eu fazia de proposito. Quando tinha de falar com ele chegava bem perto e assim sentia sua respiração acelerar mais rápido que o normal, mas ele sempre dava um jeito de se distanciar. Os meses foi passando e o Lucas entrou de férias no colégio. E Dona Andreia precisou viajar e Lucas assumiria seu lugar no balcão da padaria. Eu chegava as quatro da manha e começava a preparar as massas o Seu Ivan descia as cinco horas ficava no balcão até as oito horas e depois me pedia pra subir e bater na porta do quarto Lucas pra acorda-lo. Já que ele descia as nove horas. Assim seu pai subia pra descansar um pouco. E sempre que eu subia pra chama-lo ele já estava acordado. Até que numa segunda feira cheguei um pouco mais cedo que de costume e vi a luz do quarto do Lucas acesa, bom entrei na padaria e fiquei pensando no que este moleque estaria fazendo acordado a essa hora, foi quando escutei um barulho de chave girar na porta que da acesso a residência, então logo pensei que era o seu Ivan descendo mais cedo também e fiquei esperando que alguém descesse, mas ninguém apareceu. Então subi as escada e girei a maçaneta da porta e vi que estava aberta dali já dava para ver o quarto do Lucas e por entre as fresta da porta, dava pra ver que a luz estava acesa e que ele se movimentava as vezes. Pensei vou até lá sei que espera que vou até lá senão não teria abrido a porta, nesta hora já estava de pau duro de tesão só de imaginar o que poderia acontecer. Me aproximei e abri a porta bem devagarzinho e o menino Lucas estava nuzinho deitado sobre a cama de bruços com aquela bunda lisinha empinada como se estivesse a minha espera, entrei fechei a porta e ele de olhos fechados fingindo estar dormindo, me aproximei e passeia a minha mão sobre aquele garoto de ouro me pedindo pra ser fudido com aquela sua atitude. Tirei a minha roupa e comecei a passear a minha língua naquele corpo durinho e macio e cheiroso dele, mordi de leve sua bunda e passei a minha língua em seu rego e procurei seu cuzinho com língua e forcei seu cuzinho virgem que depois ele me confessou. Deitei ao seu lado e ele ficou de ladinho onde encaixei nele em conchinha com a minha pica de 19cm grossa e dura como rocha no meio de suas coxas lisa, e com uma das mãos alisava seu mamilo e sentia seu corpo todo arrepiar e já com a cabeça do meu pau lubrificando naturalmente a entrada de seu anus e forçando lentamente abrindo caminho laceando o anelzinho fazendo-o envolver acasalando meu cacete até o talo e sá ai então ouvir de seus lábios um sonoro aí estou gozando. Então perguntei. Quer que eu tire? Lucas apenas balançou a cabeça negativamente. Ficamos ali engatados um bom tempo, então comecei a tirar e por num vai vem bem devagar, e então acelerei precisava gozar naquele cuzinho que me fez bater tanta punheta. Mas também não podia demorar muito tinha trabalho a fazer. Foi quando Lucas sussurrou baixinho. Goza em mim, quero sentir você gozando em mim, eu preciso disso. Quase que me implorando minha porra quente dentro dele. Então soltei tudo num gozo estonteante que parecia que meu pau tinha explodido dentro daquele garoto espetacular de delicia que era. Perguntei a ele se queria gozar novamente, ele soltou um leve sorriso e disse. Acabei gozando de novo junto com você. Me vesti rapidamente e ao sair, ele me disse. Amanhã deixarei a porta aberta novamente. E assim pra minha alegria os vinte dias que se seguiram durante as férias do Lucas, antes de pegar firme no trabalho eu o acordava com minha pica pronta pra dar leitinho ora na sua boquinha ora no seu cuzinho. Mas não parou por ai não, tivemos trepadas maravilhosas mesmo depois do fim das férias, antes de ele ir para o colégio ele descia até a padaria e eu socava lhe minha pica ali mesmo em meio aos sacos de farinha. Mas essa já é outra história que assim que puder irei relatar em breve.