O policial me salvou e em troca fizemos um troca-troca (real)

Desculpa meu sumiço amores, tive uns problemas e agora que tá tudo bem eu vou voltar com tudo. Bom, pra quem não me conhece, me chamo João, meu nome real, tenho 22 anos sou branco, tenho cabelo curto e castanho escuro, e olhos castanho claro. Sou versátil, porem minha vida é mais sendo passivo, porem não me defino como versátil passivo, até porque também amo uma bunda, e falando em bunda eu me garanto muito com a minha.
Enfim vamos ao conto. A um ano atrás, algo muito estranho aconteceu, que foi um dos piores momentos da minha vida, e eu achei realmente que iria morrer, porem não esperava uma reviravolta nisso tudo. Ano passado, eu saia muito em busca de emprego, afinal com a pandemia muita coisa ficou difícil para muitas pessoas. Eu fui dando várias voltas por São Paulo, fui me shoppings, lojas, prédios, etc. Em um mês eu havia entregado mais de 70 currículos, e nada de ninguém me chamar. Isso foi no mês de Julho.
Quando chegou Agosto, eu saí menos e fui em lugares mais perto de casa e não rodei tanto. Certo dia eu saí e fui pelo bairro de Santana entrega uns currículos, e tudo estava parecendo estar de boa, até perceber que dois caras estavam me seguindo, e que um deles estava constantemente se esfregando e mordendo os lábios. De início eu nem liguei, mas quando eles começaram a me seguir em todo lugar eu comecei a ficar assustado, e o que mais me deixou com medo foi quando parei numa lanchonete para comer, por que eu não havia comido nada naquele dia, e eu entrei me sentindo seguro já que ali estava cheio de polícias, tanto homens quanto mulheres, e uma deles percebeu meu nervosismo e veio até mim, e perguntou:

- Qual foi garoto? - disse ela meio alto. - Tá assustado com alguma coisa?

Eu olhei pra fora e virei minha atenção pra dentro.

- Tinha dois caras lá fora me seguindo... - parei e respirei. - e um deles ficou fazendo gestos obscenos e tal, então eu andei por uns 15 ou 20 minutos com eles me seguindo até que eu cheguei aqui.

Ela me olhou, chamou dois outros policial, um era meio senhor, e outro com uma cara de uns 40 anos. Ela disse algo em sussurro para eles, enquanto isso a garçonete da lanchonete veio até mim, e pedi uma água com açúcar. Percebi que os dois polícias tinha saído, e fiquei olhando para fora até que eles voltaram, balançando a cabeça negativamente.

- Olha só. - disse a policial chamando minha atenção. - Você não é o primeiro essa semana a chegar aqui e dizer isso. E muitos de nós estamos aqui pra isso, por que teve uma mulher que foi assaltada e quase abusada aqui perto. Então, se acontecer algo você vem andando até aqui, com que eles te sigam, e não vai ter pra onde eles fugir.

Eu não disse nada, apenas assenti com a cabeça, ela sorriu deu dois tapinha e disse pra garçonete.

- Faz o especial pra ele, pode deixar que eu pago.

Eu meio que fiquei com vergonha e timidez, pela situação, e acho que aquilo ficou vidente. Chegou minha água com açúcar eu literalmente virei ela de uma vez. Fiquei encarando o balcão na minha frente até que outro policial se aproximou de mim. Eu quase tive um enfarto. Primeiro por que ele me assustou, e segundo, por que ele era muito lindo e gostoso. Ele tinha os cabelos pretos arrepiados, sua pele era num tom bronzeado e tinha uma boca carnuda e rosa, seus braços fortes e peitoral quase rasgavam a roupa, e ele tinha os olhos azuis tão lindos, que queria ficar ali só olhando e admirando aquele olhos.

- Você tá bem assustado, né? - disse ele.

Eu assenti com a cabeça e não disse mais nada, nem ele. Passou o tempo comi, tentei pagar pela comida mas a policial insistiu, até que desisti e sai de lá. O único caminho era por uma rua deserta, e fui cheio de medo e com um pressentimento ruim, e que no fim, estava certo. Bem antes de chegar na avenida, os caras apareceram de novo, e eu corri em direção a uma viela, que não percebi que era sem saída. Quando olho pra trás, um dos caras estava com uma faca na mão e o outro estava com o pau pra fora.
Eu tremia e só pensava na minha cabeça que eu ia morrer ali, eu tentei gritar, mas minha voz não saiu. Então o cara com o pau pra fora se aproximou de mim, pós uma mão no meu pescoço e apertou, e a outra ele deu um tapa no meu saco e apertou com muita força, nunca senti tanta dor da vida. Minha visão estava ficando embaçada e eu sentia que ia desmaiar até que alguém arrancou ele de cima de mim, e aí cai no chão. Quando eu vi era o mesmo policial que havia falado comigo no bar, ele falou alguma coisa no rádio dele, não demorou muito aquele lugar encheu de polícia, e eu ainda estava muito assustado e com um pouco de dor, mas aquilo estava passando, eu fui até uma delegacia próxima e pediram pra mim fazer um boletim de ocorrência e tal.
Fiquei lá no máximo de 40 minutos e nunca tinha visto um cara tão atencioso como aquele policial. Aqui vou chamar ele de Paulo, e ele estava realmente me dando muita atenção, e aquilo não era normal, eu pensava. Quando fui embora ele insistiu me levar até próximo a minha rua, já que ele estava indo embora também, e me ofereceu uma carona. Eu tentei recusar mas foi impossível, e eu não estava com maldade naquele dia, aceitei e ele foi se trocar. Quando voltou, ele voltou mais gostoso que antes, com uma camiseta polo e uma bermuda bem apertada, e na hora senti o peso da mala, e ele percebeu e disse:

- Eu nem preciso de porrete pra sentar pau em bandido, né?

Eu coração parou, eu não disse nada, só fique cheio de vergonha, e ele com um sorriso lindo me acompanhou até o carro dele e entramos. Seguimos por um caminho bem longo, e ele fazia questão de ir devagarinho, e íamos conversando sobre tudo, até ele entrar numa rua vazia, ele fechou os vidros do carro, estacionou e virou pra mim. Eu sem entender nada no começo logo percebi o que estava acontecendo. Tinha um pau imenso saindo pra fora da bermuda, e ela lindo, a cabeça brilhava por o pré-gozo saindo dela. Ele era grande e bem redonda. Era um pau maravilhoso.

- Você vai ficar só olhando ou vai fazer alguma coisa? Pode ser grande mas faço com carinho pra não te machucar.

Eu olhei pra ele e respondi:

- Mas aqui no carro? No meio da rua?

- Sim. Já vim aqui muitas vezes, aqui só mora velho e ninguém vem perturbar, e os vidros escuros não dá pra ver nada.
Dito isso ele me pegou pelo pescoço e começou a me beijar. E que beijo senhores! Sua língua era grande e eu sentia ela preencher minha boca, ele me beijava e tentava apegar na minha bunda, e percebi que não tinha tirado o sinto, então me desfiz dele e voei pro colo dele, sem parar de beijar. Suas mãos acariciava e massageava minha bunda, ele enfiou a mão por dentro da minha calça e começou a brincar com meu cuzinho. Ele tirou a mão segurou na minha cueca e puxou ela, senti uma leve dor e parei o beijo.

- Você topa sair comigo depois de amanhã, mas vem com uma cueca bem apertada, vou te levar num motel e vou te mostrar como você merece ser tratado. Eu vou fazer amor com você.

Eu sem entender nada apenas concordei.

- Tudo bem, mas só uma coisa, você vai gozar hoje, põe o pau pra fora.

Ele tirou e eu caí de boca, e que pau enorme, eu não conseguia engolir, mas chupava e masturbava ele, lambia suas bolas, chupava elas, ele gemido, beijei aquele pau de baixo pra cima e voltei a chupar.

- Eu vou gozar! - Disse ele gemendo.

Ele urrou, segurou na minha cabeça e fez eu engolir quase todo aquele pau. Eu senti 7 fortes jatos de porra na minha garganta, e eu tive que engolir. Tirei o pau dele da boca dando uma última gozada. Pedi o contato dele mas ele não quis dar, só me pediu pra encontrar ele perto do metrô Santana, num certo local que ia me pegar e carro e me levar no motel. Assim ficou combinado, ele me levou até próximo de minha casa e fiquei ansioso pro nosso próximo encontro.

Os dia seguinte foi passando e parecia que um dia teve uma semana, eu fiquei muito ansioso e nervoso também, e no outro dia eu saí bem cedo e fui ao local de encontro. Não demorou muito e ele apareceu, ele estava lindo, com uma camisa social, um short jeans bem curto e um sapatênis. Entrei no carro e ele só dizendo que tinha uma surpresa pra mim, e queria muito que eu gostasse, e se gabando que tinha pagado o melhor motel que conhecia, e mal sabia que eu tinha uma surpresa também. Durante a viagem, fiquei chupando o pau dele dentro do carro, e sempre deixava ele perto de gozar e parava. Ele só me xingando dizendo que ia me arrepender de tá fazendo aquilo, e eu pra provocar voltava a chupar ele. Depois de umas 2 horas chegamos no motel. O lugar era enorme, com um letreiro lindo, e as paredes com azulejos que pareciam rubis. Fizemos os procedimentos até chegar no quarto, que foram só os beijos. Beijos aqui, ali, agarração. Éramos como dois namorados com os hormônios a flor da pele, se pegando com gosto. Quando chegamos na porta do quarto ele me ergueu no colo e beijou meu pescoço, parecia que queria me comer ali mesmo. Abriu a porta, me desceu e entrei.
Que quarto mais lindo. Ele tinha pegado o melhor quarto, e por muitas horas, tinha hidro, colchão de água, e o que mais me surpreendeu. Brinquedos eróticos. Ele me deixou ali e foi no banheiro, ele voltou só de sunga branca, e que mala gostosa e homem gostoso. Ele voltou com um pacote com lubrificante e camisinhas com sabores de menta, morango, pimenta e café. Eu sorri e ele começou a se alisar, olhando pra mim, ele veio na minha direção, e parei ele ponto a mão no peito dele. Era hora da minha surpresa. Fui no banheiro e tirei minha roupa, ficando só com uma calcinha de renda, voltei e ele estava me esperando já pelado. Me viu e seu olhar já estava me devorando, o cara me pegou e me jogou na cama de bruços, ele afastou a calcinha pro lado e meteu língua no meu cuzinho. Eu fui parar nas estrelas. O cara sabia o que fazer, ele chupava meu cuzinho com gosto, eu sentia sua língua me penetrar e me contorcia todo de prazer, eu gemia e a cada gemido ele fazia questão de se superar cada vez mais e isso era só o início. Ele pegou um gelo e começou a passar no meu cuzinho. Puta que pariu que coisa gostosa! Foi a melhor sensação que tinha tido até o momento, e ele enfiou o na boca e começou a chupar meu cuzinho com o gelo na boca e eu só gemia de tesão. Meu pau estava quase rasgando a calcinha, ele então tirou pra fora e começou a me chupar, meu pau tem 17 centímetros e não foi difícil ele engolir, e enquanto ele me chupava ele enfiou um, dois e por fim 3 dedos no meu cuzinho. Eu já estava quase gozando, então ele parou o boquete e tirou os dedos de dentro de mim, encapou o pau que já estava duro feito rocha, me deu um banho de lubrificante, passou no pau e foi enfiando aquele cacete centímetro por centímetro em mim. Eu peguei a almofada em formato de pêssego e mordi, apertei, e abafei o gemido. Senti então seu corpo se juntando ao meu, percebi que seu pau estava inteiro dentro de mim, e eu não conseguia acreditar, quando comecei a recuperar meu fôlego, ele começou a me foder bem devagarinho, e acertando minha próstata. Ficou nisso por uns 3 minutos até ele ir aumentando a velocidade. E eu só gemia, ele então começou e me foder de verdade. Ele segurou minha cintura e metia no meu cuzinho gosto, e eu quase não conseguia gemer, cheguei sem ar e ele parou dando um estocada forte em mim. Tirou seu pau de dentro de mim, pegou um brinquedo de acrílico, com várias bolinhas de diferentes tamanhos, e foi inserindo em mim e começou a me foder usando aquilo. Ele trocou pegou um vibrador e colocou no meu cuzinho e ligou máximo. Ele tentou tirar e eu segurei por mais um tempo. Ele tirou, e ficou do meu lado de 4 com o rabão empinado. Eu sem acreditar ele disse :

- Minha surpresa pra você aí.

Ele riu e eu não perdi tempo, cai de boca nele rabo, e que rabo, ele gemia gostoso, eu comecei a chupar e bater na sua bunda, enfiava os dedos e lambia. Então decidi domar aquele leão, peguei um gelo e joguei dentro do cuzinho dele. O homem surtou, gemeu igual putinha, peguei uma das camisinhas, botei no pau, ficou boa, nossos paus tinham a mesma grossura. Lubrifiquei aquele rabo, tirei a calcinha, montei em cima dele e diferente dele soquei naquele cuzão sem dó, e ele gemendo gostoso, foi a melhor coisa. Sai de cima dele e fui atrás e me posicionei, e voltei a meter naquele cuzão, ele começou a rebolar, e dizendo que eu estava fodido quando ele me pegasse. Comi ele por uns 40 minutos sem parar. Ele então decidiu judiar de mim. Me botou de frango assado e enfiou o pau de uma vez e me fodia com muita selvageria. Eu fui do inferno ao céu, fiquei paralisado e só gemia, ele me fodia e batia na minha bunda.
Nossa putaria durou umas 2 horas, até terminado de usar as 4 camisinhas. Ele pegou um consolo com duas pontas, enfiou uma no meu cuzinho e a outra no dele, ficamos se fodendo, batendo nossa bundas um de costa por outro. Até o momento ainda não tínhamos gozado. Ficamos de frango assado, ainda com o consolo enfiado e nos, juntamos nossos paus e revisamos na punheta, e ficamos nisso por uns 6 minutos até gozarmos. Tento eu quanto ele gozamos muito, e pra finalizar lambendo um o corpo do outro, e finalizamos com um beijo. Misturando nossos gostos.
Tomamos um banho, fizemos mais um pouco de amor na hidromassagem, sem camisinha, porem não chegamos a gozar dessa vez e nossa hora estava quase acabando, nos arrumamos, ele pegou tudo e fomos embora. No carro dele ainda demos uns beijos, comigo no colo dele. Ele me passou o contato dele, porem ele me chamava apenas, e marcamos de sair, e saímos um dia pra tomar sorvete. Um semana depois fui num parque e descobri que ele tinha mulher e filho, e ele não havia me contado e nosso “caso” acabou ali mesmo, já o vi outras vezes, e por respeito o comprimento. Mas nunca mais fodemos de novo

Fim.

Bom, esse foi o conto de hoje, espero que gostem e gozem muito com ele. Lembrando que esse conto não é fictício, isso realmente aconteceu comigo.
Abaixo fotos de minhas de calcinha.

Me sigam.