Foi no mês de novembro, dia 3 pra ser mais exato, do ano de 1990. Fomos levar uma boiada saindo de Bataguassu - MS, lá pras bandas de Sidrolândia , no mesmo Estado.
Eu ainda estava com a baianinha Toinha na cabeça, mas sempre pronto e receptivo a qualquer bucetinha carente! Kkkkkkk
Uma semana depois de muita chuva nas costas e noites mal dormidas, arrumamos pouso em uma fazenda que ficava em nosso caminho.
Por sorte, tinha onde deixar o gado pousar, e para a comitiva, o fazendeiro arrumou um galpão coberto. Aquilo parecia um paraíso pra quem vinha tomando chuva a 5 dias na estrada.
No local havia uma mocinha (Rita) que trabalhava como empregada na casa da sede, e ao deparar comigo na ponteira da boiada tocando meu berrante, ficou toda serelepe, e não desgrudou os olhos do cowboy aqui.
Moreninha, muito simples, lenço amarrando os cabelos, mas com um par de peitos de fazer inveja em qualquer vaca Jersey premiada!
Encarei a moreninha e mandei um beijo pra ela, uma piscada e o meu famoso sorrisão de amansar onça...
Mas não pude dar muita atenção, pois estava sob minha responsabilidade direcionar a boiada até o local onde iriam pernoitar fechados em uma remanga (curral amplo e mais alto, feito com arame liso ou cordoalhas de aço).
Naquele pouso, após nos recolhermos para dormir no abençoado galpão, cedido gentilmente pelo dono da fazenda, enquanto o braseiro ardia ao centro de onde armamos nossas redes, precisei me levantar para dar uma mijada. Ainda era cedo, mas o sono nos pegava firme naquelas empreitas.
Fui para perto de um majestoso ipê para aliviar a bexiga, quando ouvi um psiu bem baixinho!
Pensei ser coisa da minha cabeça, saquei de vez minha lapa e fui urinando com força. Quase no fim daquela mijada boa, ouço um:
-- arri Maria... Qui parece inté um cano quebrado issu...
Chacoalhei o bichão e depois guardei, logo indo procurar de onde vinha aquela voz.
Bati a mão no bolso, peguei a binga e risquei ela à minha frente, a fim de ver se havia alguém por ali.
Para minha surpresa, encontrei a mocinha da fazenda agachada atrás do tronco do ipê com a maior cara de sem vergonha, olhos arregalados, com o dedo indicador em riste tapando a boca, pedindo pra eu não fazer alarde de sua presença: - psiu!
Apaguei a binga, peguei ela pelo bracinho a levantando e trazendo a moça de encontro ao meu peito.
Ela sussurrando me disse que estava com muita vontade de me dar um "xero" antes da nossa partida... que eu era lindo demais e ela estava a ponto de adoecer se não viesse me ver.
Topei na hora!
Pedi pra ela esperar por ali mesmo, sem fazer barulho.
Voltei ao galpão e constatei que estavam todos dormindo cansados, devido a labuta do dia com aquela boiada.
Com todo cuidado, peguei dois pelegos (pele de carneiro com a lã bem alta) grandes que eu usava como forro por cima do arreio, minha capa boiadeira e meu 38. Afinal de contas, não sabia se ela era casada ou tinha um pai brabo!
É gente, praquelas bandas as coisas não eram brincadeira não!
Voltei para onde estava a mocinha, mal havia forrado o chão com a capa e arrumado os pelegos macios, quando ela pulou no meu pescoço me agarrando, procurando minha boca enquanto passava a língua por todo meu rosto.
Passei o braço na cintura da morena e a trouxe para o alto, arrumando ela no meu colo.
A moça, muito ligeira, se atracou com as pernas em volta da minha cintura, e então, trocamos um beijo gostoso naquela escuridão. Um tremendo amasso!
Sua boquinha era pequena, mas muito carnuda, estava suadinha, seu corpo tinha um cheiro gostoso... Tinha cheiro de fêmea no cio!
Ela mordia minha boca enquanto me beijava e apertava com tanta força segurando minha cabeça, que deixou minha nuca dolorida.
Me afastei um pouco do seu rosto e perguntei sussurrando:
-- qual o seu nome, menina?
- Rita, mas podi mim chama di Ritinha.
- Você é casada por um acaso?
-- Sô não moço, mais cê u cê mim quisé , eu vô na tua garupa pra ondi ocê mim leva...
-- Qual sua idade Ritinha?
-- tenhu 19 moço, mais ainda sô moça donzela...
-- Sua família mora aqui na fazenda?
-- Moro mais meus pai e dois irmão qui trabaia de peão aqui.
E fui especulando pra saber se não haveria perigo em me deitar com aquela mocinha!
Antes de iniciar uma foda deliciosa com aquela caboclinha virgem, ela me contou que na hora que ouviu o ecoar do som do meu berrante chegar até a sede da fazenda, sentiu uma agastura, e sabia que alguma coisa boa iria acontecer! rsrsrssss
Antes de terminar sua fala, tapei sua boca com um beijo gostoso e fui me deitar com ela sobre os pelegos macios.
Ritinha usava um vestido simples, com alcinhas finas que mal escondiam o volume daquelas tetonas grandes.
Desci as alças do vestido e liberei aqueles melões morenos com os bicos em ponto de estourar de tão duros que estavam.
Cai de boca com vontade naquelas deliciosas mamas quentes.
Rita ficou em desespero por conta do tesão que estava sentindo, mas eu não tive piedade da moça...
Enfiei a mão por baixo do vestido e fui apalpando as coxas até esbarrar em um pedaço de pano todo ensopado que cobria a buceta fogosa da morena.
Escorreguei o dedo por dentro e pude sentir o quanto estava molhada a buceta daquela menina. Estava escuro, e por isso não pude olhar como era sua xana, mas pelo tato, constatei ser uma bucetinha com pequenos lábios, grelinho discreto, raspada em baixo, e na testa da xota, uma farta peleira, bem espessa!
Comecei a dedilhar a linguetinha melada e tocar no grelinho... E sem deixar de mamar as tetonas gostosas da Rita.
Minha rola estava parecendo um cano de ferro, estava dura demais, e já senti um pouco de porra brotando da chapeletona que pulsava igual um coração.
Ela sofria tentando não gemer alto, e sua respiração estava muito alterada... se contorcia igual minhoca na areia quente.
Tentei enfiar o dedo médio, e só então constatei de fato a virgindade da menina.
Pensei um pouco naquela situação e vi que não ia ter jeito, aquele cabacinho ia pras picas e seria naquela hora.
Perguntei se ela tinha certeza que queria perder a virgindade comigo, e ali naquele lugar.
A resposta veio com um beijo e uma manobra ligeira da morena que tirou a calcinha e ficou toda arreganhada sobre os meus pelegos.
Também abaixei a calça e a zorba até a altura dos joelhos, e antes de deflorar Rita, eu queria dar uma linguada naquela buceta cabaça peludinha.
Pedi pra ela tapar a boca, porque eu ia fazer uma coisa bem gostosa antes de enfiar a rola nela.
Abaixei a cabeça e caí de língua naquela fenda estreita melada. Conforme passava a língua, segurei suas coxas, me possibilitando sentir sua pele arrepiando sob minhas grossas mãos.
A cada passada de língua e queixo na buceta, ela ia ficando mais molhada, Rita ficando mais doida, e nessa de ficar descontrolada, com uma mão tentava sufocar seus gemidos de prazer, e com a outra, arranhava minhas costas. Rita era virgem, mas tinha uma pantera adormecida doida pra escapar da jaula dentro de si.
Lambi e chupei muito a buceta e algumas vezes escorregava a língua até a porta do cuzinho da menina. Estava maravilhoso sentir aquele sabor de buceta virgem na minha boca, e o cheiro dela estava me deixando maluco.
Desde novo, sempre senti um tesão absurdo pelos cheiros que o corpo da mulher exala. Seja da buceta, cuzinho, axilas, pescoço, saliva, respiração... Tudo me deixa com tesão!
Rita não se aguentando mais naquela tortura causada por minhas linguadas ferozes, começou a ter as convulsões do orgasmo. Mais que ligeiro, subi minha mão e tapei sua boca com força para ela não gritar e acordar a fazenda inteira. O que seria um transtorno, principalmente pra mim!
Enquanto ela tinha os urros abafados por minha mão, eu sugava todo aquele melado gostoso que ela expelia pela bucetinha. Só depois de um tempo, parei com as linguadas e tirei a mão da boca da menina.
Estava molinha, toda jogada sobre minhas tralhas, e com as mãozinhas, fazia um carinho gostoso nos meus cabelos.
Me arrumei e subi até a altura de seu ouvido e sussurrei:
- Ritinha, agora vou enfiar meu pau em você... Posso? Tem certeza que você quer isso mesmo? Vou te fazer mulher…!
Ela toda feliz me respondeu:
-- Vem… mim faça muié, sua fêma... Podi fazê di tudo cum eu… eu dêxu...
Nem esperei mais! Arrumei suas pernas bem abertas, dei uma cuspida na cabeçorra da minha rola (só por garantia), peguei sua mãozinha, fazendo ela pegar um pouco no cacetão, para sentir e saber o que a aguardava!
Ela quando pegou e não conseguiu fechar a mão em torno na minha vara, falou em tom de súplica :
-- Pur favô faiz divagarzim nim mim, a bicha parece um morão... Faiz benzim... Faizi devagarim pur favô...
Nem disse nada e só tirei a mão dela do cacetão pulsante e fui pincelar a entrada daquela bucetinha que em breve seria desvirginada.
Deitei meu corpo sobre o dela e deixei a cabeça encaixada na fendinha da entrada. Rita suspirou forte e me alisou as costas com carinho.
Levei meus lábios à boquinha daquela cabocla morena e dei uma beijo bem gostoso, chupando seus lábios e sua linguinha.
Sentindo ela mais relaxada com a cabeçona da minha rola forçando a entrada na sua xaninha virgem, comecei o descabaçamento da Rita.
Afastei um pouco e dei uma estocada firme, bem viril naquela bucetinha e senti que metade da chapeletona enterrou nas carnes virgens da moça.
Nessa hora, por instinto, travou o corpo e mordeu minha boca, cravando as unhas nas minhas costas.
Sussurrei pedindo calma, que logo ela seria mulher feita por um macho de verdade.
Ela, decidida, murmurou quase sem forças:
-- Faz di mim intao sua muié …
Para minha surpresa, Rita conseguiu relaxar um pouco, o suficiente para eu enterrar até quase a metade da rola naquela bucetinha recém deflorada.
Aquela moça era tão apertada que meu pau parecia estar sendo apertado por uma morsa.
Fiquei imóvel em cima dela, e enquanto beijava seu rostinho, senti um ribeirão salgado de lágrimas correndo dos seus olhinhos. Mas Rita não deu um piu, permaneceu quietinha, ofegante, enquanto eu arrebentava seu cabaço e alargava seu canal vaginal estreitinho.
Bons minutos depois, sentindo meu pau mais à vontade, e a buceta mais habituada a grossura da minha rola, iniciei um vai e vem com calma, quase tirando toda a vara, para depois, empurrar um pouco mais... E foi assim até quase sentir meu saco encostar na bundinha de Ritinha.
Éramos dois jovens fazendo amor, embaixo de um velho ipê, deitados sobre minhas tralhas estradeiras, em uma fazenda perdida nos confins do sertão sul matogrossense.
Ela começou a mexer e alisar minhas costas, gemendo baixinho... Pedindo mais... Mais... Pedindo pra mexer mais... E beijar...
Fui aumentando o ritmo das estocadas, passando a mamar seus imensos seios outra vez. Aquilo acendeu o fogo da cabocla de vez, que àquela altura, pedia pra meter com mais força.
Outra vez tive que tapar a boquinha dela, pois a danada entrou no cio de vara e começou a gemer mais e mais e mais...
Aquilo me alucinou, e quem não aguentou por muito tempo, fui eu! Falei ao pé do ouvido da Rita:
-- Benzinho, não aguento mais, vou gozar, tô pra explodir, e vou encher sua bucetinha com minha gala...
Rita me agarrou com força, abriu bem as pernas e começou a rebolar o quadril e pedir pra eu galá ela todinha... E ficou doida me arranhando e tentando tapar a boca no meu ombro...
Meia duzia de bombadas depois eu descarreguei a porra toda naquela bucetinha apertada e recém descabaçada.
Ritinha ao sentir aquela quantidade de porra quente e pastosa inundando suas entranhas, teve uns espasmos e me encheu de tapas e murros nas costas, pregando uma mordida selvagem no meu ombro.
Eu estava pingando de suor igual um cavalo. Ela, toda desalinhada e jogada sobre os pelegos, respirava com dificuldade, tentando recuperar o fôlego.
Me levantei, pedi pra Rita se arrumar, antes que sentissem falta dela em casa.
Com custo se levantou e enquanto tentava colocar a calcinha sentiu alguma coisa estranha e me falou:
-- Eita que tá escorrenu tudo de dentro da minha xana.
Disse a ela que era normal a gala escorrer da buceta, e um pouco de sangue depois de uma trepada, afinal, à pouco, a moça era virgem.
Ritinha se limpou como deu, e depois de se arrumar um pouco, veio me abraçar e dar um beijo. Ainda comentou que estava sentindo tudo ardendo lá por baixo, mas estava feliz!
Antes de voltar para sua casa, falou que logo cedo, na hora que fossemos arriar a tropa e dar a solta na boiada, estaria me esperando, e se fosse da minha vontade e agrado, iria embora comigo!
Sabe meu povo, tive muitas moreninhas pelos lugares onde passei, e se fosse levar cada uma que passei a vara pra casa comigo, teria que andar em um ônibus, e não em um cavalo!
Eu sei que fui um cafajeste!!!!.
Maaaaas...
Voltei na ponta dos cascos até minha rede. A peonada estava roncando cansada, já no quinto sono!
Arrumei os pelegos, a capa e guardei o revólver no meu alforje.
Deitei com a rola dolorida, mas satisfeito...
No outro dia, beirava umas 4: 00 hs da matina, já estávamos todos em pé arrumando a tropa e esperando o café coar.
Eu só de rabo de olho espiando e assuntando se Ritinha viria falar comigo, ou coisa pior!
Ritinha, seu pai zangado e dois irmãos cobrando uma reparação pela virgindade da irmã!
Aí a bosta ia talhar com força, pois na nossa comitiva só tinha onça e marruá... O mais fraquinho era eu!
Que nada, Ritinha não apareceu!
Tomamos o café, o Simão, nosso cuca (cozinheiro da comitiva) arrumou os cargueiros e saiu na frente com uma hora de dianteira, para ir arrumar o pouso do almoço.
Regulava às 6:00hs da manhã, meu pai ordenou a solta da boiada...
Me posicionei a uma certa distância da porteira da remanga do mangueiro, meu pai e o índio Miguelito, capataz da comitiva do meu pai, atravessaram os cavalos na porteira da solta pra afinar e conferir a boiada...
Então com um assobio, meu pai deu a ordem e eu repiquei o berrante ao mesmo tempo que abriram a porteira.
Os primeiros a sair são os sinuelos (bois mansos de guia), depois a boiada assustada vem saindo aos poucos...
Era sempre um momento tenso à solta de uma boiada!
Gado conferido, peonada posicionada, eu na ponteira da boiada repicando o berrante no acorde estradeiro... A poeira ia subindo e os arreadores dos companheiros estalando igual tiro de carabina para alinhar a gadaria na rotina...
Saímos pelo corredor daquela fazenda até a cancela (porteira de madeira) da entrada que ficava ao lado de um mata-burro (estrado de madeira que impossibilita a saída do gado pela passagem dos carros).
Bem na lateral da cerca, havia um grande taquaral seguindo pela estrada da fazenda. Meu pai naquele dia, seguia comigo à frente, afiando a boiada (cercando e não deixando o gado tomar a dianteira).
Mais adiante me avisou, assim que saímos pela boiadeira ( antigas estradas de terra) que havia uma mocinha morena seguindo a comitiva pelo lado de dentro do pasto da fazenda, e parecia estar chorando.
Me fiz de desentendido, e me concentrei na minha função, e fui repicando e tocando o berrante...
E seguimos viagem por muitos dias...
Pensei muito na moreninha Rita, no amor gostoso que fiz com ela no escuro ao lado do velho ipê .
E toda vez que tirava as tralhas da minha montaria naquela viagem, olhava as manchas vermelhas do sangue virginal da morena nos pelegos e a saudade batia.
Eu era muito novinho para me enroscar!
E na volta, ainda tinha que reencontrar a Toinha, minha baianinha bunduda!
A bucetinha apertada da Tonha ia entrar na vara também, ah se ia!!!
Eita tempo véio bom aquele meu povo!!!!!!!!!
Eu não tinha nem um passarinho pra dar água, novo, bonitão, safado, bom de rola, bom de papo...
O negócio era aproveitar!
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