Iniciamos a viagem no dia 03/11 daquele ano, e entregamos a boiada no dia 28 daquele mesmo mês. Não foi fácil, pegamos chuva em boa parte do caminho, o que nos atrasou em 3 dias.
Eu ainda guardava na lembrança o acontecido com a morena Ritinha, e tudo que fizemos naquela escuridão deitados sobre os meus pelegos e capa. Devido a chuva que insistia em cair, as manchas de sangue do cabacinho da Rita foram lavados dos meus pelegos. E só restavam as lembranças de mais uma mulher que se deitou comigo e ficou na saudade.
As vezes eu me sentia mal por ser daquele jeito, mas não tinha o que fazer, a oferta era muito grande, e eu não resistia.
Sei que foi muita maldade da minha parte me fazer de desentendido na saída daquela fazenda, enquanto a pobre Ritinha ficava para trás, em prantos, olhando a comitiva e a boiada sumir no estradão.
Mas eu tinha muito com que me preocupar, e no retorno dessa viagem, precisava entalar meu cacetão na Tonha.
Em alguns pontos de parada, onde se fazia o pouso, havia locais para se banhar. Rio, córrego ou lagoa, e nessas ocasiões, eu tocava uma punheta gostosa me lembrando da trepada que dei com a baianinha bunduda. Pensava naquela bundona larga e no cuzinho que eu havia destruído e na sensação gostosa que eu senti ao leitar a Tonha... E óbvio, do cabaço da Ritinha morena.
Eu não tinha conseguido comer a bucetinha peluda da baiana, e aquilo me consumia por dentro. Aquilo virou questão de honra, e me conhecendo, eu haveria de encontrar um jeito de arrombar a buceta gostosa da Toinha. E de fato arranjei um jeitinho, e tive tempo de sobra para arquitetar um plano durante aquela viagem!
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Entregamos a boiada na porteira no dia 28/11 pela manhã. Estava para receber o gado, o boiadeiro, seu capataz e 8 peões.
Tudo certo, boiada contada, tudo acertado, fomos até a sede da fazenda para tomar um tereré e bater um papo com o boiadeiro. Ele havia comentado com meu pai que estava planejando comprar quase 2000 cabeças no Paraguai, e muito provavelmente, a comitiva do meu velho faria o transporte até sua outra fazenda, que ficava pras bandas de Maracajú.
Para aquela empreitada, teríamos que esperar a boiada atravessar o Rio Paraguai em balsas boiadeiras, até o nosso lado, desembarcando em Porto Murtinho- MS.
Eu fiquei ansioso com a possibilidade de conhecer aquela região da fronteira. Meu tio me contava cada coisa que acontecia nos bailes de chamamé daquela região. Me falava como as bugras paraguaias eram fogosas, calientes, e adoravam um rubio hermoso.
Meu pai e o boiadeiro acertaram para o outro ano aquela empreitada, e no início de janeiro, ele entraria em contato com meu velho para combinar tudo.
Para nossa sorte , meu pai conhecia muita gente, e perguntou ao fazendeiro se havia alguém naquela região que estaria voltando com algum caminhão boiadeiro vazio até a região de Bataguassu ou de Presidente Epitácio.
O velho fazendeiro passou um rádio para seu escritório em Campo Grande, e não tardou em chegar uma resposta.
Estava de retorno ao Estado de São Paulo um comboio boiadeiro com destino à Araçatuba, e passariam pela nossa região. Então meu pai combinou tudo e arranjou 3 caminhões para levar de volta nossa tropa e a peonada. Me lembro como se fosse hoje, estávamos em 8 naquela viagem e a comitiva contava com 10 burros, 7 mulas, 3 cavalos, 2 éguas madrinheiras e 5 bois sinuelos. Sem falar nas tralhas do nosso cuca.
No fim da tarde os caminhões encostaram na fazenda e embarcamos nossa tropa em dois caminhões, no outro, armamos nossas redes na guarda da gaiola boiadeira, nossos arreios e bruacas de carga e voltamos tranquilos.
Foi tudo na amizade esse retorno, não custou nada, pois meu pai tinha muitos amigos, e sempre que podia, quebrava o galho de alguém em apuros!
Os motoristas foram devagar para não judiar muito da tropa cansada, e quando foi na madrugadinha chegamos no Oeste do Estado de São Paulo
Desembarcamos a tropa, meu pai acertou a empreitada dos marchantes pelos dias de viagem, e no raiar do dia, estávamos com tudo arrumado. Tropa espojando na grama estrela alta do potreiro, trato farto nos cochos, tralhas dos arreios secando nos cavaletes do galpão , eu e meu velho parecendo dois trastes imundos.
Minha mãe, mesmo com a saúde dando sinais de piora, ia ao nosso encontro nos recepcionar, e naquele dia ela se assustou, pois esperava nosso retorno muitos dias depois, afinal, quase sempre voltávamos à cavalo.
Lembro que nos retornos, eu repicava o berrante na porteira da fazenda e dava toques de corneta alertando o povo lá em casa.
Aquele som ecoava looooooooonge...
( eita tempo velho... Que saudade ).
Roupas encardidas, chapéu com as abas caídas por conta do aguaceiro que São Pedro e Santa Bárbara mandou naquela empreitada, botinas descolando as solas por causa da lama, e uma canseira fora do comum por conta das noites mal dormidas. Era sempre assim nas viagens em que chovia muito, ninguém sossegava, nem nos pousos, pois a qualquer momento, poderia dar uma trovoada e o gado estourar. E quem nunca viu um estouro de boiada... Sugiro assistir pela internet na segurança e conforto de seus lares !!!
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Entramos em casa, minha mãe esquentava uma bóia ligeira, e nunca faltava no caldeirão em cima da chapa do fogão à lenha, um feijão gordo com muita linguiça. Ela fritava uma dúzia de ovos, corria na horta e pegava alface e fazia aquele rango bom, bem do agrado da boiadeirada, e sempre acompanhado de um café forte.
Tomei um banho demorado, fiz a barba, coloquei uma roupa limpa e fui comer.
Terminei aquela janta/café da manhã/almoço e fui me deitar. Capotei na minha cama e dormi até a boca da noite.
Horas depois, quando levantei, a primeira coisa que pensei foi na bundona da Tonha. Corri pro banheiro e fui tocar uma punheta lembrando das minhas últimas aventuras.
Fui até a cozinha e meu pai estava falando com minha mãe e irmãs sobre a nova empreitada no início do próximo ano. Me juntei a eles na mesa, e meu velho me elogiou para a família, disse que eu estava cada dia mais sacudido e que em breve eu poderia assumir as comitivas e alguns outros negócios.
Para minha grata surpresa, meu velho me pediu para ir até a cidade no outro dia, uma sexta-feira, para comprar algumas coisas para a fazenda. Pegou lápis, um caderninho e começou a anotar tudo que eu deveria trazer, de medicamentos à ração e sal mineral para o gado e a tropa, alguns mantimentos para nossa casa...
Peguei e guardei a lista de compras, e disse à minha família que eu ainda estava cansado, e voltaria para a cama. Me despedi das meninas, pedi a benção aos meus pais e fui me deitar. A cabeça fervilhando de idéias, e procurando uma maneira de pegar a Toinha de jeito.
Enquanto bolava um plano, minha rola dava sinais violentos de vida, doida para arrombar outra vez o cuzinho da baiana, e imaginando como seria comer aquela buceta peluda gostosa!
Custou o sono chegar, mas acabei apagando, e quando os galos começaram a cantar nos poleiros espalhados por todo o terreiro, me levantei disposto e animado por ir até a cidade vizinha!!!!!!
Eram 5: 00 hs e eu me sentia muito bem. Não tardou meus pais se levantaram, minha mãe e minha irmãzinha mais velha foram preparar o café.
Meu pai conversou um pouco comigo sobre o estado de saúde da minha mãe, e ouvi dele que precisaria arranjar alguém para ajudar nos afazeres da casa naquele fim de ano. Contou que alguns dos nossos parentes viriam passar as festas conosco, e a mãe não daria conta da serviceira. Eram minhas tias, irmãs da minha mãe que moravam na região de Jundiaí, seus maridos e uma renca de primos e primas.
Acatei as ordens e orientações do meu pai, cogitei conversar com o português do bar, perto da estação do trem, o seu Manel, pois ele a esposa conheciam muita gente, e com certeza haveria de ter alguma moça disposta a ganhar um salário para ajudar minha mãe nos afazeres de casa naquele fim de ano!!!
O plano começou a dar certo, e eu não me aguentava dentro da botina de tão ansioso!
Tomei meu café ligeiro, acendi um cigarro, fui olhar a tropa e dar uma conferida em tudo, e beirando as 7: 30 hs, voltei para casa e fui tomar um banho, passar um perfumão, pedi pra mãe passar minha camisa xadrez favorita, coloquei minha bota cano longo nova, chapéu texano novo, e fumando igual uma caipora de tanta ansiedade. Me recordo da minha irmã mais nova, toda ciumenta comentar com minha mãe, no momento que ela me entregou a camisa estalando de tão bem passada:
-- oooh mãããããeeeeeeee... O Beto tá de daninhage mãe ... Ele vai é namora todo cheiroso e arrumado assim...
Fiquei puto na hora, queria socar o cascudo nela de tanta raiva.
Minha mãe, naquela inocência, ainda me defendeu das acusações feitas pela pestinha da minha irmã, e arrematou falando:
-- Deixa teu irmão se arrumar em paz menina, ele ficou sujo e amarrotado quase um mês junto com teu pai levando boi pro mundo ...
E ali encerrou o assunto, pois nenhum de nós contestava minha mãe, muito menos nosso velho pai, do contrário, a taca comeria no lombo!!!!!!
Estando todo arrumado e cheiroso igual uma puta, peguei as chaves e o documento da caminhonete, a grana, e me despedi de todos. Minha irmãzinha ainda me deu uma bicuda na canela de raiva, mas eu levei na esportiva, sabia o quanto ela era ciumenta comigo.
Liguei a caminhonete, sai devagar até a porteira da fazenda, mas quando sai na rodovia, sentei o pé no acelerador e fiz o motor roncar.
Quando cheguei na cidade, eram quase 9:00 hs, e não perdendo tempo, fui direto ao bar do Português.
Dei a volta no quarteirão, passei em frente ao ponto dos carroceiros, e lá estava o pai da Toinha, fumando o cigarrão de palha, e proseando com os companheiros. Ainda reparei no tamanho da faca que o velho tinha pendurado em uma bainha no banco da carroça. Me lembrei do que meu tio sempre falava quando conversávamos sobre mulheres:
- o que não se faz por uma buceta!
Estacionei do outro lado da rua em frente ao bar do Português, este quando me viu abrindo a porta e descendo, fez a maior algazarra:
-- Oh menino Beto, como foi de viagem... vem tomar um cafezinho fresco...
Entrei com aquele meu jeitão cumprimentando a todos, joguei o chapéu no balcão e fui prosear com meu amigo.
Resumi um pouco o causo da nossa empreitada, e depois de jogar um pouco de conversa fora, o portuga chegou perto de onde eu estava, e fingindo passar o pano no balcão, me falou bem baixinho:
-- Oh Beto, por acaso tu encontrou a baianinha naquele dia que passou aqui no mês passado?
Com um leve aceno de cabeça, confirmei que sim. Então o portuga prosseguiu:
- Perguntei ao menino, porque ela passa todos os dias aqui com o pai, quando vem me trazer o leite, e fica olhando para todos os lados, com cara de aflita, está abatida, e sempre procurando por alguma coisa ou por alguém!
O sr. Manoel, homem vivido, comerciante naquela região a mais de 30 anos sabia das coisas, e finalizou dizendo com cara de riso:
-- Sei bem qual o remédio que a rapariga precisa, e esse remédio tem olhos verdes bem clariiiiiiinhos... (com aquele sotaque)
E caímos na risada com a observação do Português!
Depois dos gracejos e insinuações, olhei para os lados e senti segurança em relatar parte do meu plano para o portuga, pedindo sua ajuda para conversar com o pai dela sobre a filha ir trabalhar por uns dias em minha casa naquele final de ano, ajudando minha mãe. E fui sincero com o português, relatei que minha mãe não estava muito bem de saúde e tal… que naquele fim de ano viriam alguns parentes...
Seu Manel era pedra 90 mesmo, e pediu para a mulher dele aguentar as pontas ali no balcão que ele precisava dar uma saída, e que não demorava nada.
Largou o pano, colocou seu chapéu, pediu para eu esperar ali mesmo, e foi até o ponto dos carroceiros falar com o pai da Toinha, o baiano carroceiro da peixeira afiada.
Eu só estava campeando com os olhos, não aguentei, e fui dar uma andada e sondar a conversa dos dois.
Da porta do bar, conseguia enxergar o ponto das carroças, mas impossível de se ouvir qualquer coisa. Então acendi um cigarro e fui caminhando com quem não queria nada e fui me aproximando dos dois, e fiquei a uma distância que me permitia ouvir toda a conversa sem ser notado.
O português estava explicando para o baiano que a esposa de um amigo dele (minha mãe) estava meio adoentada e precisava de alguém para ajudar no serviço da casa durante as festas do final do ano...
O baiano coçando a cabeça, perguntou se a família era da região, se era gente de bem, honesta... Coisa que qualquer pai preocupado faria.
O português ainda garantiu que a família era de gente muito séria e respeitável (só meus pais e irmãs, porque eu era um biscateiro perdido) e disse que a fazenda ficava não muito longe.
Para minha surpresa, o baiano concordou, mas com uma condição.
Que só poderia liberar a filha dali uma semana, pois seu filho mais novo, ainda estava indo para a escola, e a Toinha quem cuidava dele...
Finalizou confessando ao portuga que seria bom para a Tonha sair um pouco de casa, pois a um mês a menina andava abatida, desanimada, pensativa pelos cantos da casa... (mal sabia o baiano a causa daquela depressão)
Se despediram e o sr. Manoel ficou encarregado de avisar o baiano em que dia viriam buscar sua filha, a Toinha, a baianinha bunduda e gostosa, a razão das minhas punhetas.
Ao rumar para o bar, o portuga me viu ali parado, disfarçando, e caiu na risada.
Quando chegou no bar, seguido por mim, e antes de entrar no balcão, me advertiu:
-- Olha lá, olha lá o que tu vais aprontar a essa menina... Beto, já te avisei que o pai dela é uma fera, óh menino...
Acalmei o portuga e disse que estava tudo sob controle, e de fato, minha mãe precisaria de ajuda por aqueles dias. Tudo verdade!!! (rsrsrss)
Ainda disse que dali uma semana eu voltaria para buscar a Tonha, e que poderia avisar o pai dela que a moça ficaria até a véspera de Natal na fazenda.
Combinamos de pegar a baianinha no ponto dos carroceiros, para o pai ficar menos cismado. Também disse que, no dia, eu levaria minha mãe ou uma das minhas irmãs, para desmanchar alguma possibilidade de desistência por parte do baiano.
Tudo combinado com o portuga, sai do bar e fui comprar as coisas que meu pai havia mandado. Estava a mil com a ideia de ter aquela delícia ao alcance da minha rola!
Só desviei um pouco os pensamentos na hora em que fui fazer as compras. As lojas estavam cheias, o comércio começando a ferver por conta das festas que se aproximavam, e nas ruas, a mulherada me paquerava sem parar. Eu no auge, com meus 22 anos, fazia a festa. Paquerava todas, mandava beijinhos, parava na frente das vitrines e ficava mandando beijos para as balconistas das lojas, e estas ficavam todas ouriçadas com o Cowboy aqui fazendo gracinhas!
Resumindo, eu era uma tremenda biscate mal falada.
Perto do meio dia, eu com tudo que havia na lista comprado e amarrado atrás da caminhonete, fui dar uma volta na praça central antes de voltar pra casa, e então tive a idéia tentar encontrar a Toinha, afinal era naquele horário que ela costumava levar o irmão na escola. Queria evitar ser flagrado pelo baiano falando com ela, mas o tesão era maior que minha prudência!
Manobrei e segui rumo à estação de trem. Lá chegando, passei pelo ponto de frete dos carroceiros, e vi o pai da Toinha encostando a carroça, creio que devia estar voltando de algum frete.
Continuei e virei seguindo para a antiga boiadeira que margeava a linha do trem, e nem rodei 1 KM, outra grata surpresa, avistei de longe a baianinha Tonha, caminhando a passos lentos e olhando para o nada, segurando uma varinha na mão, batendo nas folhagens à beira do caminho e chutando pedrinhas com um jeito bem desanimado. Estava usando um vestido azul que marcava bem aquela anca de égua, e lhe cobria até a metade das canelas, cabelos soltos ao vento...
Coloquei em ponto morto a caminhonete e fui me aproximando. Ela percebeu um veículo na estrada e foi caminhando pela lateral do estradão de chão batido e terra vermelha.
A uns 30 metros dela parei a caminhonete e desliguei o motor, larguei o volante, abri a porta e fiquei parado no meio da estrada.
Ela percebendo que o carro não passou por ela, virou-se meio cabisbaixa, e quando ergueu os olhos e me avistou parado no meio da estrada, arregalou os olhos e soltou um grito:
-- aaaaiii meu Deeeeeeus, tu que mim mata homi...
E começou a chorar! (tadinha)
Largou aquela varinha e veio na carreira me dar um abraço.
A Tonha pulou no meu pescoço, me deu um beijo tão gostoso, com vontade, enquanto me apertava, quase me sufocando.
Ficou na ponta dos pés, segurou meu rosto e disse com os olhos chorosos:
-- é tu mesmo galego... Fala pra mim... Aiiii que saudade eu tava... Cê nunca mais apareceu pra mim vê... Aaaiii que meu coração tava doído galego...
E trocamos o maior amasso ali no meio daquele estradão.
Passada a emoção que causei na baianinha, ela pediu outra carona igual a última, até o canavial perto da casa dela.
Topei na hora e mandei ela entrar sem demora na caminhonete, que o dia estava corrido e eu precisava levar todas aquelas compras para a fazenda.
Dei a partida, e então ela me olhou e disse com cara desesperada:
-- preciso lí fala uma coisa meu galego, painho arranjô um trabaiu pra eu... E é numa fazenda do amigo do seu Manel purtugueis... E vou daqui uma semana e num sei quandu vorto, meu galego...
E voltou a chorar tapando aquele rostinho cheio de espinhas.
Ainda pensei comigo mesmo o quanto eu era maldoso e um grande FDP!!!
Tirei a Tonha daquela agonia e revelei que a tal fazenda onde ela iria trabalhar era a minha casa.
Ela parou de chorar na hora e seus olhinhos brilharam de uma forma que foi até comovente. Essa menina me encheu de beijos e não sabia como me agradecer por estar fazendo aquilo por ela.
Então sugeri a ela com a maior cara de safado, que poderia começar retribuindo o favor me dando uma bela mamada enquanto a levava até o canavial.
Ela toda sorridente e afoita foi soltando minha fivela e baixando o zíper da minha calça. Quando enfiou a mãozinha dentro da minha zorba, tive que ajudar ela a tirar meu trabuco, de tão grande e duro que estava por causa do tesão que estava sentindo naquele momento.
Rola liberada, Toinha posicionada, arranquei com a caminhonete pela boiadeira, e a menina não perdeu tempo. Caiu de boca e foi mamando a chapeleta com aquela boquinha quente e passando a linguinha por toda a extensão do meu cacetão, que estava com as veias pulsando e a cabeçona rosada brilhando de tão dura.
Ela engolia até onde dava, e depois cuspia toda saliva, para então engolir tudo sem deixar uma gota escapar.
Eu indo com cuidado para não perder o controle da direção, fui ficando tenso, agoniado, tesudo e com vontade de gozar.
Segurei a cabecinha dela e quase sufocando a baianinha com metade do meu cacetão entalado na sua boquinha, anunciei que ia gozar.
Ela conseguiu se soltar e com os olhos vermelhos e vazando saliva pelas narinas me disse enquanto recuperava o fôlego :
-- ispera nois chegá no meio das cana, quero qui mim encha o rabo igual aquele dia...
Concordei, acelerei e em poucos minutos estávamos no meio do canavial.
Ela desceu e outra vez agarrando meu colarinho, me tirou apressada pelo lado do carona.
Me arrastou até a velha paineira, nossa cúmplice na putaria, e levantou o vestido mostrando aquela lapa de rabo gostoso e as coxonas grossas mal depiladas.
Me abaixei e trouxe o corpo quente e suado da Toinha até minha boca e fui direto beijar a buceta da baianinha.
A calcinha de algodão estava ensopada, os pentelhos negros e grossos escapando nas laterais estavam molhados e sua xana exalava aquele aroma forte de fêmea no cio, misturados ao suor do seu corpo.
Lambi seu umbigo e desci sugando seu suor que escorria através dos pelinhos do famoso caminho da felicidade .
Abaixei sua calcinha e fiquei por uns instantes admirando aquela pentelheira farta e toda molhada com aquela baba esbranquiçada que a buceta suculenta da Tonha expelia aos litros.
Aproximei meu nariz e dei aquela fungada e na sequência enfiei a língua no meio daquela buceta peluda toda ensopada.
Assim que esfreguei minha língua no grelo gostoso da Tonha, ela se arrepiou toda e teve um tremor violento. Pegou minha cabeça com suas mãozinhas e se esfregou com tanta força no meu rosto enquanto gozava, que esfolou um pouco minha boca, tamanha a violência do tesão que causei na menina baiana.
Ela em êxtase, olhos fechados, cabeça erguida ao céu, lábios travados tentando não gritar, parecia querer me enfiar por inteiro dentro da sua buceta.
Esperei ela se acalmar um pouco, me levantei e fui beijar a pequena, que com um gesto dos mais safados, limpou toda aquela baba de gozo do meu rosto com sua linguinha quente e safada.
Parecia que a Toinha estava possuída!
A baiana refeita do orgasmo intenso, vira de costas e abre aquele rabão falando:
-- vem galegu, mim inrraba cum força... Venha... Fôda tua baiana todiiiinha...
Dei um tapa com tanta força naquele rabão grande, que o vergão subiu na hora, depois enfiei a língua naquele cuzinho suado com raiva, e dei muitas mordidas nas polpas e no rego da baiana.
Tonha só gemia e rebolava o rabão na minha cara, nem se importando com os tapas violentos que desferi em suas imensas nádegas e com as mordidas.
A filha da puta ria e rebolava... Estava nas nuvens a minha Toinha!
Meu pau estava em ponto de bala, então derrubei a menina no chão e subi em cima com raiva.
Posicionei o cacetão na buceta peluda e outra vez ele entalou... Não passava na entrada da bucetinha. Tentei mais um pouco e fui forçando, mas só consegui enterrar um pouco além da chapeletona.
Eu queria aquela buceta gostosa de qualquer jeito, mas estava difícil... Então virei minha atenção ao cuzinho da baiana.
Quando encostei a tora grossa na portinha, ela começou a piscar o cuzinho e balançar aquele rabão, enquanto me pedia pra arregaçar todas as pregas daquele rabo quente e gostoso.
Sem dó nem piedade, mirei o cacetão e soltei o peso do corpo todinho naquele rabão imenso. Entrou rasgando de uma vez nas pregas da Tonha, que nem teve tempo de pedir socorro. Sei que essa menina gritou demais, esperneou, chorou e implorou para eu tirar o pau do seu cuzinho. Foi tudo em vão, nem dei atenção às suas súplicas e continuei socando cada vez mais forte.
E conforme aumentava meu tesão , a vontade de gozar se aproximava, meu pau parecia que dobrava de tamanho.
Depois de quase enterrar as bolas no cuzinho da Tonha, dei um grito desesperado e cravei os dentes nas costas da baianinha, e aos solavancos descarreguei a porra toda dentro dela aos urros... Eu parecia um bicho selvagem!!!!
Fiquei deitado em cima da baiana sem forças, lavado de suor, cansado e com as pernas trêmulas.
Depois que gozei e meu pau começou a amolecer um pouco, Toinha se atreveu a falar alguma coisa :
-- galegu, assim tu mata tua baiana meu benzinhu... Tu mim mata assim... num quero nem oia meu rabo... deve di tá pió que da otra veiz... cê num tem dó não... ôh homi sem coração...
Enquanto ela resmungava, me levantei, subi minha calça e a zorba até quase a altura da virilha. Mais uma vez fui buscar o garrafão de água e um pano para nos limpar. Lavei como deu o meu pau, que estava todo melado de porra, sangue e tinha um bocado de pentelhos grudados nele.
Toinha pediu ajuda pra se levantar do chão. Estava toda suja, com folhas e terra grudados no rosto, cabelos e por toda roupa da minha baianinha bunduda.
Foi do jeito que conseguiu até a paineira e agachou escorando no tronco e soltou tudo que tinha no reto.
Terminando suas necessidades, pediu água e pano, limpando um pouco da bagunça.
Se levantou, chegou pertinho e sorrindo me falou com a maior cara de quenga:
-- será que toda veiz qui nois se oiá vai se assim heim? Mim fala galegu... Tá doido moço... Cê mim rebentô o rabo otra veiz...
E reclamou um bocado, mas fazendo charme, da minha pegada bruta no seu rabo, e ainda me prometeu me dar a bucetinha qualquer hora... Mas tinha medo de pegar barriga...
Nos abraçamos e trocamos muitos beijos, enquanto lhe contava como tive a ideia de levá-la para ajudar minha mãe em nossa casa. Revelei que foi o português quem havia ajeitado o meio de campo com o seu pai...
Avisei que deixasse as coisas arrumadas, que no mais tardar, no próximo sábado eu iria buscá-la.
Toda feliz, a baiana me abraçou e confessou que andava muito triste desde que eu fui viajar e não dei mais notícias. E quando soube que o pai tinha concordado com o tal serviço na tal fazenda, ela ficou para morrer de tão desesperada.
Mais uma vez a tranquilizei, e expliquei como seriam as coisas:
- Tonha, acredito que daqui uns 15 dias chegarão uns parentes na minha casa, e minha mãe não vai dar conta de cozinhar a arrumar a casa com aquele povo todo. Minhas irmãs ainda são muito novas para assumir a casa, sem contar que minha mãe não anda muito bem de saúde...
Ela ouviu tudo com atenção, e disse que não via a hora de estar lá na fazenda comigo. Mas adverti que nossos encontros seriam no período da noite, quando todos estivessem dormindo. Ela concordou com tudo, e quando fui falar do pagamento, ela nem deu bola. A baiana me tascou um beijo gostoso e disse que precisava ir para sua casa, lavar-se e trocar a roupa.
Dei mais uns amassos na Tonha e alertei a baianinha :
-- Se prepara, que antes de terminar o ano eu vou fuder sua buceta Tonha... Você não me escapa, baiana gostosa, rabuda...
Ela com um sorriso sapeca e os olhinhos brilhando se soltou do meu abraço, correu uns metros indo pra sua casa, então parou e me olhou com as mãos nos quadris e falou em tom de provocação :
-- Quem dissi qui queru escapa do cê meu galegu gostchoso...
Deu um gritinho de euforia e foi correndo pra porteira da sua casa...
Terminei de me arrumar, lavei meu rosto, acendi um cigarro e fui manobrando a caminhonete em sentido à cidade.
Quando saí na estrada, Toinha estava em pé, do lado de dentro da porteira, me esperando passar.
Acelerei e dei uma buzinada, enquanto olhava pelo retrovisor a baianinha bunduda acenar as mãos e me mandar beijos e abraços...
É meu povo, aquele fim de ano foi bom demais! Tive a Tonha a disposição e seu rabão gostoso , sem falar na minha prima e uma amiga dela da capital, que veio conhecer o povo da fazenda !!!!!!
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