CASAIS EM QUARENTENA 3 – sexo sem pudor entre os casais.
Ao amanhecer daquela noite, as meninas desceram completamente nuas para elaborarem o café. Quando acordei e desci para o tomar o desjejum, me deparo com as três nuas, o Ricardo de bermuda, mas visivelmente com o pau duro. Na hora também fiquei excitado, tentei disfarçar, mas era impossível, por isso rapidamente me sentei na mesa tentando disfarçar. O tesão de todos estava no ar, mas agora intensificado, porque o eto inicial do dia anterior havia passado e já havia uma aceitação da nudez e aquele clima tenso já passara. Minutos depois, veio o Adão, mas estava com de Maiô e não de bermuda, por isso, quando viu as meninas e ficou excitado, era impossível disfarçar. Aliás, não queria disfarçar, queria mostrar para todos que o seu pau estava duro, como se fosse um troféu à mostra. Mas ele contrariamente de mim e do Ricardo, tratou com toda a naturalidade a situação e disse para a Aline alí de pé na entrada da cozinha que fazia divisória com a sala de estar: - Mulher, preciso lhe usar! Com ar de superioridade e masculinidade. A Aline, com a maior naturalidade, sem se preocupar com a presença de todos os demais, simplesmente abaixou o maiô do Adão até os pés dele, se ajoelhou e começou a fazer um boquete calmamente. Chupava o pau dele ali na frente de todos, ajoelhada no estilo japonês, igual já tinha feito na praia anteriormente. O Adão, simplesmente fechava os olhos e curtia. Todos ficamos parados olhando sem palavras. Estáticos com a situação, por alguns minutos. A Aline parava entre uma chupada e outra, por alguns instantes, sempre mantendo os lábios no pau dele, e dizia: - O meu homem está de pau duro, assim, preciso satisfazê-lo, se vocês quiserem podem ir para o quarto, daqui dá para ouvir bem, só acho que já viram isso muitas vezes, até filmaram a gente trepando na praia, então não vejo nada de mais, e já ouviram um ao outro, também. Isso faz parte da vida de um casal, porque esconder algo que sabem que acontece. O Ricardo tirou rapidamente a bermuda, jogo-a para o lado, ficando completamente nú, olhou para a Ritinha e disse: - Foda-se, vem cá. Chupa o meu pau também. A Ritinha abriu um largo sorriso e foi correndo, com aquele ar de criança levada, se abaixou e começou a chupar o seu par, chupava, com experiência de quem conhece, mas ficava com o canto do olho vendo a chupada da Aline Eu e a Jeize ficamos ali parados só observando por alguns minutos, meio confusos, até que a Jeize disso: - Então vou tomar leitinho também, kkk. - Então vem, respondi. A cena era bizarra, cada mulher chupando o seu parceiro, ajoelhada , com o pau na boca, na sala da cozinha, com a mesa do café posta. Ai a Aline gritou e rindo: - Se sujar o chão vai limpar!. Façam o serviço bem feito! Acredito que isso foi para a Ritinha, porque a Jeize, não perdia uma gota naquela situação e adorava que eu gozasse na boca dela. A Jeize engolia o meu gozo, não deixava uma gota cair para fora, como no cabelo, no rosto ou no corpo. Ela simplesmente bebia a gozada e continuava a chupar até o pau amolecer completamente ainda na sua boca. A minha gozada foi triunfante, aquela que você goza e goza, parece que é sugado, porque a mulher continua chupando e chupando, querendo cada gotinha do seu semêm, o seu corpo até treme por reflexo. Ao lado, vejo a Ritinha querendo tirar o pau da boca para que o Ricardo Gozasse fora, fingia que estava engasgando e tossia, quando o gozo veio ameaçou tirar o pau da boca para que o gozo caísse nos seus peitos. Nesse instante, a Aline, se levanto segurou forte nos cabelos da Ritinha e disse, chupa o pau do seu homem, faça ele gozar. Vomite depois, se quiser, mas deixe ele gozar. A Ritinha com a cabeça presa, recebeu todo o jato com a porra do Ricardo diretamente na garganta, porque estava com toda a boca enfiada com força na sua boca. Puxou, a cabeça para fora, a Aline, com aquele ar angélical, simplesmente disse, entregando-lhe um copo de suco que estava na mesa: - Viu, você consegue, Bebe esse suco que tira o gosto, o seu marido está lhe dando parte dele para você, não desperdice, pare com esse nojinho... A Ritinha com lagrimas nos olhos, por ter se engasgado, bebeu o suco,. Depois disso, cada um ficou calado e se sentou na mesa, as meninas com o gosto da nossa porra na boca. Ai, a Aline disse: - A mulher que não satisfaz o seu homem e o homem que não satisfaz a sua mulher, precisa ser trocado, está pedindo. Assim, sempre que o meu homem estiver de pau duro eu tenho a obrigação de satisfazê-lo e sempre que a minha buceta estiver melada a obrigação e dele. Para nós funciona, assim. A Jeize, responde se levantando da mesa, ainda com o café na mesa: - Amor, concordo com ela, vem aqui agora e me chupa quero gozar... - Vem, logo, estou melada! Coloco a jeiza no sofá, escancaro as suas pernas e começo a chupar a buceta dela com gosto, com força com se estivesse com muita fome. O meu pau fica duro imediatamente e sem me preocupar com os demais, começo a fuder a Jeise alí no sofá na frente de todos. Quando olho para o lado, a Aline estava fudendo num canto da sala de quatro, com os braços totalmente para frente, a bunda arrebitada e com a cabeça no chão, recebendo com força a pica do Adão na buceta. A cada empurrada forte ela soltava um ai.... Mas o Ricardo estava sentado numa poltrona assistindo, com o pau meio mole ainda e a Ritinha sentada no colo dele se masturbando com a ponta do dedo no clítoris. De repente, quando gozo, ouço a Aline gozando também ao lado, parecia que eu a comia, porque gozamos juntos. A Jeise sem seguida dá também aqueles gritinhos de uma gozada. Por último, o Adão. A Ritinha gozava escandalosamente no colo do Ricardo, fazendo uma siririca com os seus dedos e o Ricardo lá parado vendo a todos nós com o pau meio mole e meio duro. Após, isso, fomos tomar café da manhã, cansados, mas satisfeitos. O Ricardo somente estava um pouco cabisbaixo, porque percebeu que somente tinha folego para uma gozada. A partir dai cada um ficou completamente à vontade, todos andávamos nús, conversávamos alegremente, riamos e contávamos piada. Ainda comi a Jeize mais uma vez um pouco antes do almoço e depois dessa foda fomos dormir um pouco, já que estávamos exaustos. Acreditei que o Ricardo estava cabisbaixo, porque tinha insegurança, o seu pau era o menor de todos, o meu o mais grosso e o do Adão mais cumprido, porém mais fino que o meu. Após uma cochilada a tarde, voltamos para a sala e ficamos conversando, bebendo vinho, todos nús e nos entrosando melhor. Até que a Aline, já embriagada com o vinho, porque não estava acostumada começou a contar como foi a sua vinda para aquela casa e como conheceu o Adão.
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