CASAIS EM QUARENTENA – O INICIO – nos conhecendo

A nossa estória se inicia em março de 2021 e perdura até os dias atuais. Obviamente os nomes estão trocados e alguns locais trocados, para manter o anonimato.
Eu sou advogado, bem sucedido, com 50 anos, que como de costume me separei e comecei a namorar com a minha estagiária, agora noiva, de 24 anos. Obviamente homem com dinheiro quer mulher bonita. Assim, a minha noiva é loira, descendente de italiana, advogada recém-formada, modelo não profissional, imaginem uma mulher como a jeiza da novela força do querer, mas com olhos verdes e cabelos longos; vou apelida-la de Jeiza.
O meu amigo, de mais de 20 anos, Ricardo, também advogado, quarentão, após dois casamentos frustrados, estava numa relação estável, há uns dois anos com uma professora de educação física e dança, com 23 anos, também linda. Imaginem uma garota como a Rita da novela força do querer da globo, uma criança no corpo de uma mulher. Vou chama-la de Rita
O meu amigo Ricardo havia comprado uma casa no litoral norte de São Paulo, por uma bagatela e queria fazer uma pousada, para isso precisava de um sócio, no caso eu. Assim, precisamente em 19 março, quinta-feira, nos quatro viajamos para o litoral norte para conhecermos esse imóvel e o potencial do negócio. Já nos conhecíamos, tínhamos jantando diversas vezes, mas não éramos íntimos. As meninas se davam muito bem, mas a relação era formal. A proposta era passarmos o final de semana, apenas.
A viagem ocorreu sem maiores novidades, mas quando chegamos, ficamos deslumbrados. O imóvel de aproximadamente 100 mts de frente para o mar, com 500 mts. de fundo em uma enseada pequena. Como vizinhos tinha-se um rio e um manguezal e do outro lado uma floresta nativa, depois um morro alto, que exigia uma escalada com material de alpinista, após alguns quilômetros começavam as casas litorâneas. Conclusão tínhamos praticamente uma casa praia exclusiva e privativa, cercada por todos os lados.
Havia um casal que morava lá, eram os caseiros, pelo menos nos foi repassado isso. Ela com 19 anos, tipo índia, com o corpo da Aline Riscado (faz a propaganda da verão da Itaipava), porém com a cor da pelo da Juliana paes, diferente de ambas, com um cabelo negro até a bunda e um rosto angelical, com voz até infantil, vou chama-la de aline. Já o caseiro era alto, forte, com 25 anos, musculoso, cor da pele avermelhada, surrada do sol e da água salgada, porque era pescador, vou chama-lo de Adão. Ambos calados, do tipo caipira, só respondiam a perguntas e nos Chamavam de Sr.
Quando chegamos fomos acomodados em duas suítes, espaçosas e de tal forma que a cama de casal de um quarto ficava exatamente no sentido da outra, como se uma cabeceira de cada cama estivesse apenas dividida por uma parede. O banheiro, era pequeno e só tinha espaço para fazer as necessidades biológicas, sem chuveiro.
Chegamos por volta da hora do almoço, assim, resolvemos fazer um churrasco, com a carne e a cerveja que havíamos comprado. As meninas foram colocar os biquinis e nos um calção de banho.
Quando começamos o churrasco chamamos os caseiros para nos ajudar nos preparativos e comer conosco, a ideia era socializar e conhecer o local. As nossas mulheres descem do quarto, claro, há uma competição velada entre ela. Ambas com corpos maravilhosos, revelando belezas dispares.
Eu e o Ricardo não temos nada de mais, corpo normal, até com aquela barriguinha, homens de meia idade. O problema é que quando o adão resolve tirar a camisa e mostrar o seu físico totalmente sarado e as nossas mulheres de forma velada, mas perceptível ficam boca aberta e nós dois um pouco desconfortados com a situação.
Chamamos a Aline para ficar conosco, ela estava com um vestido longo e largo, aquele do interior, que cobre todo o busto e impedia que se visse o corpo dela. Insistimos que ela viesse conversar com a gente, que pegasse um biquini e entrasse na piscina que ficava em frente a casa, bem abaixo dos nossos quartos. Mas ela insistia e dizia que não.
A minha namorada (Jeiza), percebendo o incomodo, perguntou:
-Aline, não precisa ficar com receio, vamos somente bater papo na piscina, porque você não quer vir – perguntou reservadamente a minha namorada
- Dona Jeiza, é que eu não tenho biquini – responde a Aline.
- Eu lhe empresto o um meu que eu amo de paixão, está bom, assim – Responde a jeize já indo para o quarto pegar.
- A Aline, deu aquele sorriso, sem graça e disse: tá bom.
Minutos depois, A Aline vem com o biquini e mostra aquele corpo – estilo a atriz do verão da Itaipava – os seios ficam a maior parte a mostra, já que o seu seio era muito maior que o da minha namorada. Em uma ideia o biquini era menor, principalmente no busto, assim, boa parte ficava de fora.
Eu e o Ricardo até paramos de falar, por alguns minutos, quando ela chegou na piscina. Pensei, a Jeiza deve ter se arrependido e ter ficado morrendo de ciúmes.
Bom começamos a comer, beber, brincar e fomos após para a praia.
Ao cair da noite as meninas queriam tomar banho. Ai veio, mais uma descoberta da casa. Lá tinha três suítes na parte superior e um banheiro com chuveiro. Mas esse banheiro era do tamanho de um quarto, com 6 chuveiros um próximo do outro, sem divisórias, como de clubes, de tal forma que todos tomaríamos banhos juntos, se quiséssemos. Pior, a porta de entrada no chuveiro era de vidro, assim, quem passasse pelo corredor veria todos no banho. As divisões internas da sala de banho eram todas de vidro, havia ainda uma jacuzzi para 4 pessoas e espaço para sauna. Por derradeiro, a passagem pelo banheiro era obrigatória para se alcançar os andares superiores e inferiores. Em conclusão, era uma sala de banho sem qualquer privacidade.
- Amor, o arquiteto que fez essa casa era louco é inacreditável, porta de vidro no banheiro – disse a jeize quando me mostrou.
A Rita, namorada do Ricardo – somente ria e ria e dizia: O arquiteto sacaneou e o pedreiro construiu. Isso merece ir para revista de construção civil, como pegadinha.
Mas foi Aline que respondeu calmamente e melancolicamente:
- O Sr. Joseph era arquiteto foi ele que construiu essa casa e desenhou cada móvel. Aqui tudo tem o jeito dele.
Todos ficamos sem entender nada.
A saída foi dividir por casal, cada um tomaria banho separadamente e os demais ficariam no andar inferior.
Claro, o tesão falou mais alto. Ficar naquele banheiro, totalmente aberto, acendia um sentimento vouyer. Assim, coloquei a minha jeize para segurar a parede e fudi bem gostoso a bucetinha dela debaixo do chuveiro. O tesão era maior, porque qualquer um poderia ver.
Nem precisei das preliminares, simplesmente ela já estava completamente melada. Mas todos respeitaram e ninguém passou enfrente a sala de banho. Acredito, que todos estavam com tesão.
Mas o que nos chamou a atenção foi quando os caseiros também vieram tomar banho naquele banheiro. Ai perguntei:
- Onde vocês moram não tem banheiro, vocês usam esse daqui da casa principal.
- A Aline respondeu: aqui só tem esse banheiro para tomar banho com água quente, com água fria só a chuveiro que fica na praia. Sem dar maiores satisfações subiram os dois para os seus banhos.
Depois que todos estávamos de banho tomado resolvermos conhecer a cidade próxima. Partimos os quatro e deixamos os caseiros. Horas depois, voltarmos, cada um foi para a sua respectiva suíte, sem maiores incidentes.
Mas ao deitamos eu e a jeize, começamos a escutar:
-Ai, devagar, hummm.
-Chupa mais um pouquinho, por favor.
Vinha do quarto do lado, era o meu amigo começando a transa com a Rita.
O problema é que os quartos não tinham um sistema de acústica, podíamos ouvir a respiração ofegante de cada um. Ao contrário, parecia que havia uma amplificação do som, dirigida ao outro quarto.
O tesão era inevitável, sem falar nada, comecei a fazer um 69 com a jeize. Ela por sua vez, colocava a mão na boca gozar baixinho, mas não conseguia. Os seus gemidos abafados eram percebidos ao facilmente.
Por mais que quiséssemos ser discretos, era impossível, ouvíamos o Ricardo metendo com força.
O pudor foi dando lugar ao tesão descontrolado e nós começamos um processo de competição para mostrar quem era o melhor, assim, tínhamos:
- Vai Fode essa buceta, amor – dizia a Jeize
-Vira, quero de quatro, quero fuder essa bundinha gostosa– respondia o Ricardo no quarto ao lado.
- devagar, devagar, isso, agora vai Fode o meu cú, com força – dizia a Rita.
- Amor, goza a minha boquinha, tá – resmugava a jeize.
Ao final de uma maratona de sexo, fudi a Jeize pelo menos 3 vezes e adormecemos pelados na cama.
No dia seguinte acordamos, nos arrumamos e fomos tomar o café, maravilhosamente preparado pela Aline.
Quando chegamos, as meninas estavam totalmente sem graça, uma não olhava no rosto da outra, o clima era de total constrangimento e vergonha. A Rita, antes tão alegre e sorridente, simplesmente estava cabisbaixa. O silencio era ensurdecedor   
Mas foi a Aline que quebrou o gelo:
- Dormiram bem? Gostaram do quarto? Estão cansados, fiz uma vitamina que ajuda a tirar o cansaço, mas só os homens podem tomar.
Nesse instante nos quatro caímos na gargalhada. A cumplicidade entre nós e aquele constrangimento inicial se tornou fonte de riso e brincadeira.
Logo em seguida a Rita começa com as brincadeiras, dizendo:
- Aqui tem uma almofada, acho que estou precisando – fazia piada da noite anterior em que havia dado a bundinha, com ela mesma.
- Em seguida todos riamos.
A Rita diz para a Jeize, passando o bule:
- Quer mais leitinho? Sendo sarcástica com o fato da Jeize ter pedido para eu gozar na boca dela, na noite anterior.
Na verdade a Jeize adorava beber porra, penso que gostava do sabor e até selecionava a comida que deixava a minha porra mais apetitosa.
Já estávamos mais acomodados com a situação, o único que estava tenso ainda era o Ricardo, porque não gostava de brincadeira de cunho sexual, era ciumento ao extremo. Mas isso tinha um motivo, o casamento anterior havia sido desfeito, porque ele havia sido corno, assim, estava traumatizado. A sua mulher da época saia toda a tarde para ir ao motel com o seu amante. Descobriu através das multas 5 multas com radar na Ricardo Jaffe na zona sul de São Paulo. Pior, dava para ver nitidamente o cara dirigindo o carro que ele havia dado para ela e ainda estava com a mão na buceta dela e essas multas tinham ido para o escritório dele, logo, a secretária abriu a correspondência antes. Ficou arrasado, mas se separou no mesmo dia. Ele pensava que eu não sabia, mas todos os amigos dele sabiam, mas nada diziam para ele, justamente por respeito.
No transcorrer do dia, fomos conhecendo melhor a casa. E fomos conhecer a casa dos caseiros. Lá ficamos novamente etados, a casa deles consistia em uma suíte enorme, com closet e uma pequena cozinha americana. Além disso, havia uma passagem interna para a casa principal, através de um corredor interno que passava por uma sala de ginastica e musculação, bem montada e um jardim de inverno com um amplo salão para festas. No dia anterior, não havíamos conhecido aquele local e tampouco percebido o tamanho da área construída.
Perguntamos quanto que eles ganhavam para serem caseiros. Novo, eto, aproximadamente 12 salários mínimos e ainda havia um jardineiro para a área externa que vinha de 15 em 15 dias.
Em novo eto, vimos um retrato com os caseiros nos alpes suíços, com o casal de alemães. Os quatro juntos abraçados. Depois tinha outra foto, da Aline toda feliz segurando um troféu, aparentemente comemorando com o Joseph, antigo proprietário, algo. E noutra os quatro felizes comemorando algo na piscina.
Deixamos as meninas em casa e saímos para conhece a região. Eu, o Ricardo eintrigados, afinal, ninguém leva os caseiros para a Europa. Fizemos algumas perguntas sobre o casal de alemãs para o Adão que estava conosco no passeio, mas ele respondeu que eram como se fossem uma família, que os conheciam, desde que se casou com a Aline há 5 anos.
Não resisti e perguntei: Mas se a Aline tem 19 anos, vocês se casaram quando ela tinha 15 anos?
Ele respondeu: Sim, ela é índia daqui da região, assim, a mulher depois que menstrua, se quiser já pode casar. Eu também sou descendente de índio, os meus avós era índios da mesma tribo dela, na verdade somos parentes distantes. Assim, me casei com ela quando a tirei da casa dos pais dela e ela passou a morar comigo.
Mas vocês não têm filhos, perguntou o Ricardo: Não precisamos nos formar primeiro. Eu curso o terceiro ano de engenharia civil e a Aline o primeiro de psicologia. Tudo online pela internet e por uma boa faculdade – Respondeu Adão.
Eu e o Ricardo ficamos encabulados, não eram caseiros comuns. Ambos universitários.
Ao retornarmos, as meninas estavam assustadas, a Rita em pânico, a COVID entrava no Radar, uma amiga da Jeize, médica que fazia residência em infectologia, nos alertava o que estava por vir e dizia se preparem para ficarem na quarentena, comprem comida, o mundo vai se fechar.
Sentamos todos e decidimos ficar ali. Afinal, era um lugar paradisíaco, muito melhor que os apartamentos; tinha internet e até um escritório e era impossível fica mais isolado.
Voltamos para as compras, agora todos e em dois carros (descobrimos que os caseiros tinham carro, também).
Lá chegando, nos dividimos e fomos às compras.
A jeize depois me contou algo sobre a Rita que me deixou com muito tesão. Ela havia comprado 5 tubos de KY e disse para a Jeize, sem isso, o meu cú não aguenta e depois deu um tubo para a Jeize e deu uma piscada.
A intimidade entre as meninas agora era maior e as indiretas entre as duas era uma constância, Eu ficava na minha e as vezes ria; o Ricardo nem sempre, não se sentia confortável, mas começava a se acostumar com a ideia.
Outra coisa, as meninas anoite começaram colocar camisetas e ficavam sem sutiãs, assim, algumas camisetas eram um pouco transparente, logo, mais tesão a vista.
Mas todas as noites a competição retornava. Ambos disputávamos quem fudia mais; as meninas, quem gozava mais; os gritos de prazer ecoavam na noite.
Em cada quarto a vergonha inexistia, cada um fudia a sua mulher com voracidade e falando alto, querendo que o outro casal ouvisse. Era um tesão que se auto alimentava.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 30/05/2021

simplesmente maravilhoso




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Ficha do conto

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Nome do conto:
CASAIS EM QUARENTENA – O INICIO – nos conhecendo

Codigo do conto:
179167

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
23/05/2021

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