CASAIS EM QUARENTENA 2 – a intimidade.

Depois de algumas semanas dias, todos já estavam totalmente adaptados com a nova vida. Nos seis já estávamos muito amigos, aquela formalidade inicial já havia acabado.
Os gritos, gemidos de sexo noturno já eram uma rotina. A Rita dava o cú todas as noites; e a Jeize bebei a minha porra com regularidade. E ambas gritavam no gozo.
Havia uma competição de gemidos.
Os caseiros se entrosavam, mas ficavam na deles, algo de misterioso pairava no ar. Eles se comportavam como serviçais, mas agora as meninas e eu e o Ricardo já ajudávamos muito na rotina da casa. Todos se davam muito bem. Era uma colônia de férias, com piscina, futebol na praia, jogo de vôlei, ora homem contra mulher; ora casal, contra casal. Anoite jornal e jogo de truco, canastra etc. e ao final sexo.   Churrascos e cervejada, a qualquer dia.
Mas as coisas iriam mudar.
Tenho por hobby a fotografia, assim, havia trazido o meu equipamento básico, como sempre costumava tirar foto de todos e de paisagem, porém uma noite resolvi que iria tirar a foto do amanhecer.
Ficamos Eu e o Ricardo em cima de um mirante na casa, que ficava num ponto alto, a qual permitia ampla visão para toda a praia e a propriedade. O Ricardo, como de costume tomava um destilado e eu na cervejinha básica, por isso ele já estava muito alto às 5:00 hs. da manhã, eu também, mas nem tanto.
Quando surge ao crepúsculo, o sol na forma humana. Era a Aline, completamente nua andando na praia, lá longe – imaginem uma mulher com o corpo da atriz “verão da Itaipava” nua ao longe na praia e sentirão o meu tesão. Aproximei o foco câmera e conseguia tirar fotos dos pelinhos da sua bucetinha, conseguia ver a pelugem rala, não era totalmente raspada, como a da Jeize, também não era peluda, era como uma barba com alguns dias não feita.
O Ricardo ficava ao meu lado, falando e falando, e eu só apreciando.
Chamei-o para ver, mas ele me respondeu, após ficar alguns minutos apreciando também:
-Pô, cara, você não respeita a mulher dos outros. Apaga isso, que vai dar merda se a sua mulher ver, mas que ela é muito gostosa, ah isso ela é.
Acompanhei ela com a lente da máquina fotográfica, sempre procurando os melhores ângulos. Perco a posição, preciso mudar o ângulo, tiro o triple e altero para outra posição do mirante para ver melhor.
Quando coloco o foco novamente vejo a Aline ajoelhada chupando o pau do Adão. Ele de pé, olhando para o amanhecer, ela ajoelhada chupando e chupando, calmamente. Depois, calmamente se vira coloca as suas mãos nas pedras e ele começa a comê-la calmamente, sem pressa, como se tivessem todo o tempo do mundo. Fico ali hipnotizado.
Com a aproximação da maquina consigo focar no pau dele entrando e saindo da bucetinha.
Ele se deita e ela sob nele, cavalgando-o, bem calmamente.
Minutos depois ele goza.
Ela se deita nos seu corpo e relaxa por alguns minutos, como que quisesse se recuperar.
-Ei, para de brechar a mulher dos outros, cara, você tem uma puta gata e não toma jeito – disse o Ricardo.
- Amigo, só quem foi corno, sabe como doí e respeita o próximo. Vou lhe contar um segredo etc.... – completou o Ricardo – dizendo algo que todos já sabiam, ele tinha sido corno no casamento anterior e só descobriu pelas multas e pela mão do cara no meio das coxas da sua esposa.
Eu não resisti e perguntei, aproveitando aquela abertura que ele me dava na sua intimidade, e por curiosidade:
- Você nunca desconfiou - Perguntei
-Sim, nós transavamos muito pouco e muitas vezes quando eu ia para cima, ela vinha com a desculpa que não estava com vontade, dor de cabeça ou pior, transava sem tesão, só me deixando gozar.
- Mas sabe o que me deixou mais puto?
- O que? - respondi
- Quando eu chegava do trabalho anoite ela sempre me abraçava, dava um beijo de língua e depois sorria para mim. E sempre queria que eu chupasse a buceta dela.
Nada respondi, fiquei calado, porque sabia que ela saia com o Amante toda a tarde, logo, ele estava beijando pau por tabela dele e chupando a buceta gozada. Ele também sabia, por isso ficou traumatizado.
Depois disso, fomos dormir e quando olhei pela última vez, vi o casal, voltando para a casa nús e de mãos dadas e entrando por um atalho na mata.
A foda matinal do Adão e da Aline se repetia praticamente todas as manhãs, assim, fiquei comecei a acordar mais cedo para assistir o espetáculo e bater um punheta para o casal.
Além de assistir tirava ínumeras fotos e com o ZOOM no máximo era possível ver o pau do Adão entrando e saindo da bucetinha da Aline. O foco permitia assistir como se estivesse do lado deles.
Obviamente tirava muitas fotos.
Como já explicado o banho era complexo, ante a falta de privacidade (vejam o conto anterior). Assim, normatizamos que cada casal teria uma hora anoite e meia hora de manhã. Assim, das 19 as 20 era o casal de caseiros; na hora seguinte o Ricardo e a Rita; por último eu e a Jeize. Ninguém acessava os andares superiores no período do outro, assim, cada um tinha a sua privacidade garantida, uma vez que a sala de banheiro era coletiva, a porta era de vidro e quem passasse pelo corredor teria a vista dos chuveiros. Com o tempo, os homens tomavam o banho mais rápido e desciam; já as mulheres queriam fazer a depilação, tratamento nos cabelos, etc... e demoravam.
Eu desatento um dia quis pegar no meu quarto a máquina fotográfica, assim, subi alguns minutos antes do termino do tempo do Ricardo/Rita.
Nisso, quando passo pelo banheiro, vejo a Ritinha, mulher do meu amigo, completamente nua enxaguando os cabelos no chuveiro. Não resisti, parei por alguns instantes e fiquei ali apreciando aquele corpo maravilhoso, a sua bucetinha era depilada em baixo, e tinha um bigodinho em cima de hitler. Além disso, tinha uma pequena tatuagem próxima da virilha de pimenta, tão discreta e próxima da buceta que o biquini escondia.
Nossos olhos se cruzam e Ela ao invés de se esconder ou querer encobrir o corpo, fica de frente para mim, como que permitindo que eu a veja de frente totalmente, me olha fixamente e diz baixinho e pausadamente, quase sem som, somente com os lábios:
- Sai daqui, mas com um leve sorriso nos lábios.

Eu baixei o olhar devagarinho, ainda dei mais uma pausada na buceta dela, porque estava virada para mim e sem se encobrir e sai, sem nada dizer.
Gostou que a visse nua, mas não queria dizer, não podia dizer, a sua postura corporal desmentia a sua fala.
Anoite, como já era de praxe, cada casal fudia no seu quarto, e todos ouvíamos, descarreguei na minha Jeize todo o tesão reprimido. Comia a Jeize, pensando ora na Jeize, ora na Aline.
Alguns dias depois, o Ricardo veio falar comigo reservadamente e muito puto, dizia:
- Porra cara, você vai estragar uma amizade de 20 anos por causa de mulher!.
- A Rita me disse que você estava brechando ela no banho e ela teve que lhe mandar embora – fala o Ricardo irritado e extremamente nervoso.
- Amigo, não foi assim, ela já tinha passado do horário dela e eu subi para pegar a câmera, mas ela ainda estava lá. Só passei rápido, não vi nada, desculpa – respondia em tom de conciliação, com que suplicando pelo perdão.
- Cara, sei como é a sua índole, contei para ela que você estava tirando foto da Aline, que você não consegue ver um rabo de saia, que quer todas, que não se contenta com nenhuma. Porra, respeita! Você gostaria que eu ficasse brechando a sua mulher, que eu a visse nua, que eu a desejasse?
- Amigo, não é assim....
- A sua mulher é muito gostosa, um tesão, não precisa ver a mulher dos outros...
- Como você se sentiria se alguém ficasse vendo a sua mulher nua..?
Ele continuava dando sermão e dando bronca e repetindo que a minha mulher era linda, gostosa, sensual, que sabia foder e depois concluía que eu não precisava mexer com outra.
- Foi então que eu disse algo que mudaria tudo, mas naquele momento eu não sabia da repercussão.
- Vamos fazer o seguinte, vai lá veja a Jeize nua no banho também, chumbo trocado não doí e acabamos com isso. Eu vi a sua e você a minha, assim, acabou a estória e continuamos amigos.
- Ele me olhou e disse, bom então ficamos no zero a zero. Mas depois diga a ela que você autorizou, porque senão ela pensará que sou um homem desrespeitador com as mulheres, principalmente com as dos amigos.
- Tá – respondi. Mas não tinha coragem ou pretensão de dizer isso, esperava que tudo ficasse como incidente e acabasse com um pedido de desculpa. Queria dar por encerrada a discussão, assim. E depois ficaria numas boas risadas.
Então o Ricardo, depois que eu desço do banho ele sobe e fica observado a Jeize, encostado na porta, de forma descarada, esperando-a ficar de frente, mas quando ela se virou e o viu lá disse, após se encobrir toda:
- Ei, está maluco, suma daqui!.
- Ele respondeu: Está tudo bem, o seu noivo aprovou eu te ver.
- Como assim?
- Bom, ele fica brechando a Rita no Banho e a Aline na Praia, logo quando eu descobri ele me autorizou a brechar você também.
A Jeiza, saiu imediatamente do banho, foi para o quarto, se trocou e gritou para a Rita e a Aline virem ao seu encontro no quarto.
Lá chegando, a Jeize começou a perguntar como havia sido aquele incidente. Ela disse, algo assim: que eu a tinha visto nua sim no banho e que havia me mandado embora. [
Logo em seguida jeize pegou a câmara fotográfica na frente da Aline que acabara de chegar no quarto. Todas elas viram as fotos, inclusive as de sexo da praia.
A Jeize ficou enfurecida!. Queria terminar comigo naquele instante. Dizia que eu não prestava, que era machista, uma vez que daria autorização sobre o corpo dela, que não conseguia ver um rabo de saia etc...
Mas ai a Aline calmamente disse:
- Amiga, para de chorar, calma!.
- Veja, o seu noivo me viu nua e viu a Ritinha também, mas autorizou que o seu amigo lhe visse. A Ritinha não está nem aí com essa situação, porque o marido dela também a traiu ao consentir em ver você nua e ela está na dela, acredito que apenas está com medo do Ricardo. Eu, não estou nem ai, podem me ver, já estou acostumada, os Sr. Joseph e a mulher dele eram naturalistas, vim para cá aos 15 anos, assim, desde essa idade ando nua por todos esses lugares, por isso não tinha biquini. O adão também. Por isso, o banheiro era coletivo. Aqui só uso calcinha quando estou menstruada. Então, o único que deve ficar puto aqui, nesse contexto sou Eu e o Adão. E pelo que eu sei, vocês transam praticamente juntos nesses quartos, um escutando o gozo do outro.
Nisso a Jeize parou de chorar, ficou quieta, provavelmente etada com a calma da Aline e a maturidade dela, afinal era muito mais jovem, tinha um rosto angelical e agora dizia que via com naturalidade a nudez explicita do seu corpo. Assim, respondeu:
- Amiga você tem razão!.
- Se o meu noivo autorizou que o amigo dele me visse nua, que seja feita a sua vontade!
- Se o Ricardo aceitou que a mulher dele ficasse nua em troca de ver a do outro, que seja feita a vontade dele.
- Aline, se para você está tudo bem, então, está resolvida a conversa.
- Ficaremos todas nuas nessa casa! Acabou esse esconde-esconde.
A Aline, nada respondeu, somente retirou o vestido e mostrou aquele corpo magnifico totalmente nua, já que não utilizava nenhuma outra peça de roupa por baixo.
- Sim, resolvido, então – disse a Aline calmamente.
A Jeize, um pouco etada, pegou o batom, usou-o, vestiu um salto alto, retirou toda a roupa e depois começou a se pentear olhando para a Ritinha.
- Sim, resolvido! Não é Ritinha? – disse a jeize.
A Ritinha ali sem saber o que fazer, sendo encarada pelas amigas e encabulada, hesitando. Até que a Jeize disse:
- Amiga, eu vou andar nua nessa casa a Aline também, se você quer que o seu marido fique nos apreciando, por mim tudo bem, mas tenho certeza que ele não vai fechar os olhos toda a vez que nós aparecermos. Se ele pode nos ver, os outros também tem esse direito, não é essa a visão machista deles?
A Ritinha parou, pensou e ainda trêmula, porque conhecia o moralismo do Ricardo, por outro lado, queria se mostrar, foi se despindo, até que retirou a calcinha e pediu:
- Me empresta o baton e a escova?
- Aqui, mas você está linda – disse a jeize com um sorriso no rosto.
Depois disso, a Jeize grita:
- Meninos, a comida está pronta? Estou morrendo de fome! Vamos jantar? Coloquem a mesa, por favor, estamos descendo, não esqueçam do vinho.
Eu e o Ricardo, olhamos um para o outro sem nada entender. Etados e ansiosos por saber
Enquanto isso, aqui em baixo eu e o Ricardo discutíamos:
- Porra Ricardão precisava abrir o bocão!. Olha, diz que foi sem querer e acabou. A Ritinha vai ficar puto contigo, afinal, aceitou essa troca – dizia eu para o Ricardo
- Não disse que era para você contar para ela, pensei que ela soubesse! – respondia com aquele ar de indiferença
- Ok. Vou contar para a Ritinha que você ficou quietinho e até gostou da ideia do chumbo trocado.
- Ela já sabe que você me autorizou, eu disse para ela – respondeu o Ricardo.
Nesse instante a Aline desce as escadas completamente nua e diz:
- Boa noite, a mesa já podemos jantar?
Fico de boca aberta e o Ricardo começa a gaguejar.
Logo, em seguida desce a Jeize e pergunta:
- Gostaram do meu novo look? E dá uma voltinha, como se estivesse na passarela.
Em seguida vem a Ritinha, coloca a mão na cintura e diz:
- Oi, meninos!
Eu e o Ricardo ficamos sem ação, o Adão somente sorriu e disse:
- Oi!
Então a Jeize e as outras meninas se sentaram na mesa e disse:
- Vamos jantar?
Eu olhei para a jeize e disse: Como assim?
Ela respondeu: Bom, ninguém esconde mais nada. Podem ver a nudez da Ritinha e da Aline, todos os demais podem me ver. Acabou a briga; acabou o esconde-esconde; acabou o problema do banheiro; acabaram as autorizações entre vocês.
Em seguida a Ritinha completou, olhando para o Ricardo
- Você quis ver a Jeize nua; viu a Aline, não pode reclamar que eles me vejam nua também. Fez uma troca. Se quer que eu use roupa, você também não pode vê-las, como elas estão sem roupa, então deve usar um tapa olho. Vai ficar ceguinho, ceguinho.... – riu.
A resposta do Ricardo, foi:
- Podem passar o vinho para mim.
A partir daí começamos a jantar, a beber o vinho, com muito tesão, mas descontraídos.
Obviamente que a foda naquela noite foi especial


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 30/05/2021

puro tesão




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


188279 - CASAIS EM QUARENTENA 6– a troca dos casais. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
179169 - CASAIS EM QUARENTENA – a iniciação de Aline no sexo - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11
179167 - CASAIS EM QUARENTENA – O INICIO – nos conhecendo - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
179109 - CASAIS EM QUARENTENA 3 – sexo sem pudor entre os casais. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 14

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pauloroberto1

Nome do conto:
CASAIS EM QUARENTENA 2 – a intimidade.

Codigo do conto:
179168

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
23/05/2021

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
0