Após meu primeiro e épico chifre, narrado no conto "O despertar de um corno", as traições passaram a ser tornar mais constante e, mesmo sem nunca termos parado para conversar sobre o assunto, a certeza que ela tem é que gosto de ser corno diante da minha passividade e do meu nítido tesão em vê-la encunhada de olhares e desejos por outros homens, que apenas seu amor me basta, até por que seu corpo é de outra pessoa, melhor dizendo, de outros vários machos.
Por sermos relativamente conhecidos na cidade onde moramos (eu advogado, ela médica) optamos, mesmo que nunca tendo sentado para conversar sobre o tema, por fazer nossas aventuras de maneira bastante discreta aqui na cidade, entretanto, quando vamos para outros lugares, o mundo cuck se aflora em nos e as ações correm sem pudor algum. Como já deve de se imaginar, ela prefere que vamos para outros lugares, principalmente cidades na região da que moramos e, assim tanto eu, corno, quanto ela, a puta, podemos agir de maneira mais livre dentro de nossos papeis, de acordo com nossa natureza.
Numa certa data, Lorena chega para mim e diz que pretende ir a um "evento" (uso o termo "evento" para toda e qualquer reunião de pessoas, grande ou pequena) numa cidade situada a mais ou menos 150km de distância da que moramos. O pretexto dela é que tal evento, apesar de não ser grande, até por conta das medidas de distanciamento, serviria para que pudessemos dar uma espairecida nos ares da nossa rotina e descansarmos um pouco, mudar o ambiente diário, etc.. O inesperado convite mexeu com minha imaginação, que passou a vislumbrar as possibilidades inúmeras existentes naquela viagem. Convicto de que o chifre era certo, mas ao mesmo tempo com um certo receio, travestidos de casal hétero-normativo, exímios representantes da família tradicional brasileira, fomos na viagem.
Chegamos na cidade, procuramos um hotel para que pudessemos ficar após sair do evento. Movidos pela ansiedade em chegar ao local rapidamente, nos aprontamos num estalar de dedos e, em menos de 20 minutos, minha esposa estava pronta: toda bela, vestida a caráter de alguém que sabe o poder que tem, vestido preto cinco dedos acima do joelho, salto alto, e um decote que colocava à mostra o contorno dos seus belos seios. Ladeados, saímos do quarto, e já era possível prever que ela estava excepcionalmente linda quando no hall de entrada do hotel era possível notar os olhares dos funcionários e de outros hóspedes para ela. Como bom corno que sou, tais olhares alimentavam minha fantasia e, mesmo estando à altura dela, me afastava para que ela brilhasse sozinha.
No local do evento, atravessamos um ambiente onde as pessoas estavam sentadas e fomos até uma mesa desocupada do outro lado. Enquanto atravessávamos, uma sensação de excitação e ansiedade tomou conta de mim: era a primeira vez que eu saia para um eventos desses, assumidamente corno e ciente de que mais um chifre viria. Os olhares, propositalmente, eram inevitáveis. Suspiros femininos e fungados masculinos, como bois raivosos prontos a atacar o toureiro podiam ser sentidos. Nos sentamos, fomos servidos eu e ela como um casal tradicional aproveitando o evento. Dois ou três conhecidos de datas anteriores, com quem não mantinhamos contato, incluindo aí um político da cidade, vieram nos cumprimentar e desejaram que nos sentissimos a vontade. Mais tarde pude compreender melhor o que é "se sentir à vontade" para minha mulher.
Já se aproximava a 01:00 quando minha mulher decidiu sair para conhecer o ambiente e eu, como bom corno que estava me tornando, optei por ficar sentado. O ambiente já estava mais escuro que quando chegamos, algumas luzes haviam sido apagadas e o clima de mistério com pederastia havia se formado. Continuei tomando minha bebida, algumas pessoas se aproximaram, trocamos cumprimentos e meia dúzia de palavras e logo em seguida, saíram. Neste intervalo de tempo, a dúvida era só uma: onde estava minha mulher?
Aprendi que o pensamento do corno atrai mais o chifre, que o pensamento positivo a positividade.
De repente, minha mulher surge, num olhar completamente safado, acompanhada de um rapaz. Ao avistá-los um calafrio toma conta de mim, uma gota de sangue sequer circulava pelo meu corpo. Minha mulher se senta e o rapaz senta ao lado dela, até que somos apresentados.
- Amor, este é o Daniel, um rapaz simpatissíssimo, educado e super agradável que conheci saindo do banheiro e que me apresentou alguns lugares da área do evento. Daniel, este é meu marido.
A frieza com que fui apresentado se comparado com a emoção dela em falar de Daniel, demonstrava seu nítido interesse no rapaz. Daniel é realmente um rapaz simpático, negro, alto, forte, com um belo sorriso e uma atenção ao falar que é apaixonante. Julgo que até eu teria me apaixonado por ele rs. Iniciamos uma conversa cordial com as tradicionais falas sobre o que fazemos da vida e o que estavamos achando da cidade e do evento. No desenrolar da conversa, percebo a proximidade com que minha mulher e Daniel estavam sentados. A cada movimento corporal que um fazia, o contato com o outro aumentava, assim como meu tesão. Apesar da simpatia, o desejo de Daniel na minha vida era nitidamente um mero formalismo até porque sua atenção estavam completamente voltada às pernas e aos seios de minha esposa, o que me deixava mais interessado no assunto, Daniel na minha mulher, e minha mulher no volume que ele carregava dentro da calça.
Passados os minutos, corrido o assunto, enquanto falávamos meia dúzia de palavras aleatórias, percebo que a mão de Lorena, lentamente percorre a perna de Daniel até chegar em seu membro. Ali chegando, como num ar de conquista e êxito, Lorena começa a discretamente a massagear a rola do conhecido, que após alguns instante muda de posição para se colocar mais confortável e receptível ao carinho que estava recebendo. A cena era linda: minha mulher sentada na mesma mesa que eu, comigo ao seu lado, pegando discretamente na rola de um macho que ela havia conhecido na festa, como quem pega, naturalmente um batom na bolsa. O assunto tornou-se mais interessante, as trocas de palavras mais excitantes, o interesse pela conversa mais nítido e Lorena apalpava mais firmemente o instrumento de Daniel que marcava visivelmente sua calça.
Assuntos aleatórios, porém permeados de tesão. O cinisno de Lorena em me chamar sempre de "amor" mesmo estando pegando, naquele momento, na rola de outro homem, era a chave que abria a porta de um turbilhão de imagens, pensamentos e sensações. O final daquela noite pouco me importava, a consumação do chifre com o ato sexual era faculdade, a ilustração prática de como é ser um corno manso já era o suficiente para mim. Já estava completamente excitado a ponto de não poder levantar para ir ao banheiro. Os minutos se passavam, as carícias de Lorena no membro de Daniel se intensificavam e ele, por sua vez, começava a retribuir, hora passando suas grandes mãos pelas pernas da minha mulher, hora a acariciando na nuca. Cada movimento parecia friamente calculado: Daniel apalpava minha mulher como se dele fosse, apenas como um objeto dispensada à seu bel prazer e olhava pra mim, com um sorriso safado e sarcástico, como quem diz "ela é minha, farei com ela o que quiser, corno".
Já se aproximava as 04:00 quando Daniel toma a iniciativa, como alfa que sabe que está no poder, de irmos embora.
- Onde vocês estão ficando?, pergunta.
- No Hotel..., no Centro, conhece?, eu respondo.
- Sim, vamos pra lá então. Vamos no seu carro., decide Daniel.
Nos levantamos e fomos.
No estacionamento, quando já não haviam pessoas próximas a nos, Daniel revela sua face, e o rapaz simpático e carismático dá lugar ao alfa comedor e folgado, que como primeira ordem de expressão de vontade determina:
- Você vai dirigindo, corno. Sua mulher vai no banco de trás comigo. Quero começar a sentir do que ela é capaz.
Abaixo a cabeça e sem questionar me dirijo a cumprir a ordem dada.
Ao sairmos do estacionamento, Daniel diz que é para eu fazer um caminho um pouco mais longo que o que o gps estava apontando, Ele queria aproveitar mais o trajeto com minha mulher.
O corno passa a ser também o "choffer" do comedor. Enquanto eu dirigia ele tomava o que naquele momento lhe pertencia, ou seja, minha mulher. Ali estava eu, dirigindo meu carro, com minha mulher no banco de trás com a boca atolada em uma rola de uns 21cm, preta, com a cabeça à mostra, dura feito pedra, cujo dono forçava para que entrasse o máximo possível, chegando ao ponto de Lorena engasgar com aquele membro enorme. Certo de sua propriedade sobre minha mulher, Daniel, enquanto recebia o melhor boquete de sua vida, passeava com a mão pelo corpo da Lorena, conhecendo cada curva, desde o bico do peito até a vagina e colocando o dedo onde bem lhe aprouvesse, enfiava um ou dois dedos em sua buceta e em sua bunda.
Estava completamente excitado, cada palavra de sacanagem ou cada gemido ouvido mais reforçavam minha condição de corno manso. Submisso naquele momento aos desejos sexuais da minha mulher, que ali chupava um cara que havia conhecido poucas horas antes e sob as ordens deste cara que guiava, desde a rota, a temperatura dentro do carro, a música que tocava, assim como a forma que minha mulher o chupava.
Num certo momento, ele me manda parar em um pátio de um posto de combustíveis que fica a dois quarteirões do hotel onde estávamos. Ele manda que eu descesse do carro e aguardasse do lado de fora. Ali dentro permaneceram apenas Daniel e minha minha mulher. Como os vidros são escuros, não se via muita coisa lá dentro, apenas vultos do movimento, os vidros ligeiramente embaçados e gemidos de prazer inconfundíveis. A sensação de ser reduzido à um capacho sexual sujeito às vontades do alfa me excitava de maneira que estava prestes a gozar sem ao menos tocar na minha rola. Os minutos de intensa excitação são substituídos por calafrios ao ouvir um gemido de gozo seguido da porta se abrindo. Era Daniel descendo do meu carro, com a rola ainda pingando goza, completamente à mostra, deixando a porta aberta e pouco se importando com o frentista e o segurança que acompanharam a poucos metros toda a situação.
Quando Daniel desce com a rola naquele estado, deixa a porta aberta e permite que os dois funcionários do posto vejam minha mulher com as pernas arreganhadas, o vestido levantado à altura da cintura e a buceta completamente coberta por aquele semem grosso, branco, nutritivo e exalando cheiro de sacanagem, macho e chifre. Daniel então se afasta do carro e sem se preocupar com a rola, que estava ainda meia-bomba, vai se afastando do carro e passa em frente aos funcionários e dando um sorriso de quem sabe que era o dono da situação e fez o que tinha que fazer. Como bom corno, já devidamente colocado em seu lugar, me coloquei, com a porta aberta mesmo, a lamber a buceta de Lorena, limpando toda aquela goza, enquanto os funcionários assistiam tudo.
Finalizado o serviço de limpeza, com aquele gosto forte na boca, entro no carro e dirijo até o hotel, onde após um delicioso banho com água quente escorrendo pelo meu corpo, e mais ainda pelo meu chifre, deitei com minha bela e amada mulher e dormimos. No dia seguinte retornamos à nossa cidade e, infelizmente, nunca mais tivemos contato com Daniel.
A noite ficou na memória e, quem sabe, um dia voltemos à cidade e procuramos pelo comedor alfa dono de uma das rolas mais lindas que já vi pessoalmente.
bem vindo ao clube dos cornos
Acho que nao kkkkk
ter uma esposa puta, marido corno submisso e um comedor como o Daniel, nada mais importa, só o prazer, parabéns
É certamente apenas uma fantasia, mas inquestionavelmente excitante! Parabéns!
Muito tesão em gostei gozei votei. Com certeza vc ainda vai contar muitas histórias pra todos gozarem com vcs. Parabéns ao casal sintonia perfeita.