SENDO CORNO NOVAMENTE - NOVA NAMORADA DA IGREJA

Olá pessoal, depois de um tempo sem escrever nada, estou de volta. Motivo do sumiço: minha esposa anterior terminou comigo; me fez de, como ela dizia 'maior corno da história'; me transformou num corno submisso chupador de buceta gozada e quando viu que eu não servia mais para ela, me deixou e hoje vive feliz sua vida de putaria.
Para contextualizar, me chamo Antonio, hoje com 28 anos e atualmente num relacionamento com Amanda, 25 anos, há mais de dois anos.
Quando Lorena me deixou eu fiquei muito mal e culpei as traições que aceitei como parte da responsabilidade sob o término e decidi que não viveria mais nesse fantástico e excitante mundo. Entrei num novo relacionamento, com uma moça da igreja, e jurei para mim mesmo que não mais aceitaria nenhuma traição - tampouco a incentivaria.
No começo foi tudo ótimo, até porque, como Amanda é da igreja, ela não tranza antes do casamento (ou ao menos é o que eu imaginava). Noutras palavras, sem sexo, sem traição, sem putaria... sem chupar buceta gozada, sem humilhações públicas, sem fama de corno.
Durante nosso primeiro ano de relacionamento estava indo tudo bem: nos não tranzavamos, eu controlava meus desejos, não assistia pornografia sobre o tema e a vida fluia bem.
Tudo começou a mudar quando passei a frequentar mais assiduamente a igreja que Amanda frequenta - eu não frequentava, mas com a insistência dela e dos pais comecei a ir. Na primeira vez que fui senti um ar diferente, um ambiente mais tranquilo.
Amanda é linda (1,70m, magra, sem grandes volumes nos seios ou no bumbum, cabelo preto e olhos castanhos claros), além de ser muito popular na igreja. Apesar de não exercer nenhum cargo lá, ela foi criada no ambiente, então muitas pessoas a conhecem.
O fato de ela ser muito conhecida e um 'exemplo' como moça pura da igreja, atrai para ela muitos pretendentes, em especial os de mesma idade e realidade social (jovens da igreja) e neste cenário, opções não lhe faltariam, porém, segundo ela, nenhum dos jovens ali a chamam a atenção (motivo que só fui descobrir após o primeiro ano de relacionamento).
Após o primeiro ano algumas coisas começaram a mudar e os desejos sexuais entre eu e ela apenas aumentavam. No começo eu não entendia muito bem, pois segundo ela, era ainda era virgem.
Tudo começou a mudar quando numa certa data, após umas das celebrações, aproximadamente umas 21h, saímos do templo e quando cheguei no carro percebi dois pneus meus furados - por ocasião do destino, eu presumo, ao estacionar na rua há aproximadamente umas duas quadras da igreja, parei, passei em cima de uma pilha de garrafas de vidro quebradas, o que resultou em dois pneus furados.
Ao ver a cena fiquei bem chateado, mas prontamente me coloquei a buscar uma solução para a situação, acompanhado de Amanda (ela sempre vai e volta comigo da igreja). Neste momento, os pais de Amanda se aproximaram de nos e questionaram o ocorrido e eu expliquei. O pai de Amanda sugeriu me emprestar um pneu de stepe, porém não dava, pois ele tem um carro baixo e eu tenho uma camionete. Só me sobrou tirar os dois pneus, colocar o stepe no lugar de um deles e esperar meu sogro levar os pneus na borracharia para arrumar o furo.
Neste momento, por uma questão de segurança, eu sugeri que Amanda fosse com eles, e eu esperaria ali mesmo. Meu sogro, para que eu não ficasse sozinho, pediu para que um amigo dele, também da igreja, um homem de meia idade, aproximadamente 35 anos, chamado Francisco Neto, ficasse ali comigo, pois seria perigoso ficar ali sozinho. Como sugerido, aceitei.
Após meu sogro sair para a borracharia, ficamos eu e Francisco conversando. Francisco é muito simpático, solteiro, moreno claro, cabelo quase raspado (e um jeito de comedor que deixaria qualquer corno e qualquer esposa endoidecidos), construtor, e com o corpo bem legal por conta da profissão. Francisco começou a puxar assunto e fazer perguntas sobre mim, depois sobre minha profissão e, então, sobre meu relacionamento com Amanda.
Ele rasgou elogios para ela e só depois eu fui entender o motivo. Segundo Francisco, ele conhece Amanda e sua família há muitos anos, pois o pai de Francisco e meu sogro trabalhavam juntos, o que deixou as famílias bem próximas. Em um dos comentários, Francisco brincou que várias pessoas, inclusive ele, achavam que ele e Amanda deveriam ter um relacionamento - depois descobri que Amanda também tinha interesse. Apenas não tiveram, pois meu sogro foi contra por conta da idade. Os comentários de Francisco me chamaram a atenção, porém, levei com naturalidade.
Passado algum tempo, meu sogro retorna com os dois pneus ainda furados, a borracharia estava fechada. Diante da situação, Francisco me ofereceu o pneu de stepe da sua camionete para que pudesse ir para casa, prontamente aceitei e o prometi que entregaria no dia seguinte.
No dia seguinte não consegui ir até ele, pois estava ocupado com os afazeres do trabalho. No outro dia, já num sábado, pedi meu sogro o telefone de Francisco para ir lhe entregar o pneu. Apesar de tentar contato telefônico, não consegui falar com ele, meu sogro então sugeriu que eu fosse até a casa dele e alegou que ele poderia não ter me atendido por conta do trabalho. Fui sozinho ao local explicado por meu sogro, mas ele realmente não estava lá. Saí de lá e passei para pegar a Amanda.
Já havia anoitecido e lembrei do pneu, então sugeri a Amanda que passassemos na casa de Francisco, pois estavamos bem próximo. Para a minha surpresa, ou nem tanto, Amanda sabia bem onde este morava. Chegando lá chamei no interforne, me identifiquei, e Francisco prontamente abriu. Enquanto eu descia o pneu dele da carroceira da camionete, ele apareceu no portão, sem camisa, vestindo um short e descalço. Eu fiquei claramente impressionado com o corpo dele, e Amanda que estava dentro da camionete, abriu o vidro para cumprimentá-lo.
Francisco esboçou uma reação de constrangimento, que logo foi suprimida pelo cumprimento de Amanda e minha naturalidade.
Aqui cabe um pequeno adendo: DIGO E REPITO, UM MACHO COMEDOR DE VERDADE, SABE SEMPRE IDENTIFICAR UM CORNO, ainda que este corno estivesse retraído dentro do armário. E completo: uma mulher também sabe identificar um corno.
Francisco se aproximou da camionete e me ofereceu ajuda para descer o pneu, o que aceitei.
Então Francisco nos chamou para entrar em sua casa - ele mora sozinho.
Amanda aceitou o convite e foi entrando. Lá dentro, Francisco nos pediu desculpas pela bagunça e também pediu segredo, pois ele estava tomando cerveja, o que é proibido pela igreja que eles frequentam. Prometi segredo e Amanda também.
Sentamos em um sofá na sala e começamos a conversar. Neste meio tempo, ele me ofereceu uma latinha, o que aceitei, e Amanda dispensou.
Papo vai e papo vem, um papo muito interessante por sinal, apesar de estarmos falando sobre amenidades da vida, fui ficando mais a vontade e Francisco bebado. Já se passavam das 23h, haviamos chegado por volta das 18h30min, pedi para ir ao banheiro e Amanda me apontou onde era. Como estava já um pouco animado por conta do álcool, deixei passar a peculiar informação que ela sabia onde era o banheiro.
Ao retornar, Francisco me ofereceu outra cerveja, aceitei. Quando ele ofereceu a Amanda, esta, para minha surpresa, me perguntou se eu me importava de ela beber, imediatamente eu disse que não.
Como diz o ditado "o álcool entra e a verdade sai". A medida que Amanda bebia, esta fora ficando mais folgada, e assuntos mais 'interessantes' começaram a surgir. O primeiro deles, foi um súbito interesse de Amanda na vida amorosa de Francisco, que já bebado, debruçou-se a contar suas histórias amorosas, suas aventuras sexuais no período em que esteve afastado da igreja, e mostrar um claro conforto em contar certas situações com riqueza de detalhes - como por exemplo quando ele tranzou numa rodovia.
Não demorou muito e a fatídica pergunta veio: Francisco perguntou se eu e Amanda tinhamos vida sexual. Eu respondi que não, por conta da igreja e Amanda sussurou "infelizmente". Aquela resposta foi uma surpresa para mim e ao mesmo tempo um gatilho para Francisco. Antes que continuassemos a conversa, Francisco perguntou se tinhamos algum problema em falar sobre sexo. Antes mesmo de eu responder, Amanda respondeu que se ele prometesse não contar nada para seus pais, não teria problema.
Pronto, aquele foi o gatilho para várias outras perguntas de Francisco, e também brecha para comentários cada vez mais excitantes dele.
A partir dali deixamos de lado a vibe 'reunião de irmãos de igreja' e surgiu a vibe 'amigos bebados falando sobre sexo'.
Percebi, de cara que conforme o assunto evoluia, Amanda ia se sentindo mais à vontade com o que estava sendo dito, em responder claramente as perguntas de Francisco e também a trocar olhares com ele.
O que não percebi foi que o assunto caminhava para a questão de relacionamentos anteriores e, quando fui perguntado, deixei escapar que havia sido traído várias vezes no relacionamento anterior, durante muito tempo e a pergunta inevitável de Franciso foi "se você sabia que era corno, porque não terminou?". Eu iria responder algo do tipo "porque eu a amava", mas fui interrompido com um outro questionamento de Francisco "ou você gostava? Sim, até porque eu sei que existem vários caras que curtem ver suas esposas com outros caras".
Antes que eu respondesse, Amanda, já sob nítido efeito do álcool, o perguntou se ele já tinha feito algo parecido e ele prontamente respondeu com um enfático "sim", completando a informação olhando para sua rola e brincando "meu amigo aqui já aprontou de tudo nessa vida". "Só para vocês saberem, quando estava afastado da igreja, já tive uma relação com uma mulher e o marido dela". Em seguida completou dizendo que na ocasião, ele teria comido a mulher e depois comeu o marido dela.
Aquele foi o estopim para despertar em Amanda uma personalidade que até então não conhecia: ela prontamente respondeu que tranzaria com outro cara, caso o marido dela deixasse. Francisco então, num tom de safadeza, me pergunta "você deixaria?". Fiquei mudo, sem resposta, vi um filme de todo meu relacionamento anterior passar na minha frente. Minha falta de resposta imediata acendeu o interesse de Francisco. Amanda, por sua vez, calada, não me transpareceu interesse, até porque, até aquele momento eu ainda achava que ela era virgem.
Minutos após, o assunto continuou, ainda sobre sexo, e veio a primeira surpresa da noite quando Amanda nos confidenciou que não era mais virgem e que, numa certa feita, ela tranzou num quarto com um rapaz e um irmão dele dormindo na cama ao lado. A riqueza de detalhes com que Amanda contou o fato causou um espanto em mim, pois ali na minha frente tinha saído minha singela e donzela namorada da igreja e surgido quase uma atriz pornô, ao mesmo tempo que despertou tesão em Francisco, que estava claramente bebado e já com o pau meia bomba.
Decidi então dar lado para a conversa, mantendo porém um certo ar de mistério, sem querer revelar o completo corno que na verdade eu sou e nunca deixei de ser. A conversa continuou comigo calado, Amanda contando detalhes sobre a dita empreitada sexual e Francisco cada vez mais interessado na história e nitidamente excitado, uma vez que seu pau já marcava no short. Num certo momento, já com clara intimidade entre os dois, Francisco colocou a mão dentro do short e em tom de brincadeira, questionou se nos importavamos com a cena, pois, segundo ele, ele preferia colocar a mão dentro do short que ficar mostrando o volume. Amanda, ao ver que eu não a reprimia em nada, cada vez mais a vontade, respondeu que ele estava na casa dele, se ele quisesse poderia até ficar pelado que não deveriamos nos importar.
Subtamente, Francisco então fica em pé e tira o short, mostrando seu pau já rígido como pedra que, pra fazer jus ao seu tom de pele, era preto, não muito grande, mas grosso, com veias bem definidas, reto e com uma cabeça avermelhada. Amanda não conseguiu tirar os olhos e olhava aquela rola como que uma criança olha para um sorteve num dia quente de verão, e eu também não consegui disfarçar o olhar.
Para disfarçar meu estado surpreso, repentinamente me levantei e fui ao banheiro, deixando ali apenas Amanda e Francisco, mal sabia que quando voltasse, teria a segunda surpresa da noite. Enquanto estava no banheiro, pensei sobre meu relacionamento anterior, aceitei que sou corno e que minha função num relacionamento é deixar minha mulher feliz, mesmo que isso passe por ela tranzar com outros caras. Então, ali decidi que ao retornar para a sala, entraria mais no assunto até chegar ao ponto de, se fosse necessário, incitaria que rolasse algo entre os dois.
Quando voltei, Francisco estava ainda em pé em frente Amanda, segurando aquela rola preta como se estivesse a oferecendo. Amanda por sua vez, sentada, parece que apenas aguardava eu voltar e de certa forma autorizar que ela matasse sua nítida vontade de abocanhar o pau de Francisco. Não dei resposta, apenas sentei, fiquei olhando a cena e acenei positivamente com a cabeça. Aquela ação foi entendida pelos dois como uma permissão (e era) ou se não, ao menos um consetimento.
Francisco se aproxima de Amanda, educadamente abre sua boca e começa a colocar cada centímetro daquela rola preta e dura dentro da boquinha dela.
Movimentos frenéticos de vai e vem, acompanhados com olhares afetuosos de Amanda para mim, e olhares extremamente safados de Francisco, também para mim, inundaram a sala com uma energia sexual extremamente forte, fazendo com que eu ficasse visivelmente excitado. Meu estado de excitação de certa forma autorizou ainda mais que a cena continuasse e Francisco, como o exímio macho comedor que é, se apossou da minha namorada, a segurando pelo cabelo e socando firme em sua boca, coisa que em mais de ano de relacionamento eu nunca tinha feito.
Pronto, ali na minha frente estava feita a cena que todo bom corno branco como eu imagina: sua mulher branquinha e delicada, engasgada com uma rola preta.
Não demorou muito, talvez por conta do extremo estado de excitação que estavamos, até que Francisco, sem avisar, gozou na boca e no rosto de Amanda, deixando ela toda molhada com sua porra, inclusive escorrendo pelo rosto e manchando a roupa. Numa expressão mais popular, Francisco 'gozou litros' na minha namorada.
Amanda, talvez um pouco incrédula, com certeza bastante excitada e satisfeita, se levanta, ainda limpando a goza de Francisco do rosto, e vai em direção ao banheiro. Francisco por sua vez caiu sobre o sofá, com o pau ainda pingando goza, e ali ficou como que em um momento de tranze, me olhando com um ar de superioridade que ele certamente sabia que tinha empenhado sobre mim, ao colocar minha mulher para chupar ele na minha frente, porém sem dizer uma sequer palavra.
Amanda então voltou e imediatamente me chamou para ir embora, não se despedindo do anfitrião, apenas o olhando por traz, como quem deixa para traz algo que adora. Saímos da casa e o deixamos naquela posição, com a rola pingando semém, e fomos embora.
Dentro do carro, com os vidros fechados, um cheiro de goza tomou conta. Confesso que tive vontade de beijar a boquinha da minha mulher para sentir o gosto da goza de Francisco misturado nos lábios macios dela, porém, como Amanda não me deu lado, não o fiz.
Neste dia, no caminho, não trocamos uma palavra. Parei o carro em frente à casa de Amanda, ela desceu sem se despedir e entrou em casa.

Depois disso conversamos sobre o assunto, mas esse já é conteúdo para um próximo conto (que pretendo escrever em breve).

Obs.: A dm está aberta para todos que quiserem mandar mensagens, responderei todos, com especial atenção para os comedores leitores.


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Comentários


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miguelita- Comentou em 16/01/2025

Maravilhoso

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casadocarente159 Comentou em 16/01/2025

Votafo!!! Que delicia de conto... Que sorte a sua encontrar Francisco um comedor nato!

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casualsomente Comentou em 16/01/2025

muito bom totalmente a amizade q ainda almejo conhecer msmo q de forma casual parabens a VC corno jamais VC será VC é um Homem sábio

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ffsafadao Comentou em 16/01/2025

Continua Seus contos merecem fotos

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rhyno6996 Comentou em 16/01/2025

Antônio, parabéns pelo interessante conto. Parece-me que vc é o perfeito maridão bondoso e altruísta que gosto de ter como amigo e em contrapartida poder desfrutar das preciosidades que a esposa pode oferecer.

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betao2023 Comentou em 16/01/2025

Muito bom.

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morenosmart Comentou em 16/01/2025

Amandinha safadinha em, Belo conto votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
SENDO CORNO NOVAMENTE - NOVA NAMORADA DA IGREJA

Codigo do conto:
227326

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/01/2025

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17

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