O MAIOR CORNO DO CONDOMÍNIO

Quem já leu os contos anteriores sabe: Antônio e Lorena, eu e minha esposa, são nomes fictícios. Os nomes dos envolvidos são reais.

Lorena e eu, assim que casamos, compramos um apartamento em um edifício recém lançado em nossa cidade e mudamos logo em seguida. Pelo tamanho e pela estrutura o condomínio dispõe de vários funcionários que se dividem nas mais diferentes funções (manutenção, limpeza, segurança, portaria, etc.), que se revezam, de acordo com suas funções, em turnos diferentes.

Como política do condomínio, todos os funcionários procuram tratar os moradores com a máxima cordialidade e, sempre que possível, pelo nome. Os funcionários são orientados a atuarem sempre de maneira a tornar a vida dos moradores o mais fácil possível (chamam elevador, ajudam com as compras, fazem a entrega das encomendas nos próprios apartamentos, realizam pequenos serviços, ajudam com os animais, mudanças, etc.). Tamanha cordialidade, muitas vezes pode ser entendida como "segundas intenções" e, para um bom corno que sou, sempre aproveito cada situação para identificar um possível comedor para minha esposa. No condomínio são 46 apartamentos distribuídos por 23 andares, moramos no último, assim, nosso contato com moradores e funcionários nos elevadores é bem grande.

Lorena por ser linda desperta olhares por onde passa e quando mudamos pra cá não foi diferente. Naturalmente, com o passar dos dias morando no prédio nosso ciclo de conhecidos foi aumentando, tanto entre moradores, quanto entre funcionários. Assim que mudamos, comecei a identificar possíveis comedores para Lorena, principalmente entre os funcionários. Pode não parecer de todo correto, mas me utilizei do fato de sermos moradores, e os funcionários estarem, de certa forma à nossa disposição, para trazer para dentro de casa machos que satisfizessem meu desejo de corno e o de Lorena em ser comida por um alfa. Hoje, após 3 anos morando aqui, Lorena já se satisfez com ao menos 10 funcionários diferentes, destes, 4 ainda trabalham aqui (3 porteiros e um segurança), que não raramente mandam mensagem pra mim perguntando se estou precisando de algum serviço, porém, sempre que mandam mensagem, já sei do que se trata.

Em certa data, fomos a um jantar na casa de um casal de amigos e quando voltamos, já sob o pretexto de incita-lo, pedi ao segurança que estacionasse meu carro na garagem alegando que estava bebado e não conseguiria guardar. Prontamente Cláudio atendeu meu pedido. Cláudio teve aproximadamente 40 anos, cara de poucos amigos, poucas palavras, mas muito educado, aproximadamente 175cm, moreno, cabelo quase raspado, corpo normal, com uma mala que se mostra volumosa, ainda mais com a ajuda do uniforme, que faz inveja em muitos homens e meche com a imaginação de todo mundo, assim como mexeu com a minha. Subimos eu e Lorena para o apartamento e fiquei aguardando Cláudio subir para me devolver a chave. Enquanto aguardavamos, Lorena trocou de roupa e colocou um pijama montado por um short quase transparente, sem calcinha e uma regata, igualmente transparente e sem sutiã.

A campainha toca, ciente de que era Cláudio para me entregar a chave do carro, propositalmente, deixei a porta destrancada e o aviso que está aberta. Ele entra e peço que deixe a chave em cima da mesa de jantar. Neste momento minha esposa aparece na sala momento em que Cláudio a vê. Ele fica fixamente olhando pra ela, apreciando sua beleza.
- Oh dona Lorena, me desculpe, não sabia que estava com roupas íntimas. O Dr Antônio pediu para que eu entrasse e deixasse a chave em cima da mesa - disse Cláudio.
- Não se preocupe Cláudio - retrucou Lorena.
- Obrigado Cláudio, disse eu aparecendo perante os dois.

Neste momento Lorena se retira da sala, ainda sob o olhar fixo de Cláudio.
Percebendo a cena, passivamente, questiono:
- Gostou? Linda ela né?
- Poxa Dr, ficou até sem jeito.
- Não precisa ficar sem jeito. Apenas te fiz uma pergunta.
- Já que pergunta, sim, ela é muito linda - afirmou Cláudio dando uma leve ajeitada em sua mala.
- Parece que alguém aí ficou animado com o que viu - incitei Cláudio olhando para seu volume que marcava mais a calça.
Vendo minha afirmação, e acredito que já pensando em algo, Cláudio da uma segurada na rola, mostrando que estava meia-bomba, e olhando pra mim responde:
- Desculpe, não consegui controlar. Ele fica assim quando vê algo que chama a atenção. O sr sabe como é homem né?! As vezes não da pra controlar.

Com o chifre já coçando e a imaginação a mil, chamo Lorena de volta à sala.
- Olha como você deixou o Cláudio - disse para Lorena, apontando com os olhos o grande volume que se projetava sob seu uniforme.
- Parece que alguém ficou animado - ela retrucou saindo da sala. Você aceita algo Cláudio?
- Já que ofereceu, um copo com água, por favor.

Digo a Cláudio que pode pegar com Lorena na cozinha, com olhar sarcástico, ainda olhando para a rola dele.
Cláudio vai atrás de Lorena. Pronto, mais um chifre estava a ponto de acontecer.
Quando entra na cozinha e se aproxima de Lorena para pegar o copo com água, Cláudio faz questão de passar por ela e propositalmente esfrega seu membro, já duro, em sua bunda que marcava impressionantemente com aquele short quase transparente.
- Nossa Cláudio, está duro mesmo heim - exclama Lorena.
- Pode ficar mais duro ainda dona Lorena. Ainda mais com a senhora vestindo uma roupa dessa.
- Então eu quero ver o quão duro nosso amigo pode ser.

Passivamente assisto minha mulher abaixar e atenciosamente colocar o membro de Cláudio para fora da calça. Conforme ele saía, sua boca automaticamente se abria e ia colocando aquela rola grossa dentro de sua boca. Assim, começou a fazer movimentos com a boca, beijando e saboreando cada centímetro daquela rola com a boca e conhecendo cada parte com a ponta da língua. Movimentos que eram acompanhados de uma intensa e prazerosa punheta, tanto para os dois, que aos poucos se envolviam como amantes apaixonados, quanto para mim que assistia minha mulher se deliciando na rola de outro macho, um que se mostrava sorrateiramente um alfa comedor.

O tesão cresce entre Lorena e Cláudio e logo em seguida minha esposa já está completamente engasgada com com aquela rola do segurança, que pela ânsia parecia querer fazer com aquela aquele membro duro feito pedra ultrapassasse sua garganta. Minha bela esposa agora estava com a boca completamente preenchida por uma rola de um alfa, um comedor de verdade. Subitamente ele a levanta e começa a tomá-la como seu verdadeiro dono. Beijos e carícias ardentes são trocadas entre os dois e o corno apenas assiste a uma demonstração de sexo quente como se fossem amantes a tempo. Cláudio começa a tirar a roupa de Lorena, o que é prontamente retribuído por ela. Em cada peça que ele tira da roupa dela, ele a aprecia cada curva de seu corpo, apreciando aquela que, sabendo só depois, seria sua mulher por muito tempo, e continua sendo até hoje.

Já despida, Cláudio segura minha mulher contra uma bancada que há na cozinha o que é respondido com uma contração de minha esposa, como quem pede com o corpo que ele a penetre, que ele coloque em sua buceta, que já estava completamente úmida, aquela rola magnífica. Cláudio então prontamente responde e pouco a pouco coloca toda sua rola na buceta branquinha de minha mulher. O tesão aumenta entre os dois, é possível sentir o fogo e o cheiro de hormônios exalando entre os dois. Ali em minha frente está a cena que todo corno sonha: sua esposa completamente tomada por outro homem.

As estocadas de Cláudio em minha mulher se intensificam, assim como meu prazer em ver a cena.
O sexo é quente, forte. Cláudio a toma para si como um verdadeiro homem faz. Como um comedor de verdade se posiciona.

A intensidade do sexo antecipa o gozo de Cláudio, que sem avisar, despeja litros de goza dentro da vagina de Lorena. Goza como um cavalo. Litros de poha quente e fértil capazes de engravidar umas dez mulheres ao mesmo tempo. Ela revira os olhos ao sentir dentro de si todo aquele semem. Mesmo após gozar, Cláudio não tira a rola de dentro de Lorena e assim continua por algum tempo, como que saboreando o magnífico prato que acabou de saborear.

Ao tirar a rola, já não tão quanto antes, mas ainda sim grande, vejo a buceta de Lorena vermelha e inchada, mostrando claramente o estrago que havia sido feito. Mais que depressa, não querendo desperdiçar nada daquele líquido vivo, corro, me ajoelho, e começo a limpar a buceta de Lorena. Um cheiro intenso e úmido, seguido de um gosto forte na minha boca: Lorena estava colocando pra fora toda aquela goza diretamente dentro de minha boca. Gota após gosta sou me deliciando com aquele líquido ainda sob os olhares pasmos de Cláudio.

Ao limpar tudo, Lorena se retira da cozinha, ainda com as pernas trêmulas. Cláudio se veste e quando vai sair diz uma frase que me deixa grato e ao mesmo tempo excitado:
- Sua esposa é uma delícia corno. Até a próxima.

Depois disso, as aventuras com Cláudio (e seus amigos) se repetiram várias vezes, que terei a oportunidade de narrar num próximo conto.


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Comentários


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bulova123 Comentou em 06/06/2021

Nossa. Que tesão... Quero ouvir tudo que aconteceu. Votado

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amizadeeprazer Comentou em 06/06/2021

Tesão vocês e as aventuras fazem a imaginação ir a mil e desejar estar junto na próxima bjs

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bynhocaragua Comentou em 06/06/2021

Muito bom, que delícia de conto...

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frança Comentou em 06/06/2021

Muito bom

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larafloria Comentou em 06/06/2021

Amo por chifre




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O MAIOR CORNO DO CONDOMÍNIO

Codigo do conto:
180002

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/06/2021

Quant.de Votos:
23

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