Escravoceta

Sempre fui alguém que se prezou pela inteligência e autonomia. Isso aconteceu até que conheci minha esposa.
Meus planos sempre foi me formar, fazer mestrado/doutorado e passar em um concurso público... só ai, casar.
Casar, só depois da estabilidade, prosperidade, ter casa, carro, etc.
Mas quando vi aquela menina linda, meiga, me apaixonei. Em menos de dois anos namoramos e casamos.
E tudo começou depois que começamos a transar.
Eu fiquei praticamente escravo daquela mulher. 24 horas por dia, pensando em chupar aquela bucetinha.
Ela percebeu isso. De mulher meiga e obediente, passou a ser mandona e arrogante.
Sempre que via que estava perdendo as rédeas sobre mim, aproveitava o momento que eu deitava para dormir
e sentava em meu rosto, esfregando sua xoxota em mim.
Aos poucos, os próprios familiares foram se afastando de mim, pois não suportavam a minha obediência.
Quanto mais eu tentava me libertar, mais escravo de sua xoxotinha. Na verdade eu tinha dependência.
Já era eu quem cuidava da casa, lavava as roupas, as vasilhas. Chegou ao ponto dela me encontrar em
uma lanchonete, em frente ao meu serviço, depois do espediente, tomando uma cerveja com meus amigos e
me mandar para casa, de forma ríspida e arrogante. Eu obedeci, com vergonha, mas estava dominado.
Sempre que acontecia isso, ao voltar para casa, ela esfregava sua xoxota em meu rosto e eu ficava cada
vez mais escravo e apaixonado.
Um belo dia, ela chega em casa, já tarde, desce de um carro (desconhecido), entra em casa, cheirando cerveja,
rindo muito, eu vou brigar e ela me coloca entre suas pernas e faz eu cheirar e lamber sua xoxota.
Que xoxota estranha, inchada, melada, com cheiro diferente, escorrendo liquidos grudentos. Comecei a tremer,
temendo o pior, queria chorar, já imaginando o chifre.
Esse foi um novo capítulo de minha vida, mas deixo para outra oportunidade. Quer saber a continuação? Comente
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