Escravoceta - parte 2

Se você ainda não leu os dois primeiros contos (Escravoceta e Escravoceta 1) recomendo que volte e leia para entender melhor.
Caso você leia os três contos e votar em todos eles, vou te deixar uma surpresa nos comentários, é só comentar que leu e comentou esse e os dois contos anteriores.
Essa é a história real de minha vida e mostra como me tornei escravo da buceta de minha esposa e como ela me dominou completamente ao saber disso.
No último conto, contei que comecei a investigar suas redes sociais para saber o pq quando ela chegava em casa com a xoxotinha inchada e melada. Mas trações cibernéticas eu também cometia. Eu precisava descobrir se ela me traia não só pela internet.
Um dia desses, meu patrão iria viajar e não tinha onde deixar a sua caminhonete de luxo, já que o seu filho adolescente estava dirigindo escondido e pagar estacionamento ficaria muito caro. Meu patrão me pediu para guardar em minha casa, já que eu tenho só um carro e muito espaço, aceitei. Ao pegar o carro dele, resolvi fazer uma surpresa para minha esposa e lembrei que era dia de curso dela, em um colégio estadual aqui próximo de casa, no período noturno.
Ao chegar na frente do colégio, já a noite, percebi que os alunos já haviam entrado e minha esposa provavelmente havia entrado também. Resolvi dar uma volta. Então dei a volta no quarteirão, ao chegar no fundo do colégio vi uma cena curiosa, já que estava com tempo, resolvi parar e investigar. Os vidros da caminhonete são bem escuros e ninguém poderia ver quem estava dentro do carro.
A rua era bem escura, abandonada e vi alguns carros parados e algumas motos também. Dava para ver claramente que ali haviam casais transando. Então resolvi curtir.
Percebi uma moto onde havia um casal. Uma mulher deitada sobre a moto e no colo de um rapaz alto e musculoso, aparentemente já haviam transado e trocavam caricias. Alguns minutos depois ela levanta, se beijam e ela encosta as duas mãos na moto, oferecendo e arrebitando sua bundinha. O rapaz desceu, abaixou a calça e a pegou por traz, agarrando-a pela cintura. Então eles começaram o movimento de vai e vem. Mas eu comecei a conhecer aquele vestido, apesar da escuridão que fazia. Fui olhando mais atentamente e os detalhes me fizeram tremer... aquela era a minha esposa. Fiquei minutos ali decidindo o que faria, mas demorei muito e vi eles se vestindo e ele sairia com ela. Então eu resolvi segui-los. Eles deram a volta no quarteirão e pararam na frente do colégio. Ela desceu e o beijou carinhosamente e então se dirigiu para dentro do colégio.
Algum tempo depois, nem sei quanto tempo pois ainda tremia, ela sai do colégio, por não conhecer o carro do meu patrão ela passa em frente e não me reconhece. Eu abaixei o vidro e buzinei. Ela, se fazendo de difícil, nem olha. Então, a chamei pelo nome. Ela assusta, para, volta e olha pra dentro do carro. Muda de cor e estremece.
Ela: você? aqui? Então é você que estava nesse carro o tempo todo?
Eu, ainda tremendo, a mandei calar a boca e entrar no carro. Ela obedece. O curto caminho ficamos em silêncio.
Ao chegar em casa ela passa direto para o quarto, pega uma toalha e tenta se dirigir ao banheiro para tomar banho. Eu a impedi, e joguei ela sobre a cama.
Ela começa e chorar e jura que aquilo foi somente uma vez, que estava carente e que isso não aconteceria mais. Mas, a medida que ela falava, chorando, ela começou a observar o volume que se fazia no meu pau. Sim, eu estava com raiva, tremendo, mas com muito tesão.
Então ela muda de postura, tira toda sua roupa, me joga sentado sobre um sofa que temos no quarto, joga uma perna sobre mim e manda eu limpar sua xoxota, praticamente já se esfregando em mim.
Eu não sabia o que faria ali, naquele momento. Parte de mim, pedia para para empurra-la e acabar logo com tudo mas... parte de mim tremia com vontade. Eu sabia que ali era o divisor de águas.
Eu não resisti. Comecei a beijar sua xoxota, cheirar aquele aroma de buceta com camisinha, melada, inchada. Suguei cada pedacinho.
Ela me deu um tapa no rosto e puxou ainda mas minha cabeça entre suas pernas.
Ela: eu sei que você gosta. eu sei que você é corno, agora você vai ser corno manso. Chupa minha bucetinha com carinho. Você sabe que você tem o pinto mole e sabe que eu sou taradinha. O Cardo (Ricardo) só me faz o bem. Ele é meu namorado, é quem me faz fêmea, pinto durissimo e me come várias vezes e vc... não da conta.
Ela pega a toalha e vai ao banheiro, de nariz empinado, vencedora, senhora de si.
Eu a acompanho e a vejo se lavar de forma sensual. Ela olha para mim, fixamente, e me diz: - você sempre foi corno, agora que sabe, eu não preciso mais correr riscos. O Cardo vai vir aqui em casa para namorar comigo. E você o trate muito bem. Vou te contar até a cerveja que ele gosta. Quando ele chegar você vai recebe-lo e enquanto estivermos namorando você vai nos servir com a bebida e a comida que ele gosta. E se não fizer isso, vou embora com ele, pq ele é meu macho e sou apaixonada por ele.
Eu: -não amor, eu não sei viver sem você. eu vou te obedecer. Mas esse tal de Cardo foi o único?
Ela: kkkkk (caiu na risada debochada). Lavando a sua xoxota e olhando fixamente para mima, me perguntou. Você realmente quer saber, meu corninho?
Eu: Sim amor.
Ela: - você realmente esta preparado?
Eu: sim amor.
Ela então me disse que contaria aos poucos...
Ficou curioso(a), quer saber mais? Vote no conto, comenta EU QUERO (nos seus comentários, como disse no inicio, vou responder com uma surpresinha para você).