Escravoceta - parte 3

Então você quer saber, meu corninho?
Tomando banho, toda sensual, com o rostinho mais safado, ela me seduzia e brincava com as suas partes intimas.
Enrola na toalha, me pega pela mão e me leva até a cozinha, me senta na cadeira e começa a contar, enquanto prepara algo para comer e um café com aroma que só ela sabia. Daqui pra frente são palavras dela.
"Então, meu amor...."
Eu sempre fui uma menina hiperativa e gostava de comandar nas brincadeiras de criança. O lugar onde morava, você sabe, tinha muitas crianças brincando a noite, na rua. E as nossas brincadeiras eram bem sensuais. Quando brincava-mos de pique no alto eu amava subir nas arvores e perceber que os meninos ficavam enfeitiçados. Quando brincava-mos de passar anel, sentados em circulo, eu sempre deixava minha calcinha a mostra e os meninos faziam o que eu queria e mandava.
Numa férias de julho, recebemos família na casa dos meus pais, meus tios e meus primos. Esses primos eram um pouco mais velhos que eu. Então os levei para brincar a noite. Quando brincava-mos de pique esconder, meu primo mais velho escondeu comigo em um casa abandonada. Todo mundo tinha medo dessa casa, ainda mais a noite, mas eu estava com meu primo confiante e destemido, então fui com ele. Ao chegar lá, tudo muito escuro, ficamos observando o movimento da rua. Ele encostou em mim por traz, me pressionando contra a parede e enfiou as mãos por debaixo de minha roupa. Uma mão foi nos meu seio, que estavam se formando, e a outra mão dentro de minha calcinha, acariciando meus pelos pubianos que estavam florescendo.
Senti medo demais, mas comecei a sentir prazer. Me encostei no ombro dele e comecei a gemer. Então ele começou a falar baixinho em meu ouvido que sabia que eu era safada e que já fez isso com outras primas mas sempre levava um tapão. Amei cada segundo com seu dedo habilidoso roçando minha xoxota e sentir seu pinto duro roçando encostando em minha bunda. Então ele disse que, a partir daquele momento, eu seria a escrava dele, se não ele contaria para todo mundo.
No dia seguinte, muito pegação e sacanagem ao longo do dia e, a noite, a brincadeira de pique esconder. Eu já sabia que ele viria de novo e assim aconteceu. Mas dessa vez foi diferente, eu o joguei contra a parede e fui bem clara: -se ele não me obedecer, eu não o deixaria mais tocar em mim.
Pela primeira vez eu senti o prazer de dominar alguém. Ele ficou trêmulo e dizia coisas sem nexo, ajoelhou aos meus pés e jurou que me obedeceria. Eu o fiz de gato e sapato durante toda a férias de julho. O fiz chupar minha bucetinha de todos as maneiras. E olha que, não houve penetração.
Logo eu perdi minha virgindade. Então eu fiquei ainda mais mandona e mais dependente do sexo.
Semana que estava menstruada eu não deixava ninguém encostar em mim, ficava ardendo de vontade de transar. Usava minhas canetas de escola, a minha escova de dente para me masturbar.
Em minha rua, os meninos já haviam provado o meu gostinho. Os mais novos eu deixava me lamber, chupar meus seios. Os mais velhos eu deixava colocar só a cabecinha, sempre nas brincadeiras noturnas.
Na escola eu já exercia poder sobre alguns amigos de sala. Adora sentar na praça e "mandar" meus súditos fazer um coisa ou outra.
Muitas meninas me odiavam, algumas me perguntavam o que eu fazia para ter aqueles meninos em minhas mãos. Eu só dava uma risada inocente.
O tempo passou e minhas amigas começaram a namorar. Mas, nenhum menino queria namorar comigo. Eu tinha todos os homens aos meus pés, inclusive os que estavam namorando, mas não tinha nenhum namorado. Todos só queriam um momento comigo, comer minha bucetinha, passar as mãos em mim, mas nenhum assumia.
Então conheci você, foi o único homem que me assumiu, eu não podia deixar essa oportunidade passar.
Você sempre foi carinhoso comigo, atencioso.
Eu: -mas, pelo que você está me contando, você ficou com muitos homens. Quando comecei a flertar contigo, me parecia uma moça recatada e dificil. Quando começamos a namorar, casamos rapidamente, mas nem por isso foi fácil te levar pra cama. Foi muito dificil transar contigo a primeira vez.
Ela: Ai meu amor, essa é uma outra história..(risos)
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