Surpresa na viagem de ônibus

Havia alguns dias que eu tinha chegado ao Brasil para as festas de final de ano, que passaria com a família no interior do estado. Passei por Campinas para reencontrar velhos amigos e resolvi partir de lá num ônibus para a cidade de minha família no meio da semana, assim escaparia do maior movimento que deveria acontecer próximo ao final da semana.
Na rodoviária, enquanto esperava para guardar a bagagem e entrar no ônibus, passa por mim um rapaz negro, parrudo, mais para forte que para gordo, 1,75m e uns 30 anos mais ou menos. Eu 1,67m, 32 anos , branco, bem branquinho pelos anos já vividos na Europa e pela polo preta que vestia.
Não pude deixar de reparar no rapaz cujas curvas ficavam mais aparentes a medida que cruzava os braços e a camisa colava nos seus braços. A bunda, nem se fala. Disfarcei, mas dei umas olhadas para ele. Ele, por sua vez, quando parou próximo a mim e conversava com o motorista do ônibus percebi que também me mediu de cima embaixo. Ele tinha uma voz máscula, bonita e falava em português correto.
Comprei uma poltrona já quase no final do ônibus, janela , pois não gosto de ser acordado pelas pessoas que se movimentam no ônibus e para lá me dirigi. Logo em seguida ele entra, passa por mim e senta-se na fileira de trás, do outro lado do corredor, na última poltrona do ônibus.
Eu falava ao celular com um amigo e pude observar o rapaz se ajeitando em sua poltrona pela fresta que se formou entre o meu encosto e a poltrona vazia ao meu lado. Ele também me olhava e quando desliguei o celular, abriu um pequeno sorriso para mim e perguntou as horas. Acho que minha vivencia europeia somada a minha timidez não deixou aquilo virar um começo de conversa. O ônibus deixou a plataforma poucos minutos depois e tanto eu, quanto ele, ficamos sozinhos em nossas poltronas. Eu no meu cansaço e ainda com jet lag ajeitei-me meio de lado na minha poltrona para preparar-me para dormir, mas também, não posso negar, para poder ter a visão do rapaz. Em menos de 15 minutos, adormeci. De vez em quando eu acordava e via que o rapaz ainda dava umas olhadas para mim, pois ele manteve uma luz acesa sobre a poltrona ao seu lado. Isto me dava um friozinho no estomago, mas eu não tinha coragem de ir até a poltrona dele. Não conseguia pensar num pretexto para tal. Não sabia se o interesse dele por mim era igual ao que eu tinha por ele.
Depois de uma hora de viagem, o ônibus parou numa outra cidade para pegar mais passageiros e um senhor entrou e foi sentar-se ao lado do rapaz. Aí esfriei, pois não haveria mais como eu sentar-me com ele, caso eu tomasse coragem. Ajeitei-me na poltrona e voltei a cochilar.
O ônibus sacolejava com os desniveis na estrada e eu acordava de vez em quando e sempre ouvia um ronco vindo do fundo do ônibus. Numa destas acordadas, vejo rapaz parado em pé ao lado da minha poltrona e assustei-me. Ele, muito delicadamente aproximou seu rosto do meu, deu um sorriso que deixava seus lindos dentes brancos reluzirem naquela escuridão e educadamente perguntou se poderia sentar-se ao meu lado, pois não conseguia dormir com o ronco do seu vizinho de poltrona. Eu mais que rapidamente e também com um sorriso assenti e ele sentou-se. Nisto o ex-vizinho dele deu uma roncada mais longa e alta. Nós os olhamos e rimos da situação. Eu ri também de nervosismo e de felicidade por ter aquele tesão sentado ao meu lado.
Não conversamos mais e eu comecei a cochilar novamente. Poucos minutos depois sinto o rapaz colando sua coxa a minha. Um arrepio percorreu o meu corpo e eu comecei a sentir que uma ereção seria inevitável. Abri os olhos e olhei para ele. Ele estava de olhos fechados e aí fiquei sem saber se aquilo tinha sido proposital ou apenas um movimento involuntário de uma pessoa que dormia. Para tirar a dúvida, afastei a minha perna um pouco e voltei a fechar os olhos.
Segundos depois lá estava a perna dele, colada a minha novamente. Eu fiquei bem excitado e resolvi arriscar um movimento: coloquei minha mão entre a minha perna e a dele. Era uma delicia sentir o calor daquele corpo colado ao meu, ainda mais pelo friozinho que fazia dentro do ônibus por conta do ar condicionado. Não demorou muito sinto a mão dele tocar parte da minha coxa e da minha mão também. Olhei e vi que ele havia repousado o braço sobre o braço que dividia as duas poltronas. Nisto, ele segura a minha mão e cruza seus dedos com os meus. Olho para ele e vejo que ele me olha com um novo sorriso nos lábios.
Eu tremia de tesão e de ansiedade por imaginar o que poderia acontecer a partir daquele momento. Nem sei dizer quantas vezes me masturbei na vida sonhando com a possibilidade de tocar um outro homem, ainda mais um homem negro, forte e que agora estava ali, ao meu lado naquele momento.
Ele lentamente puxou a minha mão sobre a sua coxa e eu fechei os olhos para poder aguçar meus sentidos e desfrutar de todas as sensações que vinham daquele contato. Aos poucos fui aproximando a minha mão da virilha dele e ele, por sua vez cruzou os braços fortes sobre o peito, acho que para me deixar curtir livremente o seu corpo e também para dificultar a visão da garota que estava no conjunto de poltronas ao lado e que sabíamos estava acordada, pois a todo momento falava ao celular.
Eu subi a mão e pude finalmente sentir o volume que estava entre suas pernas. Apalpei, apertei, pude sentir que o pênis dele ia ganhando volume dentro da calça. O meu, a esta altura já estava duro que nem pedra. Eu engolia seco de tanto tesão. Ele, por sua vez, baixou novamente um dos braços e afastou a minha mão. Neste momento eu gelei sem saber o que tinha acontecido. Ele, na verdade, tirou o meu braço do lugar para poder erguer o braço da poltrona que delimitava o espaço entre nossas poltronas e, com um sorriso, pegou novamente minha mão e a dirigiu para o ponto onde eu havia parado. Eu acho que sorri também de nervoso e de tesão por aquilo tudo.
Eu continuei apalpando, até que ele voltou a mão para lá, abriu a braguilha da calça e pôs a minha mão para dentro. Eu perdi a vergonha e já passei a mão por dentro de sua cueca e finalmente toquei a pele do seu pênis. Passeei minha mão por toda a sua extensão, indo do saco, grande, meio peludo, até chegar a sua glande, que já estava com algumas gotas daquele líquido transparente delicioso. O pênis era um pouco maior que o meu e certamente mais grosso. Eu passava o dedo no liquido e espalhava por toda a glande, massageando-a. De vez em quando eu dava umas apertadas no corpo do pau dele e o punhetava lentamente. Percebia a respiração dele mais profunda e um pouco ofegante. Ele, por sua vez, foi com a sua mão sobre o meu pau e deu uns apertões por cima da calça, antes dele mesmo abrir a minha braguilha e puxar o meu pau para fora da calça.
Eu tremia de tesão e desejoso de poder ficar nu com aquela delícia de homem. A mão dele passou do meu pau ao meu abdômen e pelo que percebi, ele adorou passar seus dedos pelos pêlos que o cobrem. Eu também resolvi fazer um passeio maior, e minha mão foi por dentro de sua calça até a sua coxa e pude sentir seu pelos da perna. Adoro pelos. Depois levei minha mão por debaixo de sua camisa e encontrei uma abdômen liso, mas quando cheguei ao peito pude sentir alguns pelos encaracolados. Apertei suavemente seus mamilos e ele respirou mais fundo. De repente ele passou o braço por traz de meu pescoço, botou o pau para fora da calça com a outra mão e começou a puxar-me em sua direção. Ele queria que eu me abaixasse e lhe fizesse uma chupeta. Eu delirei com a idéia, mas amarelei na hora e voltei a me ajeitar no meu banco. Eu nunca tinha visto aquele cara na vida e talvez nunca o visse novamente, mas o medo de contrair alguma doença falou alto na hora e eu não consegui ir adiante. Ele sorriu e continuou a me punhetar enquanto eu fazia o mesmo com ele. Depois de alguns minutos ele aproximou o seu rosto do meu e quase me beijando falou baixinho: “E eu, posso chupar você ?” Antes que eu pudesse responder, pois eu negaria, principalmente pelo medo de que a garota ao lado visse aquilo e fizesse algum escândalo no ônibus, ele abaixou-se e, segurando a base do meu pau com uma das mãos, engoliu o meu pau de uma única vez. Eu delirei com aquela boca quente e macia que apertava o meu pau de todos os lados e senti a glande batendo no fundo da garganta dele. Eu fui ao delírio e nesta hora nem pensei mais em nada. Estiquei o meu braço, enfiei a mão por dentro da calça dele, alcançando a sua bunda. Estiquei-me todo, mas infelizmente não alcancei o cuzinho dele. Ele até arrebitou um pouco a bunda, mas ele era troncudo e como a bunda era grande, meu dedo não alcançou o ponto. Mas massageei a área perto e senti os pelinhos perto do cuzinho dele raspando no meu dedo. Ele por sua vez, sugava o meu pau com tanto gosto que eu senti o gozo se aproximando rapidamente. Eu comecei a puxá-lo para cima, mas ele parecia que queria sentir o meu gozo na boca. Não o deixei e cobri meu pau rapidamente com a cueca para que os jatos de minha porra não espirrassem por todo lado. Nem sei se na hora eu não soltei um gemido mais alto, de tão forte que foi o meu gozo. Ele sorria para mim e apertava a minha mão, parecendo feliz com a situação. Assim que me refiz do gozo, fui voltar a punhetá-lo, mas ele me falou que ele não precisava gozar e pouco depois guardou sua pica dentro da calça. Fiquei meio frustrado, pois queria muito sentir o gozo daquele homem delicioso nas minhas mãos e naquele momento, já nem sei se não seria capaz de chupá-lo também para retribuir o prazer todo que ele tinha me dado.
Como vi que não ia mais rolar, depois de alguns minutos levantei-me e fui ao banheiro me limpar pois a porra era tanta que eu fiquei com receio dela vazar e manchar a calça também e eu não sabia qual seria a recepção que eu poderia ter quando chegasse ao meu destino.
Para minha infelicidade, pouco depois o cara anunciou que ia descer na próxima cidade, que ficava a uns 150 km antes do meu destino. Ele pediu-me o número do celular, pois queria me ligar quando voltasse a Campinas, mas eu tive que lhe explicar que não adiantava o número era de um chip descartável, pois eu não morava no Brasil e que depois das festas, que passaria entre familiares, eu partiria novamente. Não sei se ele acreditou que fosse verdade, mas conformou-se, despediu-se e desceu do ônibus.
Não preciso nem falar que assim que cheguei na casa de meus pais, fui para o meu quarto e enquanto tomava um banho, bati mais uma punheta deliciosa lembrando-me daquele tesão de homem.
Isto aconteceu há um ano e hoje estou de volta ao Brasil, morando aqui e sonho em poder encontrar aquele homem novamente. Se você, que leu este texto reconheceu a história, me contate. Adoraria poder encontra-lo novamente e, agora, sem tantos limites.

Abraço a todos.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 09/11/2012

Parabéns, mereceu meu voto Leia e comente meus contos, vote se gostar

foto perfil usuario

Comentou em 29/06/2012

Muita adrenalina estes acontecimentos com expectativa de ser flagrado Gostei




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


22003 - O churrasqueiro... - Categoria: Gays - Votos: 9
18651 - O colocador de piso - Categoria: Gays - Votos: 14

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mark32cps

Nome do conto:
Surpresa na viagem de ônibus

Codigo do conto:
17992

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/06/2012

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
0