Havia duas semanas que eu não fazia sexo, nem mesmo o solitário, pois estava passando uns dias na casa de meus pais resolvendo alguns problemas. Entrei no ônibus já cheio de fantasias e cheio de segundas intenções dirigi-me para a minha poltrona, na última fila de poltronas daquele ônibus. Antes deu entrar no ônibus vi um rapaz, mais alto que eu, que achei bem interessante e quando fui caminhando para a minha poltrona vi que ele estava sentado também numa das poltronas no final do ônibus. Acho que nem consegui conter um sorriso enquanto caminhava para lá. Só que não dei sorte. Minha poltrona era do outro lado do corredor e não ao lado do rapaz. Poucos minutos depois a porta do ônibus fechou e partimos para a viagem que deveria durar a noite toda. Eu sentado sozinho dum lado do corredor e o tal rapaz, também sozinho do outro lado.
Eu estava tão na seca que deixei de lado minha timidez e resolvi ficar encarando o tal rapaz, na esperança de despertar alguma atenção dele. Só que ele não tirava os olhos da tela de seu celular. Fiz de tudo, ascendi a luz sobre a minha poltrona, encarei, dei umas pegadas no meu pau por cima da calça, mas nada fazia o cara parar de teclar no seu celular. Por fim desisti e fiquei na torcida de que numa próxima cidade alguém sentasse ao meu lado.
E assim segui viagem cochilando e acordando a cada parada do ônibus. Subiam homens e mulheres, mas ninguém se dirigia ao fundo do ônibus. Claro que eu torcia para que fosse um homem que sentasse ao meu lado, mas nada... Aí relaxei e resolvi dormir pois tudo parecia indicar que minha noite ia terminar comigo fazendo “justiça com as próprias mãos”, sozinho no meu apartamento.
Foi quando acordei, algumas horas depois, com o ônibus parando numa cidadezinha que raramente ele entra para pegar os últimos passageiros, pois a esta altura o ônibus parecia quase lotado, excetuando a poltrona ao lado do tal rapaz e a poltrona ao meu lado.
Abri a cortina da minha poltrona e pela janela vi três homens do lado de fora do ônibus que pareciam negociar com o motorista para subirem. A aparência deles não era muito boa e pareciam estar todos meio alterados, provavelmente bêbados. De repente os três começam a subir no ônibus e eu gelei. Pensei em pular para a poltrona ao lado do tal rapaz e deixar as duas poltronas livres para eles, mas antes que conseguisse puxar minha mochila debaixo de minha poltrona, um deles, um cara de mais ou menos uns 40 anos, meio gordo, usando uma bermuda, camiseta, chilenos e carregando um cobertor daqueles bem vagabundos, já estava ao lado das poltronas. Deu uma olhada na cara do rapaz, deu uma olhada na minha cara e sentou-se ao meu lado. Aliás, praticamente desabou ao meu lado. Do lado do rapaz sentou-se um outro, já um senhor de uns 60 anos e o terceiro, não encontrando outra poltrona vazia simplesmente desabou no chão do ônibus e por fim deitou-se no vão entre as poltronas e a o fundo do ônibus. Além do frio que fazia naquela noite, gelei com a situação e comecei a pensar que aquela viagem iria ficar na história, mas não pelos motivos que eu havia desejado.
O cara que deitou-se no chão ficava reclamando e o que estava ao meu lado falava para ele ficar quieto, que quando o ônibus fizesse a parada no posto, dentro de meia hora, eles iam procurar a poltrona dele. Só que o cara que estava no chão falava alto e falava palavrões reclamando do infortúnio. Foi aí que o cara que estava sentado do meu lado virou-se para mim e de fato me surpreendeu. Pediu-me desculpas pelo amigo dele e explicou que eles haviam pego o ônibus pois a van deles havia quebrado e que voltavam de um churrasco para o qual haviam sido contratados para preparar numa festa numa fazenda naquela cidade. Aí pude observar melhor o cara ao meu lado. Ele tinha uma aparência meio rude, mas era até atraente e sua fala era mansa e máscula. Logo após as luzes do ônibus se apagaram , ele estendeu seu cobertor, cobrindo-se e oferecendo a outra ponta para o senhor, seu amigo, do outro lado do corredor.
Eu não iria mais conseguir dormir a partir daquele momento, pois meu tesão foi a mil ao ter aquele cara sentado ao meu lado. Ele cheirava a homem: misto de algum desodorante barato, suor e alguma bebida. Eu sentia até arrepios de tesão e resolvi tentar algo, antes que ele caísse em sono profundo e aí, qualquer coisa que eu fizesse seria “abuso sexual”.
Botei meu braço no apoio que separava as duas poltronas, na esperança de que ele também pusesse seu braço lá, mas isto não aconteceu. Ele virou-se de lado, para o outro lado, e acho que adormeceu em segundos. Fiquei quieto e lamentando minha sorte.
Meia hora depois o ônibus parou no posto no meio do caminho e os três levantaram-se e saíram do ônibus, dirigindo-se ao restaurante do local. Eu aproveitei para dar mais uma medida no meu parceiro de viagem e pude ver que ele não era só gordo. O cara tinha um tanto de massa muscular também, apesar da barriga, e que era da cor do pecado. Um mulato delicioso, diga-se de passagem. Antes que o ônibus partisse, coloquei meu braço novamente no apoio de separação entre as poltronas, abri bem as pernas deixando uma delas bem na divisa entre as poltronas, no tipo “cara bem relaxado”, fechei os olhos e fiquei ali como se dormisse.
Quando o ônibus estava por partir, percebi que meu parceiro de poltrona sentou-se novamente ao meu lado e os amigos dele voltaram exatamente para os lugares onde estavam.
Mal as luzes se apagaram, aconteceu o que eu desejava. Senti o braço dele tocar o meu no apoio separador de poltronas. Só que ele não tirou o braço do lugar quando encontrou o meu e eu sem saber se era porque já tinha adormecido ou se começava um jogo. Esta dúvida não durou muito, pois logo em seguida a perna dele passou a tocar a minha e ele começou a fazer pressão no meu braço. Puta, meu tesão foi a mil e meu pau ficou duro na hora. Finalmente parecia que minha fantasia iria se realizar.
Ele forçava o meu braço e eu passei a oferecer alguma resistência também, até que ele ergueu seu braço e passou a segurar o encosto de sua própria poltrona. Ao mesmo tempo ele colou a sua perna na minha. Quando ele ergueu o braço, ajeitou o cobertor e cobriu junto o meu braço. Entendi aquilo tudo como um sinal verde para eu começar a agir. Deslizei o meu braço lentamente pelo apoio até que meus dedos começassem a tocar a perna dele. Como ele estava de bermuda, alguns dedos tocavam o tecido de sua bermuda e outros já encontravam sua pele e seus pelos. Eu engolia seco de tanto tesão. Ele então movimentou a perna fazendo com que a minha mão repousasse completamente em sua perna. E que perna. Adoro pernas de homem: os pelos, os músculos. Não me fiz de rogado e fui caminhando lentamente com a minha mão em direção a braguilha de sua bermuda e mal comecei este movimento, já senti um volume de formando na direção da minha mão. Ao mesmo tempo ele ajeitou-se por debaixo do cobertor e com a outra mão encontrou a minha e a segurou. Gelei novamente, achando que talvez tudo não tivesse passado de imaginação minha, que ele estava realmente querendo dormir e não colaborando para o que eu desejava fazer. Mas meu medo se dissipou rapidinho, pois ele carinhosamente entrelaçou seus dedos aos meus e em seguida virou a cabeça em minha direção ficou me olhando. Aí ele puxou minha mão em direção ao seu pau e deu um apertão nele, com a minha mão junto. Sua perna já quase subia sobre a minha a esta altura. Aí ele tirou a mão da minha e percebi que ele abriu a braguilha de sua bermuda. Não tive dúvida e enfiei minha mão lá, apertando e sentindo a extensão de seu pau por cima da cueca. Não era tão comprido, talvez uns 17cm, mas era bem mais grosso que o meu. Senti que o tecido da cueca, próximo a sua glande já estava meio úmido e aí enfiei minha mão por dentro da cueca e o puxei para fora. O cara chegou a gemer baixinho e com a perna ficava sarrando a minha perna. Aí veio um cheirão de sexo, de pinto de homem que não tomou banho, mas ao mesmo tempo tive a impressão de que era pinto que tinha comido alguma buceta e não tinha sido lavado. Bem provável, considerando todo o quadro: três homens que haviam bebido e estavam sozinhos numa cidade estranha e tinham ficado esperando um ônibus até quase 0h.
Eu comecei a apertar seu pau e a passear minha mão por toda a extensão dele. Ele , com a outra mão abriu o botão da bermuda e num movimento rápido baixou a bermuda e a cueca até a altura de seus joelhos, protegido que estava pelo cobertor. Ele fez questão de levantar o cobertor do meu lado para que eu pudesse ver aquilo. Eu fiquei com mais tesão ainda e passei a acariciar seu saco, suas cochas e ainda levei minha mão para debaixo da sua camiseta e passei a acariciar sua barriga e fui subindo, chegando ao seu peito. Ele era tudo de bom. Todo fortinho e com pelos. Adoro homens com pelos no peito. Também sou peludinho e adoro homens peludos. Os meus pelos são lisos. Os dele eram crespos, encaracolados. Uma delícia.
Novamente com a outra mão ele pegou a camiseta e a ergueu praticamente até o pescoço, ficando assim quase que nu para mim. Eu voltei a mão para o seu pau e punhetava ele lentamente, puxando o prepúcio para baixo e deixando a glande toda exposta. Ela era deliciosa, parecendo um grande morango, e a baba saia pela ponta, que eu usava para lubrificar toda a extensão daquele pau. Ele aí baixou o braço que estava para cima, apoiado no encosto de sua poltrona, e o passou por traz da minha cabeça me puxando ao seu encontro. Pensei que ele ia me beijar e acho que chegou a pensar em fazer isto, mas neste momento uma senhora que estava na poltrona da frente acordou e ascendeu a luz de sua poltrona, iluminando tudo a volta. Eu voltei a me recostar na minha poltrona e ele deu uma ajeitada no cobertor, se cobrindo direito. Como o cobertor era compartilhado com o senhor, seu amigo que estava sentado do outro lado do corredor, o senhor também acordou com o movimento e puxou papo com o meu “parceiro”. Eu discretamente mantive minha mão no pau do meu companheiro de viagem e vez ou outra dava umas apertadas nele, apesar dele estar conversando com o senhor. Parecia que o safado estava gostando da situação, de estar disfarçando para o amigo não perceber, mas ainda assim estar com o pau na mão de um estranho.
Assim que seu amigo sossegou e virou-se para o outro lado para voltar a dormir e a senhora apagou a luz, ele voltou a puxar-me e agora parecia determinado fazer com que eu o chupasse. Só que eu resisti. Não ia meter minha boca naquele pau que provavelmente tinha saído de uma buceta de alguma puta da cidade, apesar de todo o tesão que eu estava sentindo e daquele pau delicioso que ele tinha. Ainda bem que ele sacou e não insistiu, deixando-me ficar brincando com ele apenas com a mão. Ele aí passou a mão para o meu lado e passou a me acariciar a coxa e algumas vezes dava uma apertada no meu pau por cima da calça.
Eu fiquei brincando com o pau dele um bom tempo até que deslizei-a para o seu saco e fui descendo pela sua virilha caminhando em direção ao seu cuzinho. Fiquei esperando a reação dele, achando que ele fosse a puxar de volta para cima, mas não. Ele deixou eu caminhar até onde consegui alcançar, chegando até mesmo a se afundar um pouco na poltrona fazendo com que o começo de sua bunda ficasse um pouco fora do acento da poltrona. Senti os pelos em torno de seu cu, mas não consegui chegar com o dedo nele. Massageei a região e brinquei com a própria baba do pau dele próximo ao cuzinho dele. Voltei para o pau e ele dava algumas contraídas, parecendo próximo ao gozo. Mas eu não queria que isto acontecesse pois estava uma delícia sentir aquele macho todo entregue aos meus carinhos. Ficamos nesta brincadeira por mais de uma hora. Como percebi que ele curtia também quando minha mão subia ao seu peito e apertava seus mamilos, aproximei-me dele, afastei um pouco o cobertor de seu peito e dei uma linguada num de seus mamilos. Nesta hora o cara deu um suspiro que mostrou que eu tinha encontrado um ponto de prazer grande dele. Aí me detive naquele mamilo e passei a chupa-lo bem gostoso, sentindo o gosto salgado do suor que estava lá há muitas horas. Ele arrepiou, percebi com a minha mão que continuava passeando pelo seu abdômen. Aí levei minha mão ao pau novamente e comecei a punhetá-lo enquanto chupava seu mamilo. Isto não durou mais que dois minutos. O cara deu uma contraída nos músculos todos e senti o pau inchar e aí o gozo veio com tudo. Eu pus a mão sobre a glande e pude sentir todos os jatos de porra saindo daquela pica deliciosa. Uma porra farta, grossa. Minha vontade era sentir aquilo tudo na minha boca, pena que não era nada razoável fazer isto. O cara quase que se desfaleceu depois daquele gozo. E eu acabei gozando sem tocar no meu pau de tanto tesão por ter realizado minha fantasia. Peguei um lenço e limpei a minha mão enquanto ele se ajeitou na poltrona e tornou a se vestir. Ele olhou para mim, deu um sorriso de agradecimento e caiu e sono profundo alguns minutos depois. Eu também adormeci logo em seguida.
Vez ou outra eu acordava com ele tocando a minha perna com a sua mão e sua perna, ora eu o tocava novamente, sentindo aquela perna forte colada na minha e sob a minha mão e ele olhava para mim e sorria. Quando estávamos próximo ao nosso destino já amanhecia. Aí ele se ajeitou na poltrona, pegou o celular e parece ter ligado para sua mulher ir busca-los na rodoviária, pois ele e seus amigos moravam na cidade vizinha. Aí voltou-se para mim e novamente perguntou onde eu morava, mas fiquei meio sem graça e, sem saber o que fazer, apenas dei alguma referência da região, mas não falei exatamente onde eu morava. Fiquei com receio do que poderia acontecer a partir daí. Não pensei, mas deveria ter discretamente dado meu telefone a ele, mas os amigos dele já acordados e conversando com ele me inibiram.
Sei que cheguei em casa e bati mais uma, pensando em tudo o que havia acontecido e sentindo o cheiro do pau e da porra do cara ainda na outra mão.
Desculpem-me pelo conto tão longo, mas conforme o escrevia ia revivendo cada minuto daquela viagem, chegando até mesmo a ficar de pau duro com as lembranças todas.
Abraço a todos e até o próximo conto !