O colocador de piso

Esta história aconteceu faz uns dois anos, mas lembro-me de cada detalhe dela como se tivesse acontecido ontem e sempre acabo ficando com tesão e batendo uma em homenagem aquelas horas deliciosas.
Era um sábado de manhã e quando vou chegando em casa já avisto um cara encostado num carro do outro lado da entrada do prédio. Eram mais ou menos 7:20h e embora eu tivesse marcado com o rapaz que arrumaria umas tábuas do piso do meu apartamento para às 8h, suspeitei que aquele pudesse ser o tal Eugênio (nome alterado para proteger a identidade dele) mesmo não o conhecendo e tendo apenas falado com ele por telefone. Mal cheguei ao apartamento, o interfone tocou e o zelador anunciou que havia um rapaz me esperando para fazer um trabalho. Mandei subir. Quando abro a porta confirmo que o tal cara do carro era mesmo o colocador de piso. Ele sorri e fala um “bom dia”, com aquela voz meio de menino, mas um homem formado. E que homem. Ele era baixo como eu, tipo 1,65m, mas bem forte. A camiseta que vestia parecia muito bem preenchida por um peitoral largo e bíceps e tríceps para ninguém botar defeito. Eu o cumprimento e o coloco logo para dentro de casa. Brinco com ele: “Poxa, você madrugou heim ? Se eu tivesse passado a noite aqui, você ia me pegar na cama, dormindo”. Ele deu uma risada e respondeu: “Era este o objetivo”. Na hora fiquei meio encabulado com aquela frase. Aí ele completou a frase: “Minha mulher foi para o sítio com a nossa filhinha e aí eu resolvi vir mais cedo para aproveitar melhor o dia, já que estou sozinho...” Nossa, na hora senti até um friozinho no estômago, mas pensei: calma, você deve estar exagerando, afinal como ele ia saber que eu sou chegado? Eu sou super discreto e ninguém sabe que sou gay.
As tábuas que precisavam ser trocadas eram as que ficam próximas a porta do banheiro do meu quarto e para lá me dirigi com o Eugênio. Entramos no quarto e fui mostrando para o Eugênio os problemas do piso e logo fui abrir a janela do quarto para clarear mais o ambiente. Nisto ele pede licença para usar o banheiro. Eu consinto e nisto fiquei esperando qual seria o próximo passo dele, se fecharia ou não a porta do banheiro, mas para esfriar minha imaginação, ele fechou a porta. Poucos segundos depois escuto o barulho da descarga e a porta se abre. Ele sai do banheiro e fala, “Bom, vamos começar que aqui vai dar um trabalho bom”, nisto vira-se de costas para mim e se agacha no chão, em direção da entrada do banheiro. Eu me aproximo para acompanhar o seu trabalho e começo uma conversa amistosa. Para meu desespero, quando eu chego perto vejo que ele não usava cueca e como a calça dele era meio larga, parte daquela bunda deliciosa começou a ficar a mostra. Eu comecei a me aproximar cada vez mais dele, pois queria olhar melhor aquilo tudo. O papo fluía como se nos conhecêssemos a mais tempo. Eu tinha que me segurar para não babar naquela bunda e me continha para não me agachar também para poder ficar com as minhas mãos mais próximas daquela delícia. Depois de algumas marteladas nas tábuas, ele levanta-se bruscamente, quase me fazendo dar um salto para traz, puxa as calças para cima e vira-se de frente para mim. Eu gelei na hora. Ele dá uns dois passos para traz e volta a se agachar, agora de frente para mim e continua a conversa. Nisto eu vejo que o zíper da calça dele estava quase de totalmente aberto e aí fiquei até com a boca seca. Ele continua falando de si, que casou muito cedo, que tinha uma filhinha de 7 anos, que recentemente seu pai tinha falecido e que estava vivendo um momento bem difícil, de muita solidão. Eu, apesar de estar fissurado agora tentando ver a “ferramenta” do Eugênio, mantinha a conversa fluindo e me solidarizei com ele, contando da época em que meu pai havia falecido e de que era mesmo duro no começo esta separação, mas que tudo ia se ajeitando aos poucos. Vi que os olhos dele marejaram um pouco e nisto eu avanço um pouco, estico o braço e ponho a mão num de seus ombros, dando um pequeno aperto naqueles músculos todos. Ele agradece as palavras e põe uma mão sobre a minha, fazendo um pequeno afago nela. Nem preciso dizer que na hora minha vontade era de aproveitar o momento e abraçar-me àquele cara e colar o meu corpo no dele, mas me contive e me afastei e ele continuou o trabalho. Aí ele, mudou um pouco a conversa e começou a perguntar a meu respeito. Se eu era casado, quem morava comigo no apartamento. E assim que respondo confirmando ser solteiro e morar só, ele diz: “Isto é muito bom”. Putz, minha cabeça dava voltas e eu ficava cada vez mais com vontade de avançar o sinal e arriscar algo mais ousado com aquela delícia, mas tinha receio de qual poderia ser a reação daquele homem, caso tudo não passasse de fruto do meu desejo e imaginação. Ele era um desconhecido, forte e com um martelo nas mãos. E se ele fosse homofóbico? Nisto fui deixando a coisa ir rolando para ver onde ia dar. Ele teria que dar sinais mais evidentes para eu arriscar algo mais ousado. Aí falei: “Ué, se você acha bom ser solteiro e morar só, por que se casou?”. Aí ele contou que foi coisa de adolescente, que saia muito à noite quando era mais jovem e comia tudo quanto é menininha que aparecesse na frente e que numa destas, ele engravidou a atual mulher dele e que aí não teve jeito, que teve que casar e assumir a paternidade, mas que sentia falta de quando era solteiro e tinha mais liberdade. Aí falou: “É, mas hoje estou solteiro de certa forma !”. Pensei, “agora tenho que avançar mais um pouco” e perguntei: “E o que pensa em fazer com esta sua liberdade provisória?”. Rimos e ele disse: “O pior é que não sei. Meus amigos são todos casados e também estão com suas famílias agora. Será que você pode me dar alguma idéia? Afinal, até agora eu só estou aqui arrumando o seu piso, mas depois estou livre. E você, o tem algum programa para hoje?” Eu prontamente respondi: “Não. Hoje eu deixei meu dia livre por sua conta, pois achei que você poderia precisar de todo o dia para arrumar este piso.” Ele respondeu: “Poxa que bom, mas o piso eu acabo em mais uma hora ou duas”. Nem preciso dizer que nesta hora meu pau já começou a dar sinais de vida dentro da calça. Eu continuei: “Bom, não vai ser difícil pensar em alguma coisa. Tem umas cervejas na geladeira, para começar.” Ele sorriu, e continuou as marteladas. Nisto eu vejo parte do pau dele aparecendo pela fresta do zíper aberto. Engoli seco e continuei olhando fixamente para aquilo. Os pentelhos castanhos claros apareciam um pouco e eu não consegui mais conter uma ereção. Ele deu uma olhada para cima e acho que me viu naquela situação. Deu um sorriso e continuou o trabalho. Eu falei: “Bom, preciso de uma água, estou com a garganta seca. Você aceita?” Ele respondeu que sim. Conforme vou me dirigindo para a cozinha percebo que ele vem atrás de mim, muito próximo e chego até a sentir a respiração dele na minha nuca. Quando me viro da geladeira e estendo um copo para ele, ele pega o copo junto com a minha mão. Dá um sorriso, põe o copo na pia e fala: “Putz, veja como são estas calças velhas... nem fechadas ficam!” E aponta para o zíper. E vai com a mão em direção a ele como para fechá-lo. Eu de ímpeto falei: “Pode deixar assim. Afinal só estamos nós dois aqui.” E acho que fiquei vermelho. Ele sorriu e pergunta: “Então você também podia abrir o seu e deixar um pouco mais folgado aí para o seu pau também. Parece que a calça tá meio apertada para ele.” Eu ri, meio nervoso e falei: “Melhor deixar assim mesmo a minha.” E ele: “Então é melhor eu fechar o meu pois não quero ser o folgado daqui”. Putz, não pensei duas vezes. Fui com as mãos na direção dele e falei: “Melhor ajeitar isto aqui para não prender no zíper, né?” e enfiei a mão por dentro e segurei o pau dele. Ele deu um suspiro forte e segurou minha mão por cima da calça, dando um aperto. Aí ele falou: “Podemos voltar para o seu quarto ?”. Eu não tive dúvida de ir na frente, segurando ele pela cintura da calça. Quando chegamos no quarto virei ele para a minha cama e o empurrei levemente, derrubando-o deitado de costas na cama. Agachei-me e comecei a tirar as botinas dele. Aquele cheiro de homem me deixava cada vez mais inebriado e não perdi tempo e desabotoei aquela calça, terminando de abrí-la. Os pentelhos eram fartos e o pau dele começava a dar sinais de que ficaria logo maior e duro. Era um pau bonito, gordo e com uma cabeça rosada meio coberta. Eu olhava aquele cara delicioso na minha cama e chegava a suar frio. “Nossa, não consigo acreditar que isto está acontecendo” E ele: “Eu também. Há muito que quero descobrir o que é ficar com outro homem. E você é uma delícia. Quero você”. Minhas mãos estavam até trêmulas de tesão. Fui subindo as mãos levantando a camiseta dele e vendo aquele caminho dos pelos subindo até o peito. Subi na cama e fiquei sobre ele, uma perna de cada lado. Ele esticou os braços e começou a pegar na minha bunda. Fechava os olhos e falava: “Quero sentir a sua boca no meu corpo. Quero te comer.” E eu falei: “E ser comido, você quer saber também como é?” Ele falou: “Nunca dei a bunda. Só comi uns moleques quando era adolescente. Sou macho. Hoje tô afim de comer outro macho. Faz tempo que eu não sei o que é um cuzinho”.
Eu acabei por tirar a camiseta dele e puxei as calças dele deixando-o completamente nu na minha cama. Era um delírio ver aquele corpo delicioso alí, todo meu... e com tempo ! Eu tirei minha camiseta e minha calça e voltei para a posição anterior, ficando quase sentado sobre a vara dele. Abaixei-me e fui em direção ao rosto dele, mas ele não quis beijar e eu comecei a beijar o pescoço dele e fui descendo. Quando cheguei naquele peito delicioso comecei a sugar o mamilo direito dele e ele gemia falando que era melhor que a mulher dele, que só sabia ficar parada e esperar pelo papai-mamãe. Com a mão eu apertava o pau dele sentindo que ele ia aumentando de volume. Aí ele começou a me empurrar para baixo, querendo que eu chupasse aquela delícia de pau. Eu não cedi e continuei sugando ora um mamilo, ora o outro e tirei a mão do pau, deixando apenas o meu corpo contra o dele. Meu pau por sua vez estava estourando dentro da cueca, mas percebi que o Eugênio não iria fazer muita coisa com ele. Arrisquei subir novamente em direção ao rosto dele e nisto pequei a mão dele e levei em direção ao meu pau.
Ele pegou, mas percebi que meio desconfortável com a situação. Eu pensei: “Calma, estamos só começando... Você ainda vai pegar com gosto!”. Aí comecei a abaixar-me novamente e fui seguindo aquele lindo caminho de pelos castanhos claros, ora lambendo, ora beijando e mordiscando aquele peito e abdômen deliciosos. Ele gemia e falava “Vai, vai meu macho que quero sentir esta boca deliciosa”. Eu fui até chegar ao seu pau e quando cheguei, ele já estava bem duro e já havia uma gota de baba na ponta. Mas eu pensei “vou dar o boquete mais inesquecível que qualquer outro que este cara já deve ter em suas lembranças” e não fui direto para o pau. Minha língua foi para aquele saco delicioso que tinha duas bolas típicas de um touro e enquanto eu dava umas lambidas naquelas bolas, segurava o pau dele dando pequenos apertos no corpo do pau, que era delicioso e grosso. O pau era de um tamanho bom, uns 15 a 17 cm, mas era grosso por igual e a cabeça parecia um belo morango na ponta. Ele gemia e pedia pela minha boca e eu prolongava o momento passeando minha língua por suas bolas, ora dando umas lambidas no corpo do pau, sentindo o gosto daquele homem maravilhoso que gemia em minhas mãos. Era uma delícia sentir aquelas coxas grossas em meu peito e os pelos delas, quase dourados, se misturando aos pelos escuros do meu peito. Eu ai deitei-me ao lado delas e aproveitei para abri-las um pouco mais, deixando aquele caminho entre o saco e o cu à minha disposição. Isto sem tirar minha língua do corpo do pau dele para que ele não percebesse minha intenção. O pau dele começava a babar e eu estava doido para senti-lo em minha boca e para sentir o gosto daquele líquido delicioso nela, mas queria ir preparando o caminho para outras brincadeiras, então ficava deixando meu parceiro na expectativa da tão desejada chupada e ia me dirigindo a outra área de meu interesse...
Comecei a passar a mão no saco dele e ai alisando aqueles pelos até quase chegar no cuzinho dele, enquanto ia lambendo o corpo do pau dele até quase chegar na cabeça, mas sem alcança-la. Ele gemia e sem perceber abriu um pouco mais as pernas. Eu ia passando a mão naquela região, ora subindo até o saco e pegando aquelas bolas deliciosas, ora descendo com o indicador fazendo a curva daquela bunda deliciosa. Quando meu dedo chegou a tocar o cuzinho dele e ele ameaçou reagir, foi quando cheguei com a boca e abocanhei a cabeça do pau dele. Ele deu um gemido alto e eu engoli o máximo que pude daquele pau delicioso. Ele segurava minha cabeça, afagando os meus cabelos e eu sugava aquele pau, sentindo aquela baba se misturar à minha saliva, enquanto isto mantinha o meu dedo bem na porta do cuzinho dele. Enquanto chupava aquele pau, às vezes descia com a língua até o corpo do pau e até o seu saco. Até que num certo momento, quando vi que ele estava completamente tomado pelo desejo e pouco consciente dos limites que sua “moral de macho” lhe impunha, arrisquei descer minha língua por entre as suas pernas até chegar bem próximo as pregas do seu cuzinho, enquanto batia uma punheta para ele. Para a minha surpresa e deleite, a reação dele foi de abrir um pouco mais as pernas e até a erguer um pouco a bunda. Eu não perdi tempo e com a outra mão abri um pouco as suas nádegas e levei a minha língua até a portinha do seu cu. Aí acho que foi um pouco demais para ele e ele começou a me puxar para cima novamente. Antes deu subir, aproveitei para deixar um tanto de saliva escorrendo pela área e aí cedi e subi de volta ao seu pau, que a esta altura estava com a cabeça imensa e totalmente descoberta. Cai de boca novamente naquele maravilha só que logo levei novamente minha mão para a região entre as suas pernas e o dedo de volta a porta de seu cuzinho. Ele voltou a segurar a minha cabeça e desta vez começou a foder a minha boca. Falava coisas desconexas, nitidamente descontrolado e entregue ao sexo e fodia lentamente a minha boca, deixando-a cada vez mais cheia daquela baba. Eu, aproveitando aquela saliva deliberadamente deixada à porta de seu cu, comecei a massagear com mais pressão aquele cuzinho virgem. Eu não tirava da cabeça a idéia de mostrar para aquele macho que ser macho mesmo era aproveitar todas as sensações que seu corpo poderia lhe dar, sem censura e moralismo bobo. Os movimentos do meu macho começaram a ficar mais intensos, principalmente quando com a outra mão, eu comecei a apertar um de seus mamilos. Ele gemia e fodia a minha boca, quase me fazendo engasgar com aquela vara e eu me controlando para não quebrar o clima. Quando percebi que o gozo dele se aproximava eu pressionava o seu cuzinho com o meu dedo. Ele diminuiu o ritmo e num certo momento tentou empurrar a minha mão, tirando-a daquele lugar delicioso. Eu tirei a boca do pau dele e falei: “Calma, confia em mim que não vou fazer nada que não te de prazer. Pode ter certeza. Quero ter dar um gozo que você nunca teve antes. Relaxe e curta. Só estamos nós dois aqui e nada do que acontecer aqui sairá destas quatro paredes e eu jamais farei nada que você não vá gostar... deixe-me lhe mostrar o que é ter prazer com outro homem. É diferente de ter prazer com uma mulher. É mais completo”. Ele fechou os olhos e relaxou e soltou o meu braço. Eu recomecei a chupada, voltei a massagear seu mamilo e aos poucos fui voltando a minha mão para o perto do seu cuzinho. Ele foi enlouquecendo de novo e aí falou: “Vai delicia de macho. Quero gozar na tua boca como nunca gozei antes” e recomeçou a foder a minha boca. Eu não tive mais dúvida, botei a ponta do meu dedo indicador dentro de seu cuzinho e comecei a fazer um movimento circular, abrindo-o um pouquinho e a medida que ele cedia um pouco eu colocava mais um pouquinho. A cabeça do pau dele parecia ficar cada vez mais inchada e a excitação dele anunciava que o gozo se aproximava. Eu comecei um leva movimento de vai e vem com o dedo no seu cuzinho apertado e ele gemia alto. Até que anunciou: “Arrrhhhh... Eu vou gozar !” Aí eu enfiei fundo o dedo e senti as primeiras contrações do pau em minha boca e do cu em meu dedo e minha boca recebeu um jato de porra quente e deliciosa. Eu não tirei nem a boca do pau dele, nem meu dedo de seu cu e pude sentir toda a extensão do gozo daquele macho delicioso. A porra era tanta que vazava da minha boca melando aqueles pentelhos todos e ele gemia alto, quase gritando. Nossa, foi uma delícia e eu, mesmo sem gozar, sentia um prazer imenso em estar dando tanto prazer aquele homem que estava alí, comigo, entregue aquele momento.
Antes que ele voltasse a si, retirei o meu dedo de seu cu, para não lhe causar desconforto e novamente deixa-lo receoso de experimentar outros prazeres e contive-me para não lhe beijar a boca de deixa-lo sentir o gosto de seu próprio leite. Mas subi pelo seu corpo repousei minha cabeça sobre seu peito, que a esta altura estava todo suado e beijei, lambi e mordisquei novamente seus mamilos, misturando um pouco de sua porra com um pouco de seu suor. Ele me abraçou, para minha surpresa e me afagou e quando seu coração começou a voltar a voltar ao ritmo normal, falou: “Obrigado “. E eu... “Calma... a gente só começou!”

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Comentários


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jorge brito Comentou em 27/11/2014

Muito bom mas, muito longo!

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pedropietro Comentou em 09/11/2012

REALMENTE MUITO BOM, TEVE UM EXCESSO DE DETALHES, NA VERDADE ISSO ATIÇA A CURIOSIDADE SEM TIRAR AS DELICIAS DO PRAZER DE LER UM CONTO BM COMENTAO. PARABENS, MUITO BOM, VOU LER OS OUTROS DEPOIS. LEIA UM MEU E FAÇA SUA CRITICA E ELOGIOS

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Comentou em 09/11/2012

Parabéns, mereceu meu voto Leia e comente meus contos, vote se gostar




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O colocador de piso

Codigo do conto:
18651

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/07/2012

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14

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